LOLITA... ELA SÓ QUERIA LER REVISTINHAS EM QUADRINHOS

Um conto erótico de WATERMAN
Categoria: Heterossexual
Contém 1681 palavras
Data: 03/01/2011 21:09:41

LOLITA... ELA SÓ QUERIA LER REVISTINHAS EM QUADRINHOS.

Autor: waterman.vix@gmail.com

Caros leitores, após longo periodo sem publicar meus relatos de casos reais, estou de volta. Antes porém, irei fazer uma breve descrição de quem sou para seu melhor entendimento: Tenho 40 anos, sou separado, meço 1,72m, peso 66 kg (magro e atlético), bronzeado, bem dotado (18 cm, grosso), ereção prolongada, muito fôlego e tezão. Tenho disponibilidade de tempo e local em Vitória para receber e fazer feliz e realizada as leitoras (solteiras ou casadas) que quiserem ser as protagonistas de meus próximos contos. Entretanto, exijo serviço completo, e em contrapartida garanto fazê-las gozar muito por todas as vias possiveis e imagináveis. Aceito proposta para ser amante fixo. Não admito a presença do corno.

Apresentações feitas, passarei a relatar uma aventura na qual eu não fui propriamente a caçador, e sim a inocente caça.

Tudo aconteceu no verão, num passado bem distante, no balneário de Guriri, extremo norte do Espírito Santo.

Após um ótimo dia de praia, me encontrava sozinho em casa no fim da tarde, casa esta, alugada e mantida pela empresa em que trabalhava, localizada no segundo pavimento, sobre a casa usada apenas para veraneio do proprietário e sua família.

Como a maioria das casas de praia daquele balneário, era bastante arejada e espaçosa, embora possuísse apenas duas suítes nas quais moravamos eu e um amigo Biólogo, e onde também costumávamos hospedar nossos muitos amigos.

Por se tratar de uma casa no segundo pavimento, podíamos manter as amplas janelas sempre abertas. E foi exatamente através de uma dessas janelas que passei a observar dias antes do desenrolar da história, uma linda Lolita de pouco mais de 15 aninhos, que se divertia com as crianças numa piscina de borracha.

Aliás, tudo muito normal para o local (praia) e pela ocasião (verão), senão pelo fato de que a Lolita, ao contrário dos outros, não estar usando biquini ou maiô, e sim uma camisetinha de algodão com um belo decote, e o que é melhor, sem soutien, o que me permitia assistir de camarote o insinuante bailar de seus lindos, bicudinhos e suculentos seios juvenis.

Nada demais teria acontecido se dependesse de minha iniciativa, confesso. Mas não era isso que o destino nos reservava.

A parte interessante da história começou quando, cerca de uma hora após o espetáculo que relatei, sentei-me para lanchar na cozinha, quando ouço alguém batendo na porta e chamando, de pronto fui atender ao chamado.

Cheguei até a porta da cozinha e olhei para a escada no andar térreo, constatei surpreso que quem estava chamando era a Lolitta da casa debaixo, vestida com a mesma blusinha folgada, o que permitiu, mais uma vez, contemplar seus deliciosos peitinhos durinhos, que, mais do que nunca, pareciam querer furar a blusa.

Perguntei o que queria, e ela, com uma carinha inocente, mostrou as mãos e disse que queria devolver as revistinhas em quadrinhos que pegara emprestada. Sem pestanejar, disse que poderia subir. Abri a porta da cozinha que dava para a escada e aguardei sua chegada.

Assim que chegou, convidei-a para entrar e ficar à vontade, ela de pronto aceitou meu convite, entrou e entregou-me as revistinhas, agradecendo em seguida. Ainda sem entender muito bem aquela história, perguntei se desejaria levar outras revistinhas que ainda não tivesse lido, ela demonstrando alegria agradeceu minha oferta e disse que aceitaria se não fosse me incomodar. Eu, demonstrando boa vontade disse que ela poderia ficar à vontade para escolher as revistinhas que quizesse, desde que não se incomodasse de ficar escolhendo sozinha, já que eu teria que tomar um banho, no que ela concordou de imediato.

Assim, eu a conduzi até minha suíte onde estava guardada a caixa onde ficavam as tais revistinhas (que pertenciam à casa), e permiti que ficasse à vontade para escolher, sugerindo que, se quisesse, poderia se sentar na minha cama (de casal), para seu maior conforto. Assim que ela se sentou, peguei a caixa e coloquei-a no chão, junto aos pés da cama, para facilitar seu trabalho. Em seguida pedi licença, e me dirigi à suíte para tomar meu banho. Assim que entrei, deixei maliciosamente a porta entreaberta e posicionei os espelhos do armário da pia (tripartidos), de forma que eu pudesse observá-la durante meu banho.

Através de minha observação, pude perceber que ela parecia não estar interessada apenas nas revistinhas, já que olhava mais para a porta do banheiro do que para a caixa onde as mesmas estavam guardadas. A partir desse momento tive a certeza de que aquela ninfetinha não parecia ser tão inocente como tentava demonstrar. Terminado meu banho, enrolei-me na toalha, e saí da suíte, sob o pretexto de apanhar no armário as roupas que eu havia esquecido. Ela por sua vez, não esboçava qualquer reação de surpresa ou sequer de desconforto pela situação, ao contrário, parecia estar muito tranqüila e segura de si. Resolvi então fazer o teste definitivo e, simulando um pequeno acidente, deixei propositalmente que a toalha caísse, deixando-me com a cueca e a bermuda nas mãos. Surpreso, constatei que ela continuou tranqüila, como se nada de anormal estivesse ocorrendo, olhando diretamente para o meu cacete com seus olhinhos brilhantes. Percebendo isso, sequer me dei ao trabalho de apanhar a toalha, apenas pedi desculpas e voltei para a suíte, ainda com minhas roupas nas mãos.

Assim que entrei, pedi a ela que me fizesse o favor de me trazer a toalha que eu havia deixado no chão, ela, sem perda de tempo e como se fosse a coisa mais natural do mundo, entrou no banheiro trazendo a toalha nas mãos. E assim que entrou, olhou diretamente para o meu cacete, que a esta altura, já estava completamente ereto e pulsando de tezão pelo clima de sensualidade que se formara.

Ao me deparar com seus olhinhos ávidos olhando para o meu cacete, não resisti e a puchei pelo braço para mais perto e conduzi uma de suas mãozinhas delicadas até meu cacete. Ela não esboçou qualquer resistência, e o segurou com vontade, apertando-o de leve, paracia hipnotizada com aquele feixe de nervos duros e pulsantes que sua mãozinha mal conseguia abraçar por completo.

Diante da situação em que nos encontrávamos, resolvi tomar as rédeas da situação e a trouxe para dentro do boxe, e enquanto beijava seu pescoço e sua boca, cuidei de tirar a sua blusinha que a poucas horas atrás me enlouquecia de desejo, quando me deparei com aqueles seios, fui à loucura, eles eram simplesmente perfeitos e deliciosos, e sem pensar muito, cai de boca neles beijando e lambendo cada pedacinho, com atenção especial aos biquinhos durinhos e tezos.

Neste momento ela se desmontou e passou a suspirar e a gemer demonstrando todo o seu tezão. Aproveitei a sua aparente excitação para tirar seu shortinho e a calcinha do biquini de uma só vez, e com ela nua, abri o chuveiro e a trouxe para baixo da ducha, peguei o sabonete dove e passei a deslizá-lo suavemente por seu corpinho tenro, apoveitando a suavidade da espuma, passei a acariciar de levinho por entre os pequenos lábios e logo em seguida circundando o seu grelinho, tudo isso sem parar de beijá-la na boca, pescoço, nuca e seios, e ela, em nenhum momento largou meu cacete.

Sei que isso pode parecer uma situação muito comum né, mas caro leitores, não podem imaginar como seu corpinho tremia de excitação, enquanto ela gemia quase ronronando, isso tudo me levou à loucura, não pude mais resistir e me ajoelhei e desci beijando e lambendo suavemente sua barriguinha até chegar à virilha e à parte interna das coxas, de onde exalava um suave perfume de de mulher no cio, neste momento, pedia a ela que desligasse a ducha e passei a lamber devagarinho seus grandes lábios, em seguida abri sua xaninha com os dedos e passei a lamber os pequenos lábios e o seu grelinho, circundando-os com a pontinha da língua suavemente, e, aproveitando da posição privilegiada, passei a introduzir minha língua na fendinha apertadinha e suculenta deixando-a louca de tezão.

Neste momento, ela já gemia e rebolava descontrolada de desejo e passou a gozar melando a minha boca com seu delicioso néctar enquanto me segurava pelos cabelos como se quisesse me manter colado a sua bucetinha para sempre. Mas isso não durou muito, logo suas pernas passaram a tremer muito, e, se não a tivesse segurado, ela teria caido no boxe, quase desfalecida de tanto gozar.

Diante da situação, enrolei-a com a minha toalha e a levei até a minha cama, tomei apenas o cuidado de jogar as revistinha no chão e me deitei ao seu lado, enquanto ela se recuperava dos sucessivos orgasmos, passai a acariciar e beijar seu delicioso corpinho.

Assim que se recuperou, passou a me abraçar e me puchou para cima de sí, num convite silencioso para um papai mamãe. Daí por diante foi uma transa suave, sensual e sem grandes malabarismos eróticos, eu diria até, bastante comum, senão pelo fato de ter sido complementar às preliminares deliciosamente excitantes para nós dois.

Após terminarmos de gozar, apressamo-nos em nos recompor, antes que chegasse alguém na casa debaixo. Assim que ela desceu, passei a pensar sobre o ocorrido, e me dei conta de que o que mais me chamou a atenção foi o fato de uma Lolitinha, com não mais de quinze anos, ter me seduzido e me levado para a cama com tanta sutileza.

Mas a minha surpresa não durou muito, assim que meus amigos chegaram, o Marcinho acabou por nos contar que ele havia dado um trato na Lolitinha dos peitinhos provocantes a alguns dias atrás, e logo em seguida, o Leo fez a mesma confissão.

Pois é meus caros, acabamos por descobrir que a nossa Lolitinha dos peitinhos insinuantes era de fato, uma devoradora, que usando-se de sua aparente fragilidade e inocência, levou pra cama nada menos do que três pessoas diferentes, todos com idades variando entre 22 e 31 anos, numa mesma semana, repetidas vazes, sob o inocente pretexto de tomar emprestadas algumas inocentes revistinhas em quadrinhos...

Contatos: waterman.vix@gmail.com

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Comentários

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So precisava ser uma foda mais selvagem. Tbem sou sabtinha do pau oco, mas qdo vejo uma pica viro a mais puta das putas.

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Pois é caro Gordinho40rj, o história é de fato um relato verídico, contado com toda a riquesa de detalhes que o tempo transcorrido me permitiu lembrar.

Obrigado pelo comentário e pela nota... Até o próximo relato.

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Delicioso!!! Se aconteceu de verdade ou não pouco importa. O importante -e que mexe com o tesão e a imaginação de qualquer um. Quem nunca sonhou em ter pitéu desses com jeitinho inocente e ao mesmo tempo uma putinha na cama? O final inusitado foi sem dúvida o toque de mestre. Parabéns!!! 10 com louvor!!!

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HAHAHAHA pensso qê tinha transado com uma

garotinha virgem quando na verdade a garotinha ja era mulher !

Muito bom o conto !Fiquei impressionada com o final ate eu acreditei na inocenssia dela.

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