Sagrados desejos – Parte 2

Um conto erótico de lenigostosona
Categoria: Homossexual
Contém 1519 palavras
Data: 02/01/2011 09:28:01

Continuação:

Após ser abandonada por sua primeira amante...

Sagrados desejos – Parte 2

Foi numa dessas noites, quando satisfazia minha xoxota com minhas fiéis velas que a Madre Superiora rompeu em minha cela e me pegou. Ela ficou parada, com as mãos nos quadris, olhando minha nudez obscena. Eu me levantei rapidamente, derrubando a vela e cobrindo minha xoxota com as mãos. Instintivamente, continuei a dedilhar meu clitóris euquanto a Madre me fitava com olhos sedentos.

“Então é assim que você age quando se recolhe” ela repreendeu-me. Então pegou minha camisola e jogou em meu rosto.

“Se vista”, ordenou.

Eu estava aflita. Vesti a camisola e ela me pegou pelo braço, arrastando-me pra fora e pelos corredores, em direção ao seu quarto do outro lado do convento. Eu tinha motivos pra estar aflita, sabia que seria punida.

Uma vez dentro de seu confortável quarto, ela me apontou uma cadeira. Sentei-me, procurando com os olhos o açoite que ela usava em mim anos antes. Quando ela fechou a porta com a chave e voltou-se pra mim, eu suava indefesa. Então ela removeu seu capuz e véu e desfez o nó que prendia seus longos cabelos negros, soltando-os. Pra minha surpresa, Madre Superiora despiu-se de seu hábito e o atirou no chão, ficando totalmente nua e tornando a me encarar. Ve-la em pé em frente à lareira, a sua silhueta nua ante as chamas, isso me excitou pra além dos limites. Notei que seu sexo era extremamente peludo, uma camada densa de pêlos negros que não deixava ver seu conteúdo. Pensei em questionar sua própria decência, mas decidi permanecer em silêncio e aceitar minha punição

Ela caminhou até seu armário. Esperei pra a ver ela pegar o açoite. Minha xoxota umedeceu-se e minha respiração ficou fraca quando ao invés do açoite, ela pegou um chicote de cabo longo e grosso, recoberto com couro.

“Venha aqui”, ela ordenou.

Eu obedeci sem hesitar. Permaneci de cabeça baixa, mãos do lado do corpo. Ela era mais alta que eu, mais forte e muito atraente, sem o hábito. Ela falava baixo.

“Você sabe o que eu devo fazer?” Não respondi, apenas concordei com a cabeça.

“Dispa-se,” ela comandou.

Eu tirei minha camisola e deixei cair sobre o tapete. Ela o chutou pra longe e andou a minha volta. Eu estava totalmente nua e vulnerável, à mercê da Madre Superiora. Com medo do que estava por vir, queria que ela começasse logo. Senti o couro frio do chicote deslizando sobre meu pescoço, até o meio de meus seios. Meus mamilos enrijeceram de imediato. A combinação do calor da lareira e o couro frio sobre minha pele me enlouqueciam. O desejo tomou conta de mim, como um vulcão pronto a explodir. Quando a Madre Superior viu minhas mãos movendo-se em direção aos pêlos molhados de minha xoxota, mandou-me pra que ficasse de quatro sobre o tapete.

O primeiro golpe do chicote em minha bunda me fez gemer de dor. O segundo e terceiro lágrimas corriam sobre minha face. Eu mordia meu lábio quando ela golpeava minhas nádegas.

“Você merece tudo isso, Irmã Margareth,” gritava a Madre Superiora. “Você merece ser chicoteada como uma prostituta pelo que te peguei fazendo com aquela vela.”

Ela aumentava o ritmo das chicotadas. O calor em minhas nádegas espalhava-se por entre minhas pernas. Eu estava perdendo o controle dos sentidos. Madre Superiora estava deixando minha xoxota em chamas!

“Sim, sim!” eu gritei. “Eu mereço isso, me bata como a uma prostituta!”

Meus braços fraquejaram e eu caí sobre o tapete. Dessa maneira, minhas nadegas se abriram, revelando minha racha coberta de pêlos pretos. Podia sentir o calor em todo meu sexo, minha xoxota estava pingando, sentia os líquidos escorrendo pelas minhas pernas. Eu gemia de prazer cada vez que o chicote tocava meu ânus.

De repente, as chicotadas cessaram e Madre Superior ajoelhou-se atras de mim. Pra minha surpresa, ela enfiou três dedos em minha xoxota e no mesmo instante eu comecei a mexer meus quadris. Quando senti sua língua quente em meu cu, gozei instantaneamente. Ela levantou-se e sentou-se na borda de sua grande cama.

“Venha aqui!” ordenou.

Sem forças pra levantar, me arrastei até seus pés. Sentando-me em meus calcanhares, eu passei os dedos sobre as marcas que ficaram em minha bunda. A pele estava quente. Aquele chicote havia despertado algo em mim que não sabia que existia.

“Por favor, me bata mais?” Eu implorei.

Madre Superior sorriu pela primeira vez.

“Você precisa do chicote, não é Irmã?”

Eu concordei e me abaixei, colocando minhas mãos em seus joelhos.

“Sim, Madre Superiora. Eu preciso que você seja dura comigo. Sou uma garota desobediente e acho que a senhora tem que me castigar mais vezes.”

“Chegue mais perto… toque me entre as pernas,” ela disse, ainda sorrindo.

Eu me aproximei, deslisando minhas mãos por suas coxas fortes. Ela deitou-se apoiada nos cotovelos, suspirando de prazer quando meus dedos tocaram seu sexo úmido. Seus suspiros me incentivaram. Enfiei meus dedos através dos densos pentelhos e me surpreendi com o que encontrei escondido entre os pêlos. Seu clitóris era enorme, inacreditável! Eu que já achava grande o clitóris de Irmã Catherine, mas o da Madre Superiora era gigantesco! Meus olhos se arregalaram quando percebi que o órgão começou a responder ao meu toque, começando a ficar ereto. Então, totalmente ereto, acho que media uns seis centímetros, da grossura de meu dedão na ponta e ainda mais grosso na base. Além disso, ficou duro como madeira, com aquela cabeça rosada de fora. Ela levantou uma perna, colocou seu pé atrás de minha cabeça e empurrou-me contra aquela floresta negra entre suas pernas. O cheiro forte de sua xoxota era embriagante. Respirei profundamente, aspirando aquele cheiro enquanto enfiava minha cara em seus pêlos macios. Lambi seus lábios vaginais, que também eram enormes e enrugados e sentia seu enorme clitóris roçando meu nariz. O órgão pulsava e parecia ainda mais ereto e duro. Dava pra ver até as pequenas veias inchadas de sangue em torno de seu clitóris. Tomei-o em meus lábios e comecei a massageá-lo com minha língua, seu corpo estremeceu.

“Simmm!!!” ela gritava. “Chupe-me Irmã!!

Comecei a chupar mais forte, o seu clitóris deslizava em minha boca e seus pentelhos cada vez mais molhados roçavam meu rosto. Madre Superiora pediu pra que eu mordiscasse e eu fiz. Chupei, chupei muito, usando minha boca e e minha lingua, chupei seu enorme clitóris, passando levente os dentes, fazendo-a gritar de tesão.

Ela não resistia mais. Madre Superiora segurava minha cabeça e empurrava sua xoxota contra minha cara até gritar que estava gozando. Quando seu corpo parou de estremecer, ela me empurrou pra cima da cama e colocou-se sobre mim, assumindo o controle. Eu trancei minhas pernas ao redor de suas costas e empurrei minha xoxota contra ela. Sua boca se tornou um instrumento de tortura. Ela lambia o suor em meu corpo, mordia fortes meus mamilos cada vez que sugava meus seios. Eu estava sem ar, descobrindo que esse era o tipo de sexo que eu precisava em minha vida, o tipo de sexo que me fazia sentir-se completamente submissa.

Unindo todas minhas forças, eu coloquei a Madre Superiora em meus braços. Abraçando-a fortemente, eu sussurrava em seu ouvido.

“Por favor, por favor, esfregue sua xoxota na minha!”

Ela ajeitou-se entre nossos corpos suados e empurrou a cabeça de seu incrível clitóris na minha xoxota.

“É isto que você quer?” ela perguntou com voz rouca. “Você quer ser fodida pelo meu grelo?”

Eu empurrei minha xoxota molhada contra o enorme órgão da Irmã e com voz rouca pelo tesão, comecei a pedir.

“Oh sim, Madre Superiora, me foda, por favor, eu preciso muito disso. Eu preciso ser fodida!”

Ela foi colocando, devagar, dentro de mim. Cada vez que sentia aquele órgão duro na entrada da minha xoxota, eu perdia minha respiração. Nossos sexos faziam barulhos molhados cada vez que se encontravam. Nossos pentelhos totalmente enxarcados de gozo e os enormes e grossos labios da madre engoliam minha xoxota.

“Mais fundo, mais forte…” Eu delirava.

Ela então me pegou pelos calcanhares e levantou minhas pernas na altura de minha cabeça. Dessa forma encaixava nossas xoxotas perfeitamente. Madre superiora segurava a base do clitóris fazendo-o saltar todos seus seis centímetros e socava dentro de mim, nos fazendo gozar como doidas.

Totalmente exausta e completamente satisfeita, Madre Superior caiu nos meus braços e nos beijamos apaixonadamente. Eu queria passar a noite com ela, queria dormir e acordar em seus braços. Mas logo, todo o convento acordaria e então ela me levou de volta à minha cela. Eu insisti muito até que ela prometeu fazermos amor novamente. Daquele dia em diante, eu passo quase todas as noites com a Madre Superiora.

Finalmente soube de Catherine, mas isso já não importava mais. Ela queria que eu fosse viver com ela. Nem precisa dizer que ainda vivo no convento. Eu descobri que não posso viver sem o tipo especial de sexo da Madre Superiora… sem sua língua, sem seu chicote… e não consigo mais viver sem ser fodida pelo grelo fálico da Madre Superiora.

Caso tenha gostado meu email leniborges23@yahoo.com.br

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