Uma Vida - Cap XXVIII

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 3102 palavras
Data: 05/01/2011 12:28:27

Depois da tranza Pamela e eu subimos para o quarto, nos tapamos e fomos dormir, ela ia por a lingerie para deitar mas eu não deixei.

-Porque voce vai por isso? - Perguntei enquanto ela colocava o sutiã.

-Pra dormir, amor. - Respondeu ela.

-Dorme peladinha comigo. - Falei com uma voz carinhosa.

-Não, não quero esse negócio mole rocando na minha bunda. - Falou ela rindo enquanto colocava a calcinha.

Fiz de conta que fiquei brabo e me virei para o outro lado para dormir. Ela me abracou por tras e dormimos de conxinha,

Acordei já passava das 23 horas, Carol já estava de pé, conseguia escutar seu barulho no andar de baixo, Pamela ainda dormia, ela vestia a sua lingerie e sua cabeca estava sobre meu ombro, tirei meu corpo da cama com o máximo de cuidado, pus uma roupa e desci para sala.

A primeira coisa que eu vi foi Carol, ela vestia uma blusa lilás e uma saia preta, ela estava ajeitando a mesa, desci até ela.

-Oi amor. - Disse a beijando.

-Pedi uma pizza pra nós. Onde tá a Pamela?

-Tá dormindo ainda...

-Ficou comendo ela né, a garota deve tá acabada.

-Ela tá cansada, deixei ela dormindo lá, daqui a pouco ela acorda.

Falei beijando o pescoco de Carol, seus cabelos estavam molhados ainda, ela exalava o cheiro do seu melhor perfume, encoxei ela, mostrando como eu estava excitado.

-Voce mal dormiu e já tá assim de novo? Não sucega não?

-Voce me deixa louco Carol. - Respondi apertando sua bundinha empinada.

-Se aquieta Gabriel, to cansada agora. - Falou reclamando.

Carol terminou de por a mesa e Pamela logo desceu, acordando sozinha, ela vestia apenas uma camiseta minha, que não ficava muito grande nela, mal cobria a sua bunda. Ela veio até mim e nos beijamos. Enseguida abracou Carol por trás e as duas deram um grande beijo, se tocando, Carol levantou a camiseta da Pamela e pos a mão no reguinho dela por dentro da calcinha, uma calcinha branca, estilo cueca, com um smile na bunda, eu podia ver o volume da mão na bunda da Pamela, minha vontade era participar daquilo, mas optei por ficar ali, só observando aquela cena magnifica. As duas se largaram ao ouvir o motoqueiro businando, era a pizza.

Peguei a pizza e fomos jantar, já era tarde, ficamos conversando enquanto jantavámos.

-Agora eu preciso de um namorado.- Falou Carol.

-Pra que. - Perguntei de supetão

-Ué, pra fazer coisas de namorado.

-Não entendo o porque disso, voce não tem eu? - Perguntei indignado, Pamela ficou sem graca vendo a minha reacão.

-E voce tem a Pamela, eu preciso de alguem também. - Falou ela voltando a gritar.

-Olha, se o problema sou eu, eu vou embora, sempre achei que isso não ia dar certo. - Pamela falou e saiu da mesa, subindo pro quarto, fui atras dela, entrei no quarto e ela estava trocando de roupa.

-Onde voce vai? - Perguntei

-Pra minha casa.

-Para Pam, tira isso, voce sabe que não precisa ir.- Falei tirando as meias de suas mãos e impedindo que ela as calcasse. Ela já tinha posto a blusa, estava de blusa e calcinha, gostosissima como sempre.

-Sai Biel, é sério, me deixa ir embora. - Ela falava comecando a chorar.

-Não vai Pamela, EU TE AMO. Voce e a Carol são as garotas mais importantes da minha vida, quero casar com voce no futuro Pam, sei que voce é a garota certa pra mim. Voce é muito especial. - Gritei

Ela parou e ficou me olhando, era a primeira vez que eu me declarava a ela sinceramente, ela veio até mim e me abracou, ainda só de calcinha e blusa, tirei a blusa dela e coemcei a beija-la, ela interrompeu.

-Para, to cansada hoje, amanhã nós continuamos. Vamos comer.

Descemos, Carol estava lá embaixo, ela já tinha terminado de jantar, ficamos somente Pam e eu na mesa, jantamos e depois fomos durmir. Durmimos juntos, Carol ficou no quarto dela, separada de nós.

No dia seguinte acordei por último, as meninas já estavam na sala. Mamãe já tinha chegado e conversava com elas.

-Que bom que voces voltaram, tomara que dessa vez dure, né. - Mamãe falava pra Pam.

-É verdade, Dona Aline... - Respondeu notando que eu chegava.

-Bom dia, meu amor. - Falei a ela dando-lhe um beijo.

-Bom dia, Biel.- Falou Pamela correspondendo ao meu beijo.

Passava das 14 horas, Pamela me convidou para irmos a sua casa hoje, mamãe iria nos levar. A mãe dela ficou sabendo que voltamos e ia fazer uma janta para nós 4.

Chegamos lá e ela veio recepcionar nós tres.

-Quanto tempo, Biel. - Falou me dando um longo abraco.

Ela vestia uma blusa branca, sem sutiã, o que fazia aparecer os seus seios, e uma calca jeans bem colada ao seu corpo. Nos conheciamos a tempos, nunca namorei com a Pamela mas sempre ia até a casa dela com Carol e sua mãe já tinha visto a gente se beijar várias vezes e era sempre muito simpatica comigo, parecia realmente gostar de mim.

Entramos e fomos direto para o quarto da Pamela, Carol ficou na sala conversando com a minha sogra. Ao chegarmos no seu quarto, Pamela, que estava vestindo uma camiseta branca, sem nenhuma estampa e uma calca quadriculada que deixava sua bunda perfeita, me abracou.

-Amei voce ter me chamado de amor. - Falou beijando minha boca.

-E eu amei ter dormido com voce.

Abracei ela bem forte e comecei a lhe beijar, ela tirou a blusa e tirou minha camiseta em seguida, fiquei apenas de bermuda e ela de sutiã e calca. Logo tirei seu sutiã, deixando a parte de cima do seu corpo nua, minhas mãos correram pelas suas costas e minha boca baixou até encontrar um de seus mamilos, comecei a lambe-los e ela me segurava pelos cabelos.

-Isso amor, lambe, AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH QUE DELICIA.

Minha mão descia até o feixo da sua calca, abri o botao e o zíper na sequencia, minha mão entro na sua calca e tocou sua xana por cima da calcinha, ela gemeu de novo.

-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, não faz assim amor, assim eu vou morrer de desejo.

Eu continuava mamando nela, ela abria as pernas para minha mão toca-la mais facilmente, até que me empurrou, fazendo com que eu deitasse na cama. Ela tirou minha bermuda e pos a mão sobre meu pau, ainda de cueca, comecou a descer beijando meu abdomen até chegar à minha cintura.

-PAMELA!!!!!!!!!!- Era dona Marta, mais uma vez tínhamos deixado a porta aberta.

-Mãe?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?! - Falou Pam assustada, tapando os seios com as mãos e esquecendo que sua calca estava arriada. Eu rapidamente pus um travesseiro no colo.

-Que pouca vergonha é essa aqui Pamela? Acha que aqui é um puteiro? Não chamei o Gabriel aqui pra voces ficarem trepando. Te veste Pamela.

-Dona Marta, me desculpa, a culpa foi minha.- Falei tentando apasiguar.

-Não Gabriel, voce não tem culpa, essa ai que não sabe se dá o valor.

-Pára mãe, ele é meu namorado. - Falou Pam pondo a blusa, esquecendo de por o sutiã.

-Voces tão namorando então? Que ótimo, fico muito feliz, mas isso não te dá o direito que trazar com ele de porta aberta.

-Desculpa Dona Marta, a gente esqueceu de fechar. - Noitei que os bicos dos seios dela estavam duros.

Minha sogra era linda como a filha, morena, jovem, rosto angelical, bem parecido com o de Pamela, tinha posto silicone, mas nada exagerado, só pra firmar bem os seios, sua bunda era bem arrebitada e suas coxas eram muito grossas.

-Te veste também Biel, tia Marta, deixa os dois se arrumarem, vamos descer. - Falou Carol, que também presenciava a cena.

-Se vistam e descam! - Ordenou Marta.

As duas desceram deixando-nos a sós.

-Como a gente foi esquecer a porta, sério eu sou uma anta mesmo. - Fala Pam chorando de raiva.

-Calma amor, foi um descuido...

-Odeio a minha mãe, essa vaca dá pra qualquer um e acha que pode me dar licão de moral.

Tinha terminado de me vestir, nós dois descemos e encontramos com elas lá embaixo. As duas conversavam bastante.

-Eu preciso ir ao Supermercado, comprar as coisas pra noite, precisava que voces fossem comigo pra me ajudar. - Falou Marta.

-Eu não vou a lugar nenhum com a senhora. - Falou Pamela com raiva.

-Eu posso ir. - Me ofereci.

-Ok, e voce faz companhia pra emburrada Carol. - Disse novamente Marta.- Vou me trocar e já desco.

Marta subiu e eu notei que Pam estava braba comigo.

-Voce não tinha que ir com ela. - Falou reclamando.

-Vou ajudar ela só amor, para de reclamar. - Falei tentando beija-la, ela virou o rosto e subiu para o quarto, Carol foi atrás.

Dona Marta descia as escadas da casa, somente com um microvestido preto, o vestido nao tapava nada das suas coxas, estava muito gostosa.

-Vamos Gabi? - Falou ela pegando a chave da caminhonete.

-Vamos.

Entramos no carro e quando ela sentou no banco quase pude ver sua calcinha, não conseguia parar de olhar para aquelas coxas, elas tinham o poder de hipnotizar.

-Biel? - Escutei ela me chamar. - é a quinta vez que falo seu nome...

-Desculpa Dona Marta, tava pensando em outra coisa. - Pensava nas coxas dela e certamente ela tinha notado.

-Não me chama de Dona, só Marta tá ótimo.

-Tá bom, Marta.

-Não pude deixar de notar lá no quarto que voce é forte. Faz musculacão?- Perguntou-me enquanto dirigia.

-Faco durante a semana, mas nada demais. - Respondi um pouco envergonhado

-Pamela tem sorte...

-Eu que tenho, ela é lindissima.

-Voce que é lindo. - Ela falou passando a mão nos meus cabelos.

Chegamos no super e ela foi fazendo as compras, pedia para que eu pegar engradados de refri e as coisas mais pesadas, como caixa de leite. Ela andava empurrando o carrinho com as compras e rebolava fazendo todos no super olharem.

Meu celular tocou, era mamãe, perguntou se eu ia jantar lá ou se voltaria para jantar com ela. Ela sabia que minha sogra havia nos convidado para um jantar então percebi que havia alguma segunda intencao naquela pergunta e respondi dizendo que poderia sim ir jantar com ela.

Dona Marta ficou chateada, com minha desistencia e eu tinha certeza que Pamela ficaria extremamente braba comigo por causa disso. Dona Marta me largou em casa, se quer liguei para Pamela dizendo que eu nao iria.

Abri a porta e mamãe estava arrumando a mesa, ela vestia seu vestido preto, aquele do primeiro conto, quando ela tinha saido com o namorado. Ela me viu e veio me dar oi.

-Oi meu amor. - falou me abracando na porta da cozinha.

-Oi mãe. Pra que tudo isso?

-Voce já vai ficar sabendo.

Ela cozinhava massa com camarão, minha comida predileta, ainda mais a massa dela, que tinha um molho delicioso.

Jantamos conversando sobre nossos casos, ela perguntou como eu ia lidar com duas namoradas agora, falei que ia dar tudo certo e que queria continuar com ela sendo minha terceira. Foi entao que ela se levantou da mesa e veio até mim, me pegou pela mão e levou-me ao sofá.

-Biel, eu estou namorando, ainda não tive nada com ele, mas estou gostando dele e talvez voce comece a ve-lo aqui em casa. - falou ela sentando ao meu lado no sofá.

-Nao quero ele aqui em casa. Tem a Carol, a Pam não quero um cara estranho nos vendo, vendo eu ficar com minha irma, vou acabar perdendo minha liberdade. Se quer trepar com outro, vai trepar em outro lugar. - Falei irritado.

-Calma amor, ele nao vai vir aqui enquanto voce não quiser, só vai conhecer ele quando voce tiver preparado.

-Carol já sabe?

-Sim, desde nosso primeiro beijo, ha duas semanas, ela está sabendo.

-E quando vai dar pra ele?

-Quase tranzamos ontem, mas nao deixei ele fazer nada em mim sem voce saber o que aconteceria.

-E pra que essa porra toda aqui, jantinha, me ligar pedindo pra eu vim aqui... Pra me contar que tá com outro? - Falei saindo.

-Espera amor, tudo isso é pra nossa despedida. - disse ela me beijando e abrindo minha bermuda rapidamente.

Ela escorregou entre minhas pernas e me deixou nu da cintura pra baixo, comecou a chupar meu pau. Chupava com gana, com vontade, parecia ser verdade que ela nunca mais tocaria em mim. Ela engolia toda minha rola, chupava tudo, lambia meu caralho inteiro. Quando eu estava prestes a gozar ela tirou a boca, virou de costas e foi em direcão ao som, ligou, comecou a tocar um funk e ela comecou a dancar.

Ela se ajoelhou em frente ao sofá e voltou a abocanhar o meu caralho, chupava como se estivesse tomando mamadeira, engolia toda minha rola e empinava a bunda cada vez que chupava, os movimentos que ela fazia me levavam a loucura. Ela me olhou enquanto eu a segurava pelos cabelos e tirou o meu pau da boca agarrando-o com a mão.

-Nunca vou esquecer o gosto desse caralho. - Falou voltando a chupa-lo, dessa vez mais rápido e acompanhado do mão.

Logo gozei, ele engoliu tudo, nao deixou escapar nenhuma gota.

-Esse leite é o mais delicioso do mundo. - Falou ela se levantando e arrumando o vestido.

Ela ficou de costas pra mim, indo novamente em direcão ao rádio, segurei-a pela cintura e comecei a beijar o seu pescoco, ela comecou a rebolar, levantei a parte de baixo do seu vestido revelando aquela bunda deslumbrante, percebi que a calcinha que ela usava era a mesma do dia em que entrei no seu quarto sem bater e a peguei semi-nua.

Abri o zíper do seu vestido deixando que ele escorregasse pelo seu corpo, ela ficou apenas de calcinha, nem sandalia ela usava mais. Ainda com ela de costas para mim desci minha lingua pelo meio de suas costas deixando seus pelos todos arrepiados, agarrei a calcinha com as duas maos e a arranquei, mamãe apenas abriu as pernas para que a calcinha caisse, empurrei ela para o sofá e ela sentou-se abrindo as pernas. Peguei seu pé direito com as mãos e comecei a beija-lo, fui subindo para sua canela, panturrilha, joelho, coxas até chegar à virilha, mamãe já estava louca, gemia de tesão, sem que eu tocasse sua xoxota, até que dei a primeira linguada e ela gozou estantaneamente, comecei a chupa-la mais, quase engolia sua buceta com a boca, sentia ela enxarcar sua vagina. Dona Aline gemia alto, gritava de prazer.

-VAI BIEL, ME CHUPA, ENGOLE A BUCETINHA DA MAMÃE, ISSO, FILHO ME LAMBE TODINHA, ISSO PASSA A LINGUA NO MEU GRELINHO, AI QUE DELICIA BIELZINHO, VAI LAMBE MAIS AMOR ISSO. Filho enfia o dedo no meu cuzinho, vai por favor, poe o dedo no meu rabo, deixa eu gozar pelo cu também. - Aquele pedido me deixou mais louco ainda. Ela deixou seu corpo escorregar no estofado do sofá até deixar o acesso ao seu cuzinho, livre para mim. Ainda com a lingua na sua xana eu afastei seus gluteos deixando facil a penetracão no seu rabo. O cu era fechado demais, meu dedo entrou com dificuldade, mamãe gemia, urrava de prazer com o meu dedo atolado no seu cu.

-ISSO FILHO, GIRA O DEDINHO NO MEU CU, ISSO, AI, NAO PARA DE LAMBER, ISSO, ENFIA MAIS RÁPIDO AMOR, ISSO, SOCA ESSE DEDINHO NO MEU CU, VAI FODE MEU RABO COM O DEDO FILHO. VAI ME COME , AI QUE DELICIA AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.

Mamãe gozou de novo, desta vez ela pareceu ter desmaiado. Ficou imóvel por alguns minutos. Eu comecei a beijar sua barriga, fui subindo até seus seios e comecei a lambe-los, ela pareceu despertar do tranze e me agarrou novamente.

-Vem, amor, vem fuder a mamãe vem. - Falou me beijando na boca.

Mamãe ficou em pé e logo depois sentou no meu colo de frente pra mim, posicinou meu pau na fenda da sua buceta e foi sentando nele, ela sentava como se estivesse naquelas cameras super lentas, ela estava com a cabeca erguida enquanto agasalhava todo meu cacete dentro dela, eu beijava seu pescoco, deixando ela ainda mais excitada. Sua buceta engoliu meu caralho por completo. Comecou a pular rápido e a gemer no meu ouvido.

-Sente a xoxota da mamãe, sente amor, isso, fode a mamãe. Credo Gabriel que rola gostosa. - Ela falava e mordia minah orelha, gemendo no meu ouvido.

-Isso mãe, senta no caralho do seu filho vai. Sente minha roal atravessando a senhora, isso, vagabunda, senta no meu pau, isso mãe, pula rápido pro teu macho gozar.

Quando estava quase gozando mandei que ela saisse.

-Levanta mãe. - Ordenei.

-Porque? Tá tão gostoso assim. - Falou ela ainda cavalgando.

-Quero o seu cuzinho.

Ela levantou e ficou de quatro no meio da sala, pos uma das almofadas do sofá embaixo da sua barriga, deixando sua bunda mais empinada. Me posicionei atrás dela, separei seus gluteos e comecei a lamber o seu cuzinho, babei o maximo que pude aquele orificio, ela gemia de prazer enquanto minha lingua entrava e saia do seu cu, ele era fechadinho, fodido pouquissimas vezes por mim.

Encaixei meu pau no seu rabo e comecei a penetra-la, meu pau entrou com alguma dificuldade e ela gemeu de dor durante todo o processo. Até que ele se estabilizou dentro do seu cu, comecei a bombar devagar e ela iniciou um gemido que parecia de prazer.

Apoiei meu corpo sobre o dela e aumentei o ritmo de entrada da rola, socava tudo no cuzinho dela e ela gemia alto, um misto de dor e prazer, as pregas do seu rabo se alargavam e ela se acostumava com a tora lhe penetrando. Comecei a beijar suas costas, deixando-a mais excitada ainda, escorei minha cabeca no seu ombro e gozei enquanto ela gemia.

-Ai meu cuzinho, meu deus, voce vai destruir ele, aiiii que delicia de rola, meu deus, que delicia, vai filho me rasga, ai que rola gostosa.

Ainda com o pau dentro do seu cu falei no seu ouvido.

-Ele é só meu, se der pra outro eu nunca mais olho na sua cara.- Falei enquanto dava uma última estocada dentro do seu reto.

-Eu juro, que ele vai ser pra sempre seu. - Falou ela beijando a minha boca.

Ficamos deitados na sala mesmo, conversando sobre tudo que estava acontecendo, podia ser o nosso, fim o fim de tudo que vivemos. E era o que parecia ser.

Continua.

_____________________________________________________________-

Queria me desculpara pela demora, mas esse fim de ano foi foda, agora já está tudo normalizado e espero continuar postando muito aqui pra voces.

Continuem me adicionando no msn e me enviando e-mails, eles sao muito importantes para história. Alguns até mudam os rumos da história.

Mandem e-mails: jcalmeidag@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive bielmex a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente, espero a continuação, pelo andar da carruagem você vai comer a sogra também...

0 0
Foto de perfil genérica

O Ruim de tudo isso, foi a demora! mas entendemos que vc tbm tem outras tarefas! Mas não esqueça de nos presentear com esses contos maravilhosos com mais frequencia! Mercece 1000!

0 0
Foto de perfil genérica

vc e muito bom e sim a demora foi horrível mas, e sempre prazeroso ler teus contos.......ansioso pelo próximo.

0 0

Listas em que este conto está presente

SAGA - Uma Vida
História de Gabriel (filho) Carol (irmã) e Aline (mãe)