O professor

Um conto erótico de profmarcio
Categoria: Heterossexual
Contém 1292 palavras
Data: 09/01/2011 00:00:29

Sou professor em uma faculdade de pequeno porte. Adoro ver em sala de aula as garotas dando show ao sentarem com suas minissaias ou vestidinhos de modo a mostrarem suas lindas calcinhas de modo proposital ou mesmo involuntariamente. Certo dia, durante uma das minhas aulas, olhei para a classe e podia ver os vestidos das meninas, pelo menos, uma meia dúzia: Calcinhas de algodão branco, calcinha rosa, calcinhas rendadas com malha que permitia uma visão maravilhosa e detalhada do que elas tinham de melhor. Uma menina, Sheila, distraidamente estava se coçando. Sua vagina devia está com coceira, pois ela colocou o dedo sob a lateral de sua calcinha por um momento ou dois. Mas, o que eu sempre gostei era quando, por algum motivo, era necessário conversar com uma das meninas seja para punição ou simplesmente para aconselhamento. Essa conversa era reservada e por isso devia ser feita em meu escritório (específico para esses fins).

Para aproveitar a oportunidade, decidi que Sheila precisava de algum aconselhamento naquele dia. Disse para ela vir ao meu gabinete após a sua última aula. Sheila quando terminou a última aula se dirigiu para o escritório. Ela estava preocupada pois não tinha idéia do que queria com ela como não sabia de nada que tinha feito de errado. Havia um boato que afirmava que eu gostava de machucar as meninas psicologicamente por ser mal. O boato também dizia que às vezes eu transava com algumas das estudantes em meu escritório. Sheila decidiu que, se tivesse que escolher, preferiria ser possuída a ser maltratada psicologicamente. Quando ela entrou em meu escritório estava sentado atrás de minha mesa.

"Você queria me ver, professor?" disse Sheila. Olhei para a menina na minha frente. Ela estava vestida em um vestido rosa curtíssimo que mostrava com detalhes suas pernas. Era óbvio que ela tinha um bom conjunto de mamas que preenchia facilmente seu sutiã. Falei com ela friamente: "Entre e feche a porta. Quero falar com você sobre a modéstia", disse.

"Sobre modéstia? Perguntou Sheila, que estava nervosa na minha frente brincando com a bainha de seu vestido. Enquanto ela brincava com ele, era possível ver os detalhes de sua calcinha de renda.

"Eu estava observando você nesta manhã na sala de aula." Disse.

"Você gostou do que viu?" Ela perguntou levantando ainda mais a bainha de seu vestido revelando a maior parte de sua calcinha rosa rendada. Era possível ver o volume de sua vagina jovem e alguns dos pelos loiros que a rodeiam. Percebi que seria fácil conseguir atingir meus objetivos com ela.

"Venha cá sua pequena danadinha", disse. "Deixe-me ver mais essa vagina que fica piscando para mim".

Sheila caminhou até onde eu estava. Puxei o vestido para cima para revelar toda a sua calcinha e olhei para ela por um momento. Então me inclinei e passei a língua sobre sua calcinha e percebi um arrepio em Sheila. Me sentei com ela sobre a mesa. Estendi a mão e coloquei sobre seus seios. "Nossa, que seios firmes", disse.

Sheila se abaixou e pegou meu pênis. "Nossa, que volumoso", disse Sheila.

Alguém bateu na porta e tivemos que nos recompor rapidamente.

Após Sheila deixar o escritório, correu para uma de suas amigas, Carla. Carla perguntou o que aconteceu. Sheila lhe disse que tinha sido interrompida, mas tinha certeza de que eu iria transar com ela. "Você conseguiu ver o quão grande é o seu pênis?" perguntou Carla.

"Não, mas consegui tocá-lo por sobre suas roupas e posso dizer-lhe que é grande o suficiente até mesmo para você." Sheila sabia que sua amiga Carla gostava de pênis grandes e tinha sido fodida pela maioria dos rapazes de sua classe.

"Eu me pergunto se nós poderíamos fazê-lo foder nós duas", ponderou Carla.

"Eu nunca fiz sexo a três,", disse Sheila.

Carla aproximou-se de Sheila e colocou a mão sob a calcinha. Ela correu os dedos para cima e para baixo na fenda da vagina de Sheila até que ela se molhou. "Só acho que seria divertido", disse Carla. Sheila tremia com a emoção do pensamento. "Vamos tentar ficar juntas em seu escritório, ao mesmo tempo", sugeriu Carla.

"Você é impertinente, mas estou disposta a tentar", respondeu Sheila.

“Você vai gostar, garanto." Respondeu Carla.

No dia seguinte, estava ensinando na classe, olhei para Sheila. Ela estava sentada com as pernas abertas para que eu pudesse ver a maior parte de sua calcinha. Ela deu um sinal, piscando o olho para Carla. Seus planos estavam dando certo. Eu pedi para que Sheila viesse até minha mesa para verificar suas atividades no caderno e se havia resolvido corretamente os problemas. Sheila caminhou até minha mesa para obter alguma orientação. Ela inclinou-se e pude perceber que estava sem sutiã e pude ver os seios caídos e até mesmo os mamilos eram bem visíveis.

Após Sheila tem resolvido o problema, ela deixou cair o lápis no chão propositalmente. Ela se inclinou para pegá-lo com a bunda virada para mim. Tive uma visão maravilhosa. Senti meu pênis crescendo e ficando rígido. Eu sabia que tinha que fazer algo sobre isso. Ainda estava frustrado por não ter sido capaz de transar com a Sheila dia antes, então agora decidi que poderia muito bem transar com duas ao mesmo tempo, pois havia percebido algo estranho no ar. "Sheila e Carla eu preciso ter uma palavrinha com vocês depois da aula". As duas meninas deram sinal de positivo com os polegares para cima.

As meninas entraram no escritório e eu tranquei a porta. Carla começou a tirar a roupa de Sheila, que pois a mão no meu pênis e começou a masturbar. "Acho que este é o lugar onde estávamos antes de sermos interrompido ontem", disse ela. Carla veio por trás e Sheila desabotoou o vestido e puxou-o junto com sua calcinha para o chão.

"Imagino que você pode satisfazer a nós duas?" perguntou Carla. Eu engoli seco quando olhei para as duas garotas nuas na minha frente. Eram lindas e pareciam que estavam loucas para serem possuídas por um homem. Eu me ajoelhei na frente de Sheila e comecei a lamber sua vagina. Carla soltou meu cinto e puxou as calças para baixo. Ela puxou o pênis para fora e pode admirar o seu tamanho. "Agora, isso é o que eu chamo de um pênis", exclamou Carla que logo em seguida levou-o para sua boca. Primeiro ela iria chupar-me um pouco e depois ela iria lamber todo o pênis e as bolas com a língua. Ela era muito boa em sexo oral. Enquanto isso, eu estava ocupado chupando Sheila.

Coloquei meu pênis entre suas pernas e penetrei-a levemente a vagina de Sheila, devagar de modo que não iria machucá-la. Eu finalmente havia conseguindo por todo o pênis e comecei a bombear lentamente para dentro e para fora. Carla sentou-se no rosto de Sheila para que ela pudesse entrar em ação. Sheila lambeu sua boceta e começa a comê-la. Tinha um gosto melhor do que ela imaginava e mergulhou com avidez e logo estava Carla se contorcendo de prazer.

De repente, Sheila explodiu com seu orgasmo. Nesse momento, percebi que era a melhor hora para transar com Carla. Carla queria ter meu pênis, assim que Sheila teve seu clímax. Puxei Sheila e a empurrei no chão. Carla montou sobre mim e coloquei meu pênis em sua vagina. Imediatamente Carla começou a aumentar seu movimento com o bumbum para cima e deixar cair sobre meu pênis. Ela transou comigo com uma ferocidade incrível. Não resisti e em pouco tempo estava depositando esperma no fundo de sua vagina em um orgasmo simplesmente maravilhoso.

Em poucos minutos estávamos todos recompostos. Nos levantamos, colocamos nossas roupas novamente antes que alguém batesse na porta novamente. Foi simplesmente uma experiência maravilhosa e que foi repetida outras vezes.

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Comentários

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gostei do conto. NOTA 07 - acho muito legal, qdo. o escritor se diz; PROFESSOR e escreve corretamente (sen erros), facilitando bastante nossa leitura. PARABENS..................abraços..........................................

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