Cheque em branco

Um conto erótico de Mylla
Categoria: Heterossexual
Contém 1125 palavras
Data: 09/01/2011 18:47:33
Assuntos: Heterossexual

Desde que eu me lembro, sempre tivemos um cãozinho em casa. Adorava um viralatinha que morou conosco chamado Tatu. Era meu meu companheirinho e fiquei triste por semanas quando ele morreu. Depois vieram outros e há algum tempo nós temos um São Bernardo. É um monstro de cento e vinte quilos de muita fofura e carinho. Foi, em parte, graças a ele que essa história aconteceu.

Certa vez, caminhando pela vizinhança, encontrei o Paulo e a "Lilica", sua cadela São Bernardo. Os cães serviram de pretexto para nos aproximarmos e, depois de um papo, trocamos telefones. Na mesma semana combinamos de nos encontrar novamente e logo encontramos muitas outras afinidades.

O Paulo tem uma loja de plantas e jardinagem. Ela fica num terreno bem grande, com muitos vasos e outras coisas legais. Adorei conhecer o lugar. É pertinho da minha casa e passei a ir lá depois do meu trabalho. Era lá que a Lilica morava. Aos sábados eu levava o meu cão comigo, o "Militão".

Minha relação com o Paulo, naquele momento, era apenas um flerte. Eu já o havia levado em casa e o apresentado aos meus pais como "amigo". Nós nem mesmo havíamos nos beijado na boca ainda. Entretanto, quando menos eu esperava, rolou um clima daqueles entre nós e não tivemos como deixar passar.

Foi numa tarde de domingo. Nós não havíamos combinado nada. O dia estava quente e eu estava só. Lá pelas duas da tarde resolvi tomar um banho. Quando terminei ouvi o interfone chamar. Eu me enrolei na toalha e atendi. Era o Paulo. Abri o portão e mandei ele entrar. Nesse tempo, procurei uma roupa pra vestir e peguei a primeira que encontrei. Justamente um short jeans picotado e curtíssimo. Acabei vestindo sem nada por baixo. Catei uma camiseta branca e coloquei no corpo ainda molhado. Estava pronta a receita para um encontro quente.

Quando abri a porta lá estava ele, lindão, de bermudas, tênis e aquele sorrisão maravilhoso. Puxei ele pra dentro, ofereci água, café, refrigerante, mas nada fez ele tirar os olhos dos meus peitos. Quero dizer, ele só tirava os olhos deles quando eu me virava de costas, porque a minha bunda estava, digamos, querendo aparecer também.

Na história anterior eu não falei muito de mim. Eu sou filha de avô japonês, tanto por parte de pai quanto de mãe. Já as minhas avós são brasileiras típicas, mistura de branco com negro, popozudas e fortes. A natureza me reservou o aspecto oriental nos traços do rosto e nos cabelos. Algumas amigas ainda me chamam de "japa". Mas no tocante ao físico, tenho bunda e peitos de médios para grandes.

O lance foi que fiquei um pouco pertubada com os olhares insistentes do Paulo, mas ao mesmo tempo aquilo me agradava, pois fazia eu me sentir desejada, gostosa, sei lá. Esse tipo de situação mexe com a auto estima da gente, faz bem para o nosso ego, mas é difícil de lidar na real.

E engraçado que, pra escapar dos olhares dele acabamos nos aproximando fisicamente. E com isso acabou rolando nosso primeiro beijo. Só que junto com esse carinho veio muitas sensações. Com o toque dos lábios e da língua fiquei excitada. Os meus seios ficaram eriçados e aparecendo ainda mais sob a blusa. O Paulo se aproveitou da situação e me deu uns apertos mais fortes. Cometi o "erro" de soltar um gemido. Ele entendeu aquilo como um cheque em branco.

Meus pais haviam saído há algumas horas. Não sabia ao certo quando voltariam. Não tenho problemas com namorar e tal, sou bem livre, mas não seria legal eles chegarem e nos encontrarem lá sozinhos, principalmente comigo vestida daquele jeito. Então eu quis dissuadir o Paulo e tentar levar aquilo pra outro lugar. Mas no mesmo instante que esse pensamento me ocorreu o meu celular tocou. Era minha mãe avisando que passaria na casa de uma tia e só voltaria mais tarde. Desisti e me larguei naquela loucura.

O Paulo ouviu minha conversa com minha mãe e sacou a cara de felicidade que eu fiz depois que desliguei o celular. Literalmente pulei no colo dele que havia se sentado numa cadeira da nossa varanda. A mão dele começou a alisar as minhas coxas e foi parar na minha bunda, me apertando e me deixando louca. Nunca tinha feito isso em casa e a ideia de levar aquilo até o fim me fascinava. Decisão tomada, puxei a minha camiseta pra cima e coloquei meus peitos no rosto do Paulo.

Nós ficamos nos pegando por um bom tempo. Como todos os homens são mamíferos, ele usufruiu da fartura. Aproveitamos a privacidade de termos um muro alto e um portão bem fechado pra nos divertir. Desabotoei a minha bermuda e mostrei meus pelinhos negros. Ele ficou louco ao ver que eu não usava nada por baixo. Me fez baixar a bermuda e me lambeu o grelinho. Louco demais. Ouvíamos as pessoas passando na calçada sem nada desconfiar.

O Paulo, menos a vontade que eu, só abriu o zíper quando eu pedi. Tirou pra fora um belo exemplar masculino, coisa linda de ver, pegar e claro...

Eu adoro chupar um pinto. É dos meus maiores prazeres. Na verdade prefiro fazer primeiro pra somente depois receber. Fico extremamente excitada com o toque dos meus lábios na carne dura do membro masculino. Fiz com todo carinho e entusiasmo. Só que quando achei que realmente iríamos até o fim, eis que faltou proteção. Nem ele e nem eu tínhamos nos preparado pra aquilo. Então ficaríamos só no felátio. Mas havia outra surpresa para nós naquela tarde.

Eu fiquei bastante à vontade, mas não me despi. O Paulo, só com aquilo de fora. A cadeira que temos na varanda é daquelas espreguiçadeiras. Então ele ficou deitado e eu tratei dele com muito carinho. Ele só levantou quando não se aguentou mais e pediu pra gozar de pé e na minha pele. Eu fui baixando a bermuda, mas no meio ele me segurou e colocou a cabeça do pinto do meu rego melando a minha bunda de porra. Justo nessa hora ouvimos uma buzina. Eram meus pais chegando.

Nós nos recompomos rapidamente, mas ainda não era legal eles nos encontrarem lá. Então coloquei o Paulo escondido no corredor da casa enquanto eu abria o portão pra eles. Sorte meu pai não ter levado o controle remoto, senão teria sido impossível escapar do flagrante.

Acabou dando certo. Eles entraram e, quando foram pra dentro da casa eu fui pelo outro lado e abri o portão para o Paulo Sair. Aquela transa ainda aconteceria, mas seria noutro lugar. Minha mãe perguntou o que eram aquelas marcas na parte detrás da minha bermuda. Desconversei dizendo que eu deveria ter sentado em alguma coisa molhada.

Continua...

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Comentários

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Adorei seu conto, vamos trocar experiencias. Meu e-mail: paulosilva.fonseca1230@yahoo.com.br. Beijos, á um tesão quando gozo na bunda da minha namorada. Eu fico feliz que você goste. Quem sabe não gozo na sua bunda um dia.

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Tekomais, tb adoro isso. Qndo transo sempre peço pra tirar e gozar na minha bunda. É melhor que gozar dentro da camisinha, pq desse jeito a gente não sente nada. Obrigada pelo comentário, Bjks!

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QUE BELEZA. GOSTEI E ESPERO A CONTINUAÇÃO. AH EU TB ADORO MELAR O REGUINHO DA GATA. ISSO DA UM TESAO DANADO.

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