Chupei o Diogo!

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Homossexual
Contém 881 palavras
Data: 30/01/2011 18:52:53
Última revisão: 10/02/2011 23:32:36

Não me perguntem por que, mas os heterossexuais parecem mais gostosos. Não curto afeminados porque, se gostasse de mulher, eu seria hetero.

Conheci o Diogo na academia onde malho. É moreno, mais alto que eu, corpo magro, costas largas. Cara de boyzinho, porém viril. Chamou-me a atenção já no primeiro dia de academia. Como não sou nada corajoso, para mim era apenas mais um garoto filé pelo qual nutria um grande tesão, porém sem pretensões de pôr em prática. Sua proximidade era o bastante para servir aos meus pensamentos durante a masturbação, única oportunidade em que eu praticava meus desejos por ele.

Assim, então, quem primeiro veio falar foi ele, não eu. Nem encarar eu encarava. Não pensem, no entanto, que milagres acontecem. Ele apenas pediu ajuda para descolar a máquina de ombros. Quebrado o gelo inicial, começamos a nos falar diariamente. Apenas “e ae, blza?”

Alguns meses se passaram e já podia chamá-lo de amigo. Ele é de interior de São Paulo, mas estava morando aqui no Nordeste. Tinha um sotaque acentuado e algumas expressões que usava eu não entendia.

Não por me ater a isso, mas o Diogo não mostrava uma condição financeira adequada. Ia de bicicleta para a academia e sua bike era pra lá de fudida. Quando me via de carro, gostava do tirar brincadeira do tipo: “E ae Doutooor...”.

Com o tempo nossa amizade ultrapassou os muros da academia para as baladas de final de semana. Costumava ir na casa dele pegá-lo, pois ele não tinha carro. Adorava quando se atrasava, porque assim eu subia e esperá-lo terminar de se arrumar.

Como eu gosto de heteros que não tem vergonha de ficar nu!

Em uma dessas ocasiões, iríamos comer algo antes de ir pra balada e ficamos naquela indecisão.

- E ae, Digow, vamo comer onde? Tou morrendo de fome (Digow foi o apelido que dei para ele)

- Então, muleke, você que mora aqui deve conhecer tudo melhor que eu

Neste momento, ele estava de toalha, recém saído do banho

- Ah, cansado de ir sempre aos mesmos lugares

Abre rapidamente a toalha para enxugar as costas.

Embora tenha sido por frações de segundos, minha mente registrou com todos os detalhes tamanha beleza. Ia desde os peitorais morenos, definidos e com raros pêlos, passando pela barriga chapada, linda! Mais pra baixo, então, uma coisa bela para olhar, admirar e chupar! Um pau perfeito, retinho, tamanho ideal, meia bomba, e um par de ovos convidativos! Tinha a cor do pênis levemente mais escura que o resto do corpo, como querendo se destacar, diferente de todo o resto, chamando a atenção para quem por ali olhasse.

- Pô, cara, relaxa, vamos só pegar umas gatinhas então

E num gesto inesperado, bem vulgar, segura no pau mole e balança rapidamente, como afirmando sua masculinidade ao falar das gatinhas.

Percebendo meu olhar fixo naquele pau depilado, continua:

- Mas eu sei que tu não gosta, hehehe!

- Quê?

- To brincando, mano

Embora tenha dito que estava brincando, pude perceber que minha homossexualidade não era tão disfarçada assim. Como toda brincadeira tem um fundo de verdade, por algum motivo ele deve ter percebido minha caída pelos carinhas da academia, dentre os quais ele se incluía.

Colocou a cueca e disse:

- Espera, vou dar uma mijada aqui

- Ei! Deixa eu ver você mijar

- Como assim cara, viajou foi? Deixa de ser fresco

Então, eu admirado com minha coragem e ousadia, talvez por não ter resistido àquela balançada, aproximei-me dele e pedi

para ver seu pau novamente

- Toma no cu, viado!

A resposta foi acompanhada de um forte empurrão, que me fez desequilibrar e cair no chão

- Se manda, fresco. Eu sabia que você não gostava de mulher

- Espera, eu te pago!

- Quê?

- Eu te pago R$ 50,00 conto para tu deixar eu pegar no seu pau

- Vaza, puto!

Nessa hora, dobrei a oferta e saquei as notas do bolso

- Não vou fazer isso

Neste momento, já pude perceber que o volume sob a sua cueca já tinha aumentado. Era só questão de tempo.

- Prometo não tocar em você, então, deixa-me apenas ver.

- Passa a grana. Só vou fazer isso porque preciso consertar a bike

- Mostra primeiro

- Está aí o que você quer. Aproveita... logo!

Ao ver aquele pau ainda meia bomba, querendo explodir, dobrei novamente a oferta:

- Deixa eu chupar ele por R$ 200,00? Aí você compra uma bicicleta nova

- É todo seu, viadão!

Antes de começar a chupar, já ajoelhado, ele me segurou pelos cabelos e ficou rebolando o pau, pra direta e pra esquerda, rindo e caçoando da minha pobre condição de viado sedento por rola!

Em seguida, enfiou-a dentro da minha boca com força.

- Calma, porra!

- Hahaha, não era isso que você queria? Então toma!

Bem, nesse momento, minha boca já tinha virado uma boceta para ele. Ele foi realmente ativo com o pau e eu passivo com a boca.

Plof plof plof e tome pica!

- Ta gostando, fresquinho?

E, antes de responder, encheu minha boca de gala

Enquanto me levantava para ir ao banheiro cuspir, ele me segurou e disse:

- Engole, otário

Não quis, mas, como ele me impedia de ir ao banheiro, ao falar e pedir para me soltar, terminei ingerindo boa parte. No final, só fiz limpar o que tinha escorrido pela boca.

- Passa a grana...

Dei-lhe, com vergonha.

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Comentários

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Mamar uma boa pica é uma delícia quando a outra parte curte também. Assim não é. No entanto seu relato está muito bom.

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