Comi a vizinha

Um conto erótico de Taradaço
Categoria: Heterossexual
Contém 1133 palavras
Data: 13/01/2011 16:50:58

A história que vou começar a contar pra vocês se passou há uns quatro anos, eu tinha 28 anos.

Sabe aquela garota, ninfeta que parece a melhor mulher do bairro? Aquela que atiça o tesão de todo mundo e que todo mundo quer pegar? Pois é. Era minha vizinha.

Tudo começou com uma crise em meu casamento. Eu e minha esposa não estávamos nada bem, devido a influências da família dela. Minha esposa, apesar de linda e muito gostosa, não tinha muita maturidade e “viajava” muito nas ideias de parentes que, na verdade, tinham muita inveja da vida que levávamos, pois tínhamos uma vida financeira bem tranquila. Assim, com cinco anos de casados, as discussões eram constantes.

M., minha vizinha, era filha de pais separados, morava com o pai e um irmão. A porta do apartamento dela ficava de frente para a minha. Tínhamos uma ótima convivência. Em minha sala, havia um vasculhante que dava acesso à área de serviço da casa dela e por ele, frequentemente, as discussões com minha esposa eram ouvidas por M.

Minha esposa, durante as discussões, sempre repetia que queria se separar, dizia que eu era um lixo, que ninguém iria me querer, enfim. Coisas desse tipo. Eu não gostava da ideia de separação e confesso que sofri bastante com isso, até perceber um jeito diferente de M. olhar pra mim.

Na época, ela tinha 19 anos, morena clara, 1,70 m, cabelos pretos lisos até a cintura, uma bunda maravilhosamente esculpida pela natureza, boca carnuda deliciosa, seios super duros, bicos pequenos que passei a reparar quase furando as roupas que usava; às vezes, usava calças de ginástica bem coladas e parecia fazer questão de deixar a costura, partindo a buceta super chamativa talvez até com o intuito de me seduzir. Logo eu, que sempre fui meio tímido e nunca tive coragem de dar em cima de ninguém... Mas isso mudaria drasticamente.

De tanto ouvir que ninguém me queria, que eu era um lixo, que não sei mais o quê, acho que M., a partir de um determinado período, passou a se sensibilizar com minha causa e, quando nos encontrávamos na escada do prédio, era visível que a troca de olhares tinha algo diferente, mas eu me continha, devido a um certo medo, ou timidez, sei lá.

M. tinha uns parentes que moravam ao lado do prédio. Ela, para o pai e o irmão, era a dona de casa. Arrumava a tudo, cozinhava, lavava roupas e as estendia na cobertura da casa da avó, que ficava bem abaixo da janela de um dos quartos do meu apartamento.

Lembro-me muito bem. Numa tarde de sol de uma segunda-feira de verão, minha esposa tinha ido trabalhar e eu estava de folga, por ter prestado um serviço extra à empresa.

Estava na janela deste quarto que fica ao lado da casa dos parentes de M. De repente ela subiu à laje da casa, para estender roupas. Quando me viu, deu um tchauzinho, ao que respondi. Ela estava com uma camisa de malha até a cintura, sem sutiã, pra variar, e uma mini-saia jeans minúscula. Tão curta, que cheguei a pensar que não era dela.

Quando ela percebeu que eu estava olhando, colocou no chão a bacia de roupas que estava em cima de um muro. A partir daí, começou a pegar as roupas na bacia, virando a bunda pra mim. Não acreditei. Ela sabia que eu estava olhando e passou a me mostrar aquele rabo gostoso, com uma calcinha preta bem enterrada. O pau endureceu, que chegou a doer.

Não resisti. Olhei em volta pra ver se algum vizinho acompanhava a cena, mas não havia ninguém. Assim que ela se virou pra mim, fiz um sinal, chamando-a para vir até meu apartamento. Ela se fez de boba, num sinal com a mão, apontando pra si mesma e perguntando: É comigo? Respondi que sim. Ela teve a mesma atitude que eu, olhando pra ver se algum vizinho estava vendo aquilo e logo, respondeu com um gesto, pra que eu esperasse um pouco. Continuei não acreditando que tinha tido coragem pra fazer aquilo. Em uns três minutos, ela estava batendo, cuidadosamente, no vidro da minha porta. Parecia estar contando com algo diferente naquele momento.

Abri a porta com cuidado, as pernas meio trêmulas, e ela entrou. Fomos para minha cozinha, onde eu me sentia mais seguro. Ela se encostou na pia, ficou me olhando e comecei a dizer que estava louco por ela, que meu relacionamento não estava nada legal e mais uma série de coisas, mas ela não quis me ouvir. Ela me abraçou, olhou bem nos meus olhos e me deu o beijo mais tesudo que já recebi em toda minha vida. Nesse momento ela tremia e os movimentos que fiz levantaram a mini-saia que ela usava, deixando a calcinha à mostra. Meu pau bem duro relava na renda e ela, ofegante, mordia minha orelha. Eu ainda meio sem jeito, não querendo dar nenhum passo em falso, senti minha mão me traindo e deslizando, freneticamente, sobre aqueles peitos durinhos, por baixo daquela camisa de malha. Não agüentei, levantei a camisa dela e passei a chupar aqueles seios como nunca fiz antes. O bico duro e carnudo girava em volta de minha língua. Estávamos enlouquecidos e eu ainda não acreditava que aquilo estava acontecendo. Peguei-a por trás e a fiz sentir o volume do meu pau, relando naquela bunda gostosa. Desci minha mão e comecei a passá-la por cima da renda da calcinha e pude sentir o calor que subia daquela bucetinha em chamas. Ela gemia e virava os olhos, soltando sons que me enlouqueciam cada vez mais. Meu pau estava tão duro, que latejava e já soltava as primeiras gotas daquele mel que anuncia um gozo sensacional. Senti que a calcinha encharcou por baixo. Puxei-a para o lado e cheguei àquele grelo carnudo, escorregando entre meus dedos, enquanto ela passava a língua em volta dos lábios, com um apetite imenso. Tirei o dedo bem molhado e lambemos junto aquele suco delicioso. Voltei e comecei a massagear seu clitóris, enquanto a beijava, deliciosamente. Nisso, ela bambeou. Achei que fosse cair, mas já estava gozando. Fui enfiando o dedo devagar e tive mais uma surpresa: Ela era virgem. Demos uma leve parada e nos olhamos. Sentimos que não era momento ainda. Como estávamos um pouco assustados com a situação, ficamos de nos encontrar de novo. Ela saiu, sorrateiramente, do meu ap, após eu olhar na escada se algum vizinho se aproximava. Fui direto ao banheiro tomar um banho e ainda com o cheiro maravilhoso daquela buceta em minha mão, toquei a punheta mais gostosa da minha vida. Gozei muito, deliciosamente, intensamente.

Eu não quero me estender por hoje. Essa novela tem muitos capítulos e quero contá-los em detalhes pra vocês. Aguardem os próximos.

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