Eu e Sérgio Descobrindo o prazer

Um conto erótico de Tedd
Categoria: Homossexual
Contém 2523 palavras
Data: 03/01/2011 23:06:47

Eu sempre apanhava ou ficava em desvantagem com os outros meninos. Talvez por eu ser magro e franzino, não conseguia enfrentar ninguém quando o assunto era briga. Sempre apanhava e como e escola não era das melhores, sempre tinha briga. Até que um dia, o Sérgio se transferiu para a escola e foi para a minha turma. Sérgio era mais velho, era alto e muito forte, até meio gordinho. Ninguém fazia ele de bobo. Eu conhecia ele há algum tempo, ele era primo em segundo grau da minha mãe, nós não tínhamos muito contato, mas ele me reconheceu e foi simpático comigo. No recreio, quando alguns meninos mais velhos quiseram me bater, ele entrou no meio e logo os caras correram.

Na saída da escola, fui atrás dele, agradeci por ter me ajudado e perguntei se ele podia me ajudar quando eu precisasse, Sérgio respondeu:

-Olha cara, eu te ajudei hoje, mas não vou ficar comprando briga por você. Não sem ganhar nada em troca.

-Eu disse a ele que não tinha como pagar, que se eu tivesse dinheiro pagaria, mas ele então falou para eu ir a sua casa depois da 1 hora da tarde.

Depois da 1h, bati na casa de Sérgio e ele me atendeu. Estava sozinho, pois seus pais trabalhavam o dia inteiro, me mandou entrar, fomos pra sala e ele falou:

-Se você quiser eu posso proteger você, ninguém vai te fazer mal, e você pode me pagar de outro jeito. Você já tocou punheta?

-Já

-Então toca uma pra mim.

-Ele tirou o pau pra fora, era bem maior do que o meu, e grosso também. Eu olhei aquele pau e falei:

-Que isso Sérgio, Eu toco pra mim, nunca toquei punheta pra ninguém.

-Mas é a mesma coisa, pega pra você ver. Além do mais, não quer que eu te proteja?

-No inicio, eu não queria pegar no pau de Sérgio, mas eu estava cansado de apanhar e ter meu lanche roubado nos intervalos das aulas, e aquele pau me fez sentir uma sensação diferente, então eu comecei a tocar uma punheta pra ele. Sérgio ficou sentado no sofá, com os shorts arriado e eu do lado apertava e punhetava seu membro. Aquela coisa grande e quente me fez ter outros desejos, eu comecei a ficar com tesão de ter aquele pau nas mãos, e comecei a curtir o lance. Sérgio percebeu e começou a passar a mão nos meus cabelos e a puxar minha cabeça pra perto do seu membro. Quando eu me dei conta estava muito perto do seu pau, que era muito quente e pulsava muito. Ele me falou:

-Dá uma chupadinha

-Não Sérgio, isso não.

-Calma, ninguém vai ficar sabendo, e se você não gostar pode ficar só na punheta. Agora chupa vai.

-Como eu estava começando a gostar da coisa, abri minha boca e comecei a chupar o pau do Sérgio. Chupava devagar e meio sem jeito, pois nunca tinha colocado um cacete na boca. Sérgio me orientava e me dizia como eu deveria fazer, sem usar os dentes e passando a língua. Depois de um tempo, eu já chupava com uma putinha e estava gostando muito. Sérgio fazia carinho nos meu cabelos e dizia:

-Isso, chupa assim, gostoso. Parece que você nasceu pra chupar um pau, delicia, chupa mais, isso!

-Eu fui chupando, até que seu pau foi ficando mais duro e ele gemendo alto, segurou minha cabeça e gozou no fundo da minha boca. Não tinha como eu sair, então engoli um pouco e fui correndo jogar o resto no banheiro e lavar a boca. Enquanto me lavava, percebi que tinha ficado de pau duro e tinha gostado. Me lavei, despedi de Sérgio bem rápido e fui embora.

A noite, não consegui dormir, fiquei pensando no Sérgio e no que eu havia feito. Será que eu gostava de pau? No outro dia na escola, Sérgio me tratou como se nada tivesse acontecido, e na hora do intervalo, sentou e lanchou junto comigo. Foi muito legal, pois eu pude apreciar meu lanche sem ninguém pra atrapalhar, pois todo mundo tinha medo do Sérgio e ninguém se metia com ele. Ele disse que ninguém mexesse com o primo dele, senão tava ferrado, e todo mundo respeitava o Sérgio. No fim da aula ele bateu no meu ombro e disse:

-Vai lá em casa hoje a tarde primão? To louco pra te mostrar meu novo jogo no videogame.

-Eu só acenei a cabeça dizendo que sim e ele respondeu:

-Tá bom, te aguardo lá.

-Fui na mesma hora, Cheguei e ele já foi logo tirando o shorts e me colocando pra chupar, eu já tava gostando de colocar aquela vara na boca, então não fiz cena e comecei a chupar. Enquanto chupava, Sérgio enfiou a mão por dentro do meu shorts e começou a passar o dedo em volta do meu cuzinho. No inicio eu travei, mas como estava gostoso, relaxei e ele ficava passando o dedo no meu rabinho virgem enquanto eu chupava seu pau. Novamente na hora do gozo ele segurou minha cabeça e gozou tudo na minha boca, gemendo e gritando alto, Ele me segurou e falou:

-Bebe tudo priminho, nada e jogar fora.

-Eu sem alternativa bebi a porra de Sérgio e de novo fui no banheiro me lavar. Enquanto me lavava, ele passou a mão na minha bunda e falou:

-E aí priminho, você podia liberar a bundinha pra mim.

-Isso não cara, não quero, nunca dei o cuzinho e além do mais você tem um pau muito grande, vai me arrombar.

-Tudo bem, eu sou paciente, por enquanto sua chupada já tá bom, mas eu adorei sua bundinha lisinha e sem pêlos.

-Eu ia todas as tardes visitar meu primo Sérgio e enquanto eu chupava, ele sempre dava um jeito de enfiar o dedo no meu cuzinho. Ele passava óleo da sua mãe nos dedos e escorregava fácil pra dentro do meu cú. Eu curtia aquilo, gostava de chupar o Sérgio e já estava acostumando ele gozar na minha boca, mas sempre negava quando ele pedia pra colocar no meu cú, sempre dava um jeito de ir embora. Quando chegava em casa, dava um jeito de tocar um punheta pensando nele e sempre gozava muito.

Continua...

Como eu disse no conto anterior, todos os dias eu ia a casa do meu primo Sérgio para chupa – lo e deixar ele gozar na minha boca. Em troca, ele me protegia dos meninos na escola que gostavam de tomar meu lanche e me bater. Sérgio sempre enfiava um dedo no meu cuzinho enquanto eu o chupava. No inicio eu fazia por obrigação, mas depois de dois meses eu curtia chupar Sérgio, que nem era meu primo, era primo da minha mãe já em segundo grau. Ele tinha muita vontade de comer meu cuzinho, mas eu nunca deixava, sempre vinha embora depois que ele gozava. As nossas famílias gostavam do nosso relacionamento, pois nós dizíamos que estávamos estudando e depois jogando videogame.

Um sábado a tarde eu levei um susto. Era Sérgio chamando no portão da minha casa. Eu sempre ia a casa dele de segunda a sexta quando seus pais estavam trabalhando, nunca sábado e domingo. Minha mãe atendeu e ele perguntou a ela se eu poderia dormir na casa dele hoje, com a desculpa de fazermos um campeonato de videogame com os meninos da rua dele. Ele disse que a mãe dele tinha deixado. Minha mãe concordou e na hora eu gelei, pois pensei que Sérgio tentaria comer meu cuzinho a noite. Logo meu temor se dissipou, pois ele não tentaria isso com seus pais em casa, eu gritaria muito. Então fiquei feliz, pois poderia dar boas chupadas no meu primo. Aprontei minhas roupas e fui feliz da vida.

Assim que chegamos, conversei um pouco com os pais de Sérgio e logo nos trancamos em seu quarto com a desculpa de jogarmos. Ele colocou a televisão no volume alto e me chamou pra chupar. Comecei chupando com medo, mas logo relaxei e engoli aquela vara que eu tanto tinha me acostumado. Ele gozou rapidamente na minha boca, e eu não pude me lavar, pois no seu quarto não tinha banheiro. Limpei a boca com uma toalha e Sérgio me perguntou o que eu fazia pra gozar. Eu disse que quando chegava em casa tocava uma punheta lembrando dele e de nossas putarias. Ele riu e me mandou ficar de quatro e tocar a punheta pra ele ver.

Eu fiquei de quatro, sem o shorts, com a bunda virada pra cima e com uma mão eu apoiava na cama, e com a outra eu tocava uma punheta. Era a primeira vez que o Sérgio via minha bunda e ficou maravilhado. Segundo ele, minha bunda era mais bonita que de muitas meninas, era lisinha sem pêlos e bem durinha. Ele ficou olhando um tempo e em seguida, abriu minha bunda e enfiou sua língua no meu cuzinho. Eu fiquei louco na hora, nunca tinha experimentado e adorei a língua de Sérgio no meu cuzinho. Ele me chupava e eu de quatro tocava uma punheta. Gozei rápido no colchão e limpei tudo com a toalha. Deviam ser umas 6 da tarde. Depois da putaria, nós realmente ficamos jogando videogame no quarto, mas Sérgio falou no meu ouvido que mais tarde tinha mais.

Nós jogamos e depois lanchamos e fomos ver um pouco de TV. Eram 9 da noite quando a mãe de Sérgio junto com seu pai nos chamou e perguntou:

-Filho, eu e seu pai já estamos indo, vocês vão ficar bem?

-É claro mãe, eu chamei o primo pra ficar de companhia comigo. Pode ir se divertir

-Eu notei que eles estavam bem vestidos e perguntei a Sérgio onde eles iam, ele me disse:

-Vão pro baile em um clube, só voltam de madrugada. Por isso ela deixou eu chamar você para poder ficar comigo.

-Na entendi o plano de Sérgio e voltei a ter medo. Em poucos minutos ficamos só nós dois sozinhos em casa e seus pais não voltariam tão cedo. Mas naquela hora o que eu ia fazer? Assim que seus pais saíram ele me chamou de volta pro quarto. Na TV, ao invés de videogame ele colocou um filme pornô para a gente assistir. Ele tirou toda a roupa e me mandou fazer o mesmo. Eu comecei a chupar Sérgio e ele desta vez tinha meu cú totalmente exposto pra ele. Eu chupava com medo, ele enfiou um, depois dois dedos no meu cuzinho. Enquanto chupava, via na tela um negão enrabando uma loira, ela gemia e gritava muito de quatro. Talvez por ver a cena meu primo disse:

-Agora para e fica um pouco de quatro que eu quero lamber seu cuzinho de novo.

-Eu fiquei de quatro e ele veio lambendo meu cú e me deixando bem relaxado. Até no meu pau o safado pegou e punhetou, tudo pra me deixar bem excitado. Eu estava com o pau duríssimo e quase gozando quando ele parou e falou no meu ouvido:

-Primo, deixa eu pôr só a cabecinha?

-Não, eu tenho medo

-Que é isso primo, eu vou pôr só a cabecinha, se você não gostar eu tiro

-O meu tesão era muito e o meu medo também, como eu não tive força pra falar, o Sérgio passou óleo no meu cuzinho no seu pau e foi enfiando no meu cú. Quando passou a cabeça, a dor foi muito forte e eu gritei:

-Aí Sérgio, tira que ta doendo, tira por favor

-Ele ignorou um pouco meus apelos e enfiou metade do seu pau no meu cú. Eu continuei gritando:

-Tira Sérgio, ta me machucando, por favor

-Tá doendo priminho, então eu vou tirar.

-Sérgio foi tirando seu pau devagar do meu cú e um alivio foi tomando conta de mim, quando faltava tirar só um pedacinho da cabeça, Sérgio socou tudo de volta no meu rabo, me fazendo ver estrelas. Ele atolou todo seu pau no meu cú, não deixou nada de fora, dava pra sentir seus pentelhos roçando minha bunda. Eu comecei a chorar e a gritar pra ele tirar e ele falava:

-Isso putinha geme e grita, grita mais alto. A casa é grande e tá vazia e o quarto ta fechado. Ninguém vai te ouvir.

-Era verdade, Estávamos os dois naquela casa grande sozinhos, ninguém poderia me ajudar ou me ouvir. Tentei escapar, mas ele era pesado e jogou seu corpo em cima do meu. Ele socava sem parar sem ligar para o meu choro ou a minha dor, ele só queria comer meu rabinho e gozar, e como ele já tinha gozado com a minha chupada mais cedo, ele ia demorar bastante pra gozar de novo, machucando ainda mais meu cuzinho. Ele socava forte e dizia:

-Viadinho como você tem que tomar é no cú, não pode só chupar. Daqui a pouco vai viciar o cuzinho no meu pau, você vai ver

-ele foi me comendo e a dor foi cedendo um pouco, meu pau ficava roçando na cama e logo ficou duro. Mesmo sentindo ainda muita dor, eu comecei a sentir tesão ao ser enrabado. A dor diminuía e eu comecei a gemer e a tentar gostar da situação, afinal, que escolha eu tinha? Estava ali sozinho na casa sendo enrabado por um cara muito maior que eu e que não tinha intenções de tirar seu pau do meu cú enquanto não gozasse. Tentei ter prazer com a relação e comecei a gemer gostoso, ele percebeu e falou:

-Tá vendo? Não falei que você ia gostar de ser enrabado? Rebola um pouco na minha pica priminho, rebola que a dor passa.

-Eu não sabia como rebolava em um cacete, mas fui tentando e no fim eu rebolava gostoso e gemia na vara do meu primo.

Foi então que ele aumentou as estocadas e anunciou seu gozo, enchendo meu rabinho de porra. Sérgio tirou seu pau de dentro de mim e eu senti um vazio misturado com um alivio. Deitei na cama de barriga pra cima e ele veio do meu lado e começou a toca uma punheta pra mim. Em poucos minutos eu gozei na minha barriga. Ele espalhou tudo na minha barriga e passou um pouco no meu rosto, me fazendo sentir o gosto da minha própria porra, me deu um beijo e falou:

-Adorei te comer primo, você tem uma bundinha deliciosa.

-Eu não falava nada, só me sentia diferente com aquela situação. Sérgio me chamou pra tomarmos um banho juntos e quando eu me levantei vi uma mistura de porra e sangue que escorria pelas minhas pernas. Sérgio disse que era normal, que eu não precisava me preocupar. Eu não falava nada, parecia que estava anestesiado. No banho, ele lavou minha bundinha com muito carinho e me fez chupar seu pau debaixo do chuveiro. No quarto, Sérgio fechou a porta e nós dormimos abraçadinhos com seu pau mole cutucando de leve meu cuzinho arrombado. No outro dia tomei café com Sérgio e seus pais como se nada tivesse acontecido, e logo depois fui embora. Mas outros acontecimentos ainda viriam.

Continua...

Email: teodorogarcia39@yahoo.com.br

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Comentários

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Cu bem comido, não sangra. Bem lacerado e besuntado, é ótimo levar um pau na bunda.

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Muito bom! Lembro de minha primeira enrabada... só que na minha vez eu comi e dei. E os dois queriam comer e ser comido. Foi muita foda e muito gozo. Só que não sangra, isso é lenda.

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Ñ SEI O Q ACONTESSE 90% DE VCS VIADOS SO SE INICIAM COM OS PRIMOS PARECE Q FICAM AFICIONADOS PELOS PRIMOS BOTAM UMA MARRA DE LEVE E DEPOIS DAO GOSTOSO...VALEU

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Muito bom, eu também perdi o meu selinho com um primo.. muito bom o conto me fez lembrar de momentos deliciosos

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Show de bola, excelente conto. Você escreve muito bem. Parabéns, continua escrevendo. Muito bom mesmo.

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Muito bom o conto...

Esse é o sonho de muitos homens, falta apenas a coragem pra assumi-lo

Abs

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