Cooperativa do Prazer - IV

Um conto erótico de Cacau
Categoria: Heterossexual
Contém 1357 palavras
Data: 28/01/2011 16:48:59

COOPERATIVA DO PRAZER – IV

(Currada por dois roludos)

Olá meus amores, tudo bem? Espero que sim.

Hoje vou lhes contar uma transa que rolou num dos últimos finais de semana do ano passado, em que desfrutávamos de prazerosos momentos e deliciosas fodas no nosso sítio.

Era manhã de domingo, acordei por volta de 8h e quando abri os olhos, percebi que estava sozinha na cama. Meu marido Cássio não estava ao meu lado, achei estranho, pois ele geralmente acorda muito depois de mim nos dias em que não tem que ir trabalhar.

Levantei, calcei os chinelos e sai vestindo apenas o short doll preto que usava para dormir. Ainda com o rosto marcado pelo sono, um pouco descabelada e com os buraquinhos doloridos por conta da farra na noite anterior, andei por todos os cômodos da casa e não vi ninguém, até que fui para a varanda onde Luciano e Rogério conversavam. Ambos usavam, apenas, a parte de baixo dos pijamas e estavam com umas caras que não diferenciavam muito da minha.

Perguntei a eles sobre os outros e me responderam que Suzane e Cínthia foram as primeiras a acorda, seguidas por Cássio. Eles (Luciano e Rogério) continuaram dormindo e acordaram pouco antes de mim. Luciano disse que, enquanto dormia, Cínthia foi até ele avisar que ela e Suzane, depois de muita insistência, convenceram Cássio a levá-las de carro até o comércio mais próximo para comprarem pão, leite e outros itens para o café da manhã, além do jornal de domingo, eles haviam saído a menos de 10 minutos.

Enquanto Luciano falava, percebi que Rogério não tirava os olhos de meus seios que se destacavam sob o fino tecido de minha blusinha, com ênfase para os mamilos protuberantes.

- Bom! Sendo assim, vou preparar a mesa para o café. Disse a eles.

Entrei e fui para a cozinha.

Enquanto me esticava, na ponta dos pés, para alcançar a louça que estava na parte superior do armário percebi a presença de mais alguém na cozinha. Olhei para trás e vi Cássio e Luciano parados perto da porta e falei:

- Será que vocês podem me ajudar, ao invés de ficarem só olhando?

- Claro Cacau! Disse Rogério.

Quando reparei novamente, os dois estavam nus ao meu lado e me agarraram à força.

No início eu falei:

- Acalmem-se rapazes, agora não.

- Vamos deixar para mais tarde quando os outros chegarem.

E sem dizer uma palavra, Luciano e Rogério me deitaram na mesa, arrancaram bruscamente meu short e minha calcinha e arreganharam minhas pernas, logo percebi que seria inútil resistir

Rogério tratou, imediatamente, de começar a lamber minha buceta, enquanto Luciano, de joelhos sobre a mesa e ao meu lado, já empurrava a cabeça do pauzão duro entre meus lábios.

Quando senti o toque da língua úmida e quente de Rogério na entrada de minha grutinha comecei a ficar molhada e a gemer baixinho. Segurei a pombona de Luciano e comecei a punhetá-la e chupá-la, ele me olhava nos olhos e dizia:

- Vai Cacau, chupa!

- Chupa sua putinha gostosa.

Olhando para ele, deslizei a língua desde a glande até o saco, para lamber as bolas, e retornei até a ponta para engolir o máximo possível e sugar aquele lubrificante natural que saia aos montes.

Rogério já forçava a entrada de meu cuzinho com a língua e quando finalmente a enfiou, comecei a rebolar de tesão. Então, inesperadamente, ele levantou e saiu dizendo:

- Volto já.

E quando voltou, trouxe na mão o pote de lubrificante, com o qual ele lambuzou todo o cacete. Então ele ergueu minha perna direita me deixando quase de ladinho sobre a mesa e de cara para o pau de Luciano, que segurou a enorme trolha e a punhetou dentro da minha boca. Não demorou e comecei a sentir a ponta da benga de Rogério na entrada de meu cuzinho.

Relaxei e pouco a pouco a pica grossa de meu amigo foi entrando e tomando conta do espaço interno do meu buraquinho. Enquanto eu chupava o pau de Luciano, Rogério tratava jeitosamente de meu anel, ele metia gostoso a picona no meu cu e com os dedos massageava minha buceta.

Luciano baixou uma das alças de minha blusinha e expôs o meu seu direito, o qual ele ficou acariciando e bolinando o mamilo rígido.

Depois de bombear bastante em meu cu, Rogério cedeu o lugar para Luciano, ele lubrificou a jeba, deitou-se sobre a mesa com a pica apontada para o teto e me fez sentar o cuzinho naquela benga gigantesca. Apoiei-me de cócoras e de costas para ele, e com a mão esquerda sobre o seu peito, segurei com a direita, o membro e o conduzi até o buraquinho anteriormente fodido por Rogério. Aos poucos eu fui descendo e encobrindo com o meu cu aquela enorme vara.

Quando cheguei à base, rebolei um pouco e comecei a subir e descer, agasalhando a shola inteira em meu rabo. Luciano segurou-me pela cintura, levantou um pouco as pernas – obrigando-me a ficar na ponta dos pés – e começou a surrar, sem dó, o meu cuzinho. Dava pra sentir as bolonas batendo em minha buceta e a cada estocada se ouvia o som do choque entre as duas bolonas e os lábios de minha rachinha.

Após diminuir um pouco ritmo das enterradas, Luciano voltou a me conduzir, pela cintura, no sobe e desce. Rogério, que assistia a enrabada e tocava uma leve punheta, começou a massagear minha buça ensopada e falou.

- Cacau, meu amorzinho. O Luciano me contou como o ele e Cássio comeram o seu cuzinho uma vez lá fazenda de vocês. Agora, o Luciano e eu, vamos te enrabar daquele mesmo jeito. Tá bom?

- Por favor, não.

- Meu cuzinho ainda está dolorido de ontem à noite. Respondi.

Sem me dar ouvidos, Luciano segurou por baixo de meus joelhos e puxou minhas pernas para trás, fazendo-me deitar as costas sobre o seu tórax. E sem perder tempo, Rogério subiu na mesa e começou a meter o pau no meu cuzinho, que já estava ocupado pelo pau de Luciano. Com certa dificuldade, nosso amigo conseguiu introduzir e meu rabinho ficou totalmente preenchido pelas duas piroconas que dividiam o mesmo buraco. Com os dois dentro, meu cu ficou apertado, praticamente estrangulando os membros.

Os rapazes começaram a bombear juntos, era um misto de dor prazer. Posso dizer que mais prazer que dor, portanto era possível suportar bem o desafio de ser duplamente fodida no cu.

Dava para sentir as duas picas roçando uma na outra, como se estivessem lutando dentro de mim.

Enquanto Luciano me segurava pela cintura, Rogério segurava meus ombros e me puxava para baixo fazendo com que as duas rolas entrassem ao máximo em mim.

Depois de muitas estocadas eu disse a eles.

- Rapazes, agora eu não estou mais agüentando. Precisamos parar.

- Por favor!

Os dois tiraram os cacetes completamente duros e melecados de meu cu e descemos da mesa. Luciano me fez ficar em pé e apoiada sobre a mesa – quase de quatro – e meteu um pouco mais em meu cu, saiu e deu a vez para Rogério, que me comeu até o momento de gozar.

Fiquei de cócoras, e comecei a punhetar os dois paus, que apontavam em minha direção, até que os jatos de pôrra quente começaram a saltar sobre meu rosto. Quando saiu o último jorro, aproximei as duas cabeçonas, uma da outra, e as lambi com a ponta da língua. Tentei colocar as duas, ao mesmo tempo, em minha boca, mas foi em vão. O máximo que consegui foi abocanhar a metade das duas cabeças juntas.

Após o término, fizemos votos de sigilo, achamos melhor não comentarmos com os outros.

Assim que terminei meu banho, Cássio e minhas amigas chegaram com as compras. Nossa! A curra que levei me deixou faminta.

Aquela foi uma foda “rapidinha”, não durou mais do que uns 20 minutos e dolorida também, porém foi muito prazerosa e inesquecível. Agora mesmo, enquanto digito e relembro os detalhes, despertar em mim uma vontade de sentir aquelas duas rôlas juntas de novo em meu cu, mas com certeza, isto é apenas uma questão de tempo para repetir a dose, pois, oportunidades não faltarão.

Bjs!

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Comentários

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Deixa de sacanagem Cacau. Já fazem 6 meses e você não escreve a continuação ainda porque?

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Gostaria de te Fuder também, esse cu deve ser a sonho de todo pau.

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Cacau, deixa de sacanagem e continua com as suas aventuras e suas amigas.

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Quando continua? Vai lá CACAU deixa de bancar o Hitchock e escreve logo.

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Ameeeeeeiiii!

Fiquei tão excitada com este conto, que até vou pedir para o meu marido comer o meu cu agora mesmo.

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