A sogra do meu amigo

Um conto erótico de negroprudentino
Categoria: Heterossexual
Contém 1586 palavras
Data: 31/01/2011 17:15:42

Mes de janeiro calor enorme no oeste do estado de São Paulo, um dia desses um amigo me chama pra papear no msn, dizendo que sua sogra que estava morando no canada estava vindo pra sua casa, que seria um saco aguentar a velha, um mes dentrode casa. Queria mandar ela passear por ai, mas como estava trabalhando e sua exposa tambem, nao poderiam sair com ela, e como eu estava de ferias, se ele me apresenta-se ela, eu poderia fazer as honras, logo imaginei a velha uma velha mesmo, esqueci de me dizer mas ela é canadense mesmo mas fui ajudar meu amigo. Sem ver fotos, sem saber nenhuma informaçao da coroa.

Ela chegou em uma quinta feira e na sexta a noite fui na casa de me amigo, fui recebido por sua exposa, a Lane, que é canadense, mas fala portugues fluente,mora aqui a mais de dez anos, entrei e me sentei na sala, ela foi chamar sua mae, que estava no quarto se arrumando, a esposa de meu amigo, nao é assim linda, é uma mulher normal, tem cabelos pretos, olhos pretos, a pele dela ja se adeguou ao clima brasileiro, sua pele ja adquiriu a cor do brasil ja esta incorporada a nossa cultura.

Quando a sua mae, entrou a sala eu fiquei paralizadao, imaginava uma senhora acima dos cinquentas anos, cabelos brancos, gordura acumulada pelo corpo, toda desarrumada, e palida. Mas encontrei uma mulher madura, nao sei dizer a idade porque nao perguntei, mas cabelos loiros bem cortados,olhos claros, nada a ver com os de sua filha, pernas bem tratadas, ela usava um short de lycra, nao havia sinal de celulite nem, varizes, seios firmes por baixo da camiseta. Ela entrou na sala e veio em minha direçao, me estendeu a mao eu me pus em pé, apertei sua mae e a puxei para beijar seu rosto mas ela me surpreendeu com um celinho.

nao demoru muito e meu amigo, tambem chegou, e logo foi servido o jantar, comemos e ficamos tomando vinho na mesa, falando besteiras e relembrando façanhas, feitas em nossa adolescencia ja que moravamos na mesma rua nessa epoca, algumas coisas eram precisas serem ditas em ingles ou frances, ja que a sogra pouco entendia do portugues, e hora a traduçao era necessaria para mim, porque meu ingles é sofrivel e frances eu só conheço o pão, rsrsrsrsrs.

Apos o sairmos da mesa, ficamos na sala Dora, assim irei chamar a sogra, sentou-se do meu lado, fiquei ali, tentndo entender seu ingles e ela tentando entender meu enrolones, mas iamos nos comunicando e me monstrando interessado nela, ela tentando me ensinar algumas expressoes e os quatro rindo a toa devido ao vinho, mas logo Dora, disse que iria dormir, que a viagem a consumiu, estava cansada, no sabado haveria um show do Arnaldo Antunes no sesc, perguntei se ela nao gostaria de ir, sua filha traduziu e ela disse que sim, falei entao que passaria para pega-la as tres da tarde o show era as quatro, voltei pra casa, e logo entrei no msn, prucurando por meu amigo.

Assim que ele entrou ja me enviu uma mensagem dizendo que havia conquistado a velha, que ela se empolgou comigo e que confessou a filha que nunca havia ficado com um negro, que no canada isso seria impossivel devido a cultura local.Ainda mais sendo um homem mais novo.

Estava começando muito bem, o problema seria a lingua, no horario combinado passei na casa dele e fomos ao sesc, a filha dela foi junto com a gente e nos divertimos no show, saimos de la passamos em uma conveniencia e compramos mais vinho, eu ja tinha um compromisso para a noite de sabado e nao poderia ficar com eles mas tomei uns goles de vinho e fiquei na sala com Dora, tentando contar algumas historias para ela, enquanto ela ria, nao sei se estava muito engraçado,ou se o vinho fazia efeito nela, mas ao sair ela me levou até a porta, enquanto sua filha tomava banho, ela veio me dar um celinho e eu aproveitei e a beijei com vontade, apertando seu corpo contra o meu, apertei sua bunda, e deslizei sua mao pro meu pau duro, ela deu um aperto bem gostoso nele e me beijou mais forte, puxei ela parao lado saimos da porta e enfiei minha mao em sua xota, nossa como havia cabelo ali a mulher parecia nunca ter se depilado na virilha, coloquei meu dedo para sentir se grelo durinho, escutamos um barulho na sala e nos largamos, era o filha dela vindo se despedir, começamos a dar gargalhada e ela perguntou o que era, Dora falou alguma coisa em ingles e provocou o riso da filha confesso que boiei nessa!

No domingo nao pude ir ve-la devido a compromissos, apenas liguei no final da tarde e falei algumas palavras e ouvi dela a palavra saudades me arrepiei.

De madrugada no msn, meu amigo disse que a cada dez palavras, sete se reveria a mim, a mulher estava doida pra ficar comigo, eu contei a ele oque haviamos feito na porta de sua sala, ele me chamou de sacana, prair devagar com e veia, ela estava sem sexo a muito tempo pra ir com calma com ela. Na segunda, Dina, a esposa de meu amigo me ligou na hora do almoço, peerguntou se nao queria levar a mae dela para dar umas voltas a tarde, ela teria que ir trabalhar e nao queria deixar a mae sozinha em casa, Dina é fisioterapeuta em um grande hospital, na hora eu aceitei e fui buscar Dora, falei pra Dina que levaria sua mae para a cidade das crianças, mas quando chegamos la estava fechado para manutençao, era segunda feira, voltamos entao e me lembrei de um cemiterio japoneis em uma cidade vizinha, o que havia somentes japoneses enterrados fora do japao achei interessante mostrar isso a ela, e a levei até la.

O portao estava fechado mas pulamos, era engraçado ver, Dora usando um chapelão enorme, suando e toda vermelha com muito protetor solar pelo corpo, entramos no semiterio, e a levei em todo o canto, mostrei tudo e fui tentando, contar um pouco da historia do local, paramos atraz do um barracao sentamos e ficamos ali olhando para o horizonte, ela, se encostou em mim, eu tirei seu chapeu da cabeça e desabotuei sua camisa, deixando seus seios a mostra, retirei minha camisa ela passava as maos em meu peito, eu enfiei minhas maos em sua bermuda e fui tirando, ja pude perceber que nao estava cabeluda como outro dia, ela falava algumas palavras em frances eu nao entendia nada, mas o tom de sua voz era, sedutor em portugues ela me pediu pra ir devagar, e assim eu fiz, a deixei nua, e fiquei sentado na muretinha, a coloquei sentada em meu colo, com seus seios no meu rosto, sentia meu pau, entrando naquela buceta canadense, sendo espremido e babado por ela, que delicia, ela dizia em meu ouvido que eu mexia muito bem, mas quem estava mexendo era ela, e nao eu, estava apenas sentado sentido- a em mim, quando o orgasmo chegou para ela, a mulher entrou em transe, nao posso descrever a cena porque nao ha como fazer isso, eram hurros gemidos, as maos soltas pelo ar, e me sentia um peao de rodeio tentando segurar um touro a unha. Mas depois de gozar ela parecia uma boneca de pano, ficou paradinha em meus braços, saiu de cima de mim e ficou de joelhos pegou meu pau com uma das maos e levou a boca, chupava que se babava, soltava saliva em cima e sugava novamente,até que eu gozei dentro de sua boca.

O sol ja se despedia de mais um dia, pegamos nossa roupa e fomos, para o carro, estavamos com varios carrapixos grudados em nossas roupas, pensei em parar em casa, para nos limparmos, mas nao o fiz, chegamos na casa do meu amigo e entrei junto com ela, ela nao havia chego ainda e nem a Dina, entramos fiz um pouco de sala para ela, e nao deu outra, transamos na sala novamente, dessa vez eu a peguei, de pernas abertas, entrei dentro de sua buça, ainda melada de porra mas comi e gozei profundamente, coloquei minhas roupas, e Dora foi pro banho, saio do banho de toalha, e veio na sala, abriu a toalha e me ofereceu aquela buça canadense novamente, mas dessa vez eu cai de boca,chupei até que la gozasse em minha boca,ela foi se trocar e ficamos na area da frente, esperando por sua filha, mas quem chegou primeiro foi o seu genro, eu estava doido, para contar a ele o que haviamos feito, mas ela nao saia de perto, ficou o tempo todo, a meu lado me encarando, de um jeito diferente. Minutos mais tarde Dina chegou tambem, e novamente os quatro ali fora, eu todo sujo de carrapixo, contei a eles onde fomos mas nao o que fizemos, fui me levantando, e aio sair dei uma piscadinha para meu amigo ele me entendeu. cheguei em casa e contei tudo a ele, e ouvi dele que a filha tambem é assim como a mae.

na tarde de terça, voltei a casa dela mas nao saimos, ficamos em casa, o tempo todo, mas gozando muito, ficamos sozinhos novamente, a tarde toda foi puro sexo.

Agora Dora, voltou para Canada, e nao sei se nos veremos novamente.

kakaexcluido@gmail.com

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Comentários

Foto de perfil genérica

meu caro, percebe-se claramente nos teus relatos que tu

gostas de mulher. gostar de mulher é algo diferente do

que ter tesão por mulher. gostar de mulher é curtir a

companhia delas, valorizar a presença delas, dar mais

carinho que receber, dar muito prazer e deleitar-se com

o prazer delas, é buscar o contato pela satisfação de

seu convívio. e vc demonstra ser assim mesmo. parabéns !!!

a nota ? 10, naturalmente.

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