NINA E O TAXISTA

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1538 palavras
Data: 09/01/2011 13:58:03

Olá, amigos. Venho contar mais uma "aprontada" da minha esposa querida. Aconteceu esta semana, quando voltávamos para casa após curtirmos uma boate. Era madrugada e no caminho senti que tinha um pneu furado, pois o carro se comportava de maneira estranha. Parei e constatei que realmente um dos pneus estava bem vazio.

Parado em uma avenida, pensava o que fazer, pois além de haver bebido um pouco a mais, nós dois vestíamos roupas claras (eu de calça e ela de vestido brancos) e não pretendia sujá-las ao efetuar a troca da roda. Eis que surge um táxi, rodando devagar e somente com o motorista dentro. Fiz sinal e ofereci a ele uma grana para que trocasse o pneu murcho. Ele prontamente aceitou, estacionando seu carro logo atrás do nosso e ligando o pisca alerta para sinalizar melhor. Quando ele desceu, vimos que se tratava de um rapaz jovem, bem simpático, corpo malhado cujo tórax ficava bem marcado pela camiseta que usava. Muito prestativo, logo iniciou o trabalho. Ficamos conversando com ele, comentando o pouco movimento da cidade nesta época de férias e sobre o forte calor que fazia, mesmo aquela hora da noite. Falamos sobre o seu trabalho, das curiosidades e perigos que a jornada noturna causava e ele sempre muito educado conversava com bom humor. No meio do serviço, pediu licença para tirar a camiseta, pois não queria deixá-la molhada com o suor. Perguntou se não nos incomodávamos com isto e respondemos que "claro que não, fique a vontade, amigo".

Quando tirou a camiseta, pudemos constatar que o rapaz tinha músculos bem delineados, obra de musculação pesada, e possuia uma tatuagem grande nas costas, junto ao ombro. Nina, sempre safada, me deu um beliscão suave no braço, apontando para o homem que estava agachado à nossa frente, e piscou o olho como que querendo dizer que tinha gostado do que via.

Logo o serviço estava concluído e perguntei ao rapaz se ele aceitaria uma água ou refrigerante além da "gorgeta" que lhe ofereci para trocar o pneu. Disse que perto havia um posto com uma loja de conveniência e que poderíamos ir até lá para beber "uma coca" e agradecer mais uma vez pela sua enorme gentileza. Ele topou, pois o serviço estava "bem fraco" e não adiantava ficar rodando e gastando combustível se não tinha gente nas ruas. "E, qualquer coisa, tenho o rádio, que a central me chama se pintar algum transporte".

No posto, ele foi até o banheiro, lavou as mãos, jogou uma água no rosto e voltou vestindo a camiseta. Pedi três refrigerantes e ficamos batendo papo junto ao carro. Ele era bem humorado, com uma cara de malandro e olhava discretamente para a Nina, cujo vestido deixava as pernas quase todas de fora. Ela sentiu "a maldade" no olhar do taxista e me cutucando, disse que iria até o toilete, dando a entender que queria me deixar só com ele para lançar uma isca, pois com certeza tinha sentido atração pelo rapaz e este era um fetiche antigo nosso, ainda não realizado.

Entendi o "recado" e assim que ela saiu caminhando eu apontei para ela e comentei com ele: "é uma gata, não?"

Ele, que não era nem um pouco ingenuo, respondeu que "com todo o respeito, doutor, a sua esposa é muito mais do que uma gata. O senhor é um homem de sorte, meus parabéns!"...e sorriu.

Aproveitei e disse que ele tinha sido o nosso "salvador" naquela noite, pois se não tivesse aparecido eu teria que trocar a roda sozinho, sem contar o perigo de estar alí, sem segurança, no meio da noite, só com ela. Ele riu e disse que "o destino sempre nos leva ao lugar certo" e "eu também fui premiado por encontrá-los ali, pois ganhei uma grana extra e ainda conversei com gente fina como o senhor e pude apreciar sua bela esposa". Sem deixar a "peteca cair", falei que ele, se quisesse, poderia fazer mais do que somente apreciar a minha mulher. Ele, se fazendo de desentendido, perguntou: "como assim?". E eu falei: "é só descobrir um local mais deserto que eu te mostro como"....e sorri para que ele visse que o caminho estava aberto. Afinal, trabalhando na noite, ele já deveria estar acostumado com este tipo de assédio. Principalmente sendo um rapaz bonito e bem apessoado como ele.

Nina voltou e eu lhe disse, abraçando-a: "amor, o Gerson (assim se chamava o motorista) te achou uma gata e te deu mil elogios, sabia?" Ela: "obrigada Gerson. E você também é um tipão bem interessante de homem". Neste momento, contei que conversei com ele e fiquei curioso em conhecer um "recanto meio deserto" que ele disse existir num parque alí perto. Ele, que não sabia do que eu falava, disse que a noite tinha muitos recantos desertos...e sorriu olhando para ela. Então lhe pedi para nos mostrar um destes, que lhe seguirimos de carro. Ele saiu e fomos atrás. Na beira do rio, ao lado de um grande parque aqui da nossa cidade, tem um espaço onde os carros podem entrar e que durante o dia é utilizado para bicicletas. Escuro e ermo, Gerson dirigiu até um canto, onde estacionou. Parei ao seu lado e ele desceu, mostrando as luzes da cidade que fica do outro lado do rio, numa vista bonita. Disse: "podem descer que estamos seguros aqui. Neste lugar costumam vir pesoas para "namorar" e alguns que vem apenas para olhar os casais. Mas nunca aconteceu nada de ruim por aqui, fiquem tranquilos".

Descemos e enquanto nos acostumávamos com a escuridão, iluminada apenas pelas luzes dos postes distantes, encostei no capô do meu carro e coloquei Nina à minha frente, abraçando-a pelas costas, de forma que ela ficasse de frente para ele e o rio. Beijei o pescoço por entre os cabelos longos e falei a ela: "amor, tu não vai agradecer ao Gerson por nos mostrar um recanto tão bonito como este?". Ela, com uma voz bem safada, falando baixinho, disse: "e como vc acha que ele gostaria que eu agradecesse?". Instintivamente, soltei os braços que a enlaçavam e levemente a empurrei para frente, na direção dele, esticando a mão dela e pousando sobre a barriga do rapaz. Ela deu um pequeno passo para diante e foi puxada por ele que a beijou nos lábios e grudou seu corpo no dela. Vendo que eu aprovava o que fazia, ele começou a passar as mãos pelas costas dela e descia despudoradamente sobre a bunda, buscando a barra do vestido. Colocando uma mão por baixo, levantou o pano e subiu com os dedos por entre o rego da Nina, que o abraçava e beijava com entrega.

Daí, a sacar o vestido e deixar cair a camiseta na grama foi um segundo. Ele lambia os seios dela que gemia baixinho. Já mais acostumado com a escuridão, pude ver que ele abriu a calça jeans e liberou um belo exemplar de pau, que estava em riste, levando a mão dela sobre ele. Depois de uma amasso rápido, ele encapou seu cacete e procurou posicioná-la para penetrar. Eu a trouxe junto a mim, deixando de costas para ele, meio curvada, e abri as nádegas para deixar a porta da buceta livre para ele. Passei os dedos e senti que ela estava bem lubrificada, pelo tesão que sentia. Gerson meteu o pau inteiro e arrancou um gemido mais alto dela, que me apertou contra si. Ele bombava ritmadamente, numa mescla de carinho e fúria. Nenhuma palavra era dita. Apenas as respirações aceleradas e gemidos se faziam presente. Pensei em tirar meu pau para fora, mas vi que o momento seria apenas para apreciar e deixá-la ser praticamente "currada" alí, no meio da noite, em um parque.

Em seguida, sentimos que haviam duas pessoas (homens) próximos a nós, que se masturbavam exibindo-se. Gerson, com autoridade, falou em um tom grave: "sai fora, meu. Vaza!". Isto sem parar de socar na minha mulher, que arfava demonstrando estar tendo muito prazer com o cenário. Os homens se afastaram e depois de alguns minutos de incansável meteção, Gerson aumentou o ritmo e gemeu mais alto ejaculando forte.

Retirou de dentro, sacou a camisinha e a jogou na grama. Eu entreguei o vestido para Nina que o colocou. Tudo em silêncio. Um beijo de despedida, entramos no carro e com um breve aceno de mão, segui embora para casa. Nina esboçava um sutil sorriso nos lábios, mas nada comentamos sobre a trepada. Eu lhe fiz juras de amor e repeti que ela era a mulher da minha vida. acariciando a sua mão enquanto dirigia devagar.

Chegamos em casa, a deitei sobre a cama, de costas, levantei seu vestido (ela não havia colocado calcinha) e passei demoradamente minha língua na sua gruta, arrancando suspiros e gemidos dela. Calmamente encaixei meu pau, que explodia de tesão, na portinha da sua buceta recém fodida e penetrei suavemente. Ela me abraçou e trançou os pés nas minhas costas.

Fizemos amor bem devagar, comigo falando ao ouvido dela que a amava profundamente, que jamais a abandonaria e que continuaria fazendo dela a mulher mais feliz e saciada deste mundo! Até desbarmos, após um gozo intenso, sobre os lençóis para dormirmos de mãos dadas e felizes.

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