Fui viajar... e dei bem gostoso

Um conto erótico de Dani
Categoria: Heterossexual
Contém 2395 palavras
Data: 25/01/2011 09:33:26
Última revisão: 26/01/2011 16:53:03

Olá meu nome é Dani e já contei algumas das minhas fantasias sobre transar com meu funcionário gostoso há alguns meses. Não tinha coragem de fazer aquilo de verdade, mas ficava completamente molhada ao imaginar aquelas mãos fortes dele me apertando, ou me pegando com vontade.

Tudo ia bem, no campo da fantasia, até que começou a perder um pouco de intensidade, mas ainda me dava tesão. Eu queria realmente que ele me comesse gostoso, mas o medo de que as pessoas descobrissem era mais forte a que vontade, por isso sempre resisti. Tenho um casamento maravilhoso e não queria deixar meu tesão estragar o que tenho de bom.

Num belo dia, fui jantar com duas amigas e depois de algumas taças de vinho acabamos falando de como seria legal fazermos uma viagem juntas, pra curtirmos como nos tempos de solteiras. Afinal, uma delas ainda está solteira e a outra divorciada.

Na hora liguei pro meu marido e perguntei o que ele achava da idéia de eu passar um final de semana no Rio de Janeiro com elas. Ele topou na hora, afinal o maior prazer dele é me ver feliz. Ele vive me dizendo que tem tesão sempre que sou desejada, ou mesmo quando estou usando roupas mais justas, que me valorizam.

Marcamos a viagem, todos os acertos pra poder ficar um final de semana fora, tudo certo.

Quando chegou o grande dia, era uma sexta-feira de manhã e embarcamos as três. Foi difícil dormir na noite anterior por causa da ansiedade de viajar. Já no aeroporto e na viagem minha cabeça era um misto de saudades de casa e adrenalina por me sentir um pouco “solteira” novamente.

Chegando lá, fomos para o hotel, descarregamos as malas e descemos para a piscina no meio da tarde para tomar um sol, pois fazia um calor danado. Descemos as três de óculos escuros, biquínis e cangas, carregando nossas bolsas com muito protetor solar. Achamos um bom lugar à beira da piscina, debaixo de um guarda sol pra colocar nossas coisas e relaxar um pouco nossas merecidas férias. A Mari e a Ju ficavam comentando que já fazia muito tempo que queriam que eu saísse com elas, pra gente poder curtir juntas. E realmente eu estava me sentindo a tal.

Descobrimos o bar da piscina que tinha um barman muito simpático. Ele fazia as mais maravilhosas batidas, que começamos a experimentar já antes das quatro da tarde, então imaginem como estávamos felizes lá pelas 5 e meia...

Mas antes disso, por volta das cinco horas, apareceram dois rapazes na piscina e começaram a jogar alguns olhares pra nós, as três mosqueteiras. Depois falaram com o barman e mandaram mais algumas batidinhas pra nós. A Mari e a Ju comentaram baixinho: “se eles vierem aqui, eu fico com o moreno e tu com o altão” e eu lasquei imediatamente pras duas: “Ahhhhh ta!! E eu?? Fico com o meu dedo??”

As duas caíram na gargalhada tão forte que os rapazes perceberam que estávamos alegrinhas e acho que entenderam isso como uma deixa pra se aproximarem.

Não demorou e eles estavam sentados do nosso lado na piscina conversando. O moreno se chamava Marco e o altão Sidnei. Enquanto eles se apresentavam pra gente, contavam que eram de São Paulo e que estavam ali a semana toda a trabalho, eu disfarçadamente checava os peitorais do Marco e pensava com meus botões, que ele devia fazer academia, porque estava com tudo em cima. Tinha os braços fortes e o peito firme e peludo. Enquanto a Mari e a Ju davam em cima deles discaradamente, eu mantinha a minha postura de mulher casada, mas sem deixar de olhar os caras, aquilo me excitava um pouco.

Eles perguntaram até quando iríamos ficar, aquelas futilidades todas, mas por fim acabamos combinando de descer lá pelas 9 pra ir num lugar legal pra jantar. Eles disseram conhecer um restaurante show ali mesmo perto do hotel, que valia a pena a gente conhecer.

Mesmo com minhas queridas amigas flertando abertamente com Marco e Sidnei, não pude deixar de perceber que o Marco me secava o tempo todo, lançando olhares fulminantes que por várias vezes tive que disfarçar.

Subimos e tomamos banho. Enquanto a gente se arrumava, a Mari comentou que tinha percebido a asa arrastada do Marco pro meu lado, como ele tava me encarando enquanto a gente conversava na piscina. Eu só dei risada e disse que “tava podendo”, e que era pra ela não se preocupar... rimos juntas sobre o que poderia acontecer se eu a mulher casada da turma roubasse um dos garotos delas, solteiras.

Lá pelas nove da noite nos encontramos os 5 no saguão do hotel, trocamos beijinhos no rosto e íamos chamar um táxi, quando o Marco disse que não precisava, pois eles tinham ligado pra um amigo deles que morava ali mesmo no Rio, pra acompanhar a turma.

Não demorou nada e apareceu o tal amigo, um cara muito simpático com aquele jeitão de carioca “ixpérto”. Sandro era o nome dele. Quando o Sandro apareceu, estacionou sua camionete na entrada do hotel e conversamos rapidamente. Logo íamos em direção ao restaurante, a Ju no banco da frente com ele e nós quatro no banco de trás, nos apertando um pouco.

Minha cabeça estava leve e solta, eu estava curtindo a minha “solteirice” mesmo sabendo que era só aquele final de semana, porque estava muito longe de casa e o clima estava muito gostoso.

Durante o jantar tomamos algumas taças de vinho e o Marco sentado do meu lado o tempo todo. Por algumas vezes ele passou a mão de leve pelo meu braço, e mesmo me arrepiando eu puxava minha mão contra o peito num gesto de medo, querendo dizer que não estava “à disposição dele”, entende?

Depois do jantar, continuei bebendo vinho e quando levantei pra ir no banheiro percebi que estava ficando molhada. Mesmo sem querer, estava curtindo demais aquele flerte com o Marco. A possibilidade de ficar sozinha com outro homem e fazer tudo o que eu quisesse depois de tantos anos casada, me excitava demais. Quando voltei, a turma toda estava se arrumando da mesa, pois tinham combinado de ir todos pra casa do Sandro e continuar o bate papo lá.

Olhei no relógio e vi que já passava da meia noite, e falei com as meninas que estava com vontade de voltar pro hotel. Elas se prontificaram em chamar um táxi dali, e perguntaram se eu não queria que elas voltassem comigo também, mas jamais eu iria querer estragar o embalo delas, já que elas pareciam estar curtindo bastante o papo com os rapazes. Eles realmente eram muito interessantes, a gente se divertiu demais.

Pude ver a cara de frustração do Marco quando eu disse que iria voltar pro hotel, e ele imediatamente se ofereceu pra me acompanhar, dizendo que era perigoso andar sozinha e tal. Agradeci a gentileza, e fomos ainda conversando no taxi enquanto eu ainda me sentia um pouco adolescente. Era uma sensação muito gostosa. Um pouco de incerteza, um frio na barriga.

Ainda no taxi, eu e ele no banco de trás, peguei o celular e liguei pro meu marido. Perguntei pra ele como estavam as coisas em casa, ele me contou rapidamente as novidades e logo me perguntou como estavam “os cariocas”. Dei risada mesmo meio sem jeito, e olhando pro Marco peguei de leve no braço dele enquanto dizia “olha amor... os cariocas eu nem sei, mas os paulistas aqui no Rio são um show...”. Nessa, o Marco riu em silêncio e o maridão deu mais umas palavras de encorajamento, já que abertamente ele havia me pedido para que “soltasse a franga” na viagem, desde que contasse tudo tin tin por tin tin pra ele no meu retorno.

No restinho da conversa ao telefone, meu marido pediu pra eu deixar o celular ligado pra ele poder ouvir se por acaso eu fosse “pegar” alguém. Eu só disse algo como “ta bom amor, acho difícil, mas qualquer coisa eu ligo, tá?”

Quando chegamos de volta ao hotel, peguei minha chave, ele pegou a dele e entramos juntos no elevador. Encolhi meus ombros num gesto de dor nas costas, respirei fundo e ele perguntou se eu estava me sentindo bem. Pediu licença e colocou as mãos nos meus ombros apertando com firmeza mas sem machucar, o que me relaxou e me deu tesão ao mesmo tempo. Então ele perguntou se eu queria que ele me fizesse uma massagem relaxante, dizendo qualquer coisa que já havia feito um curso rápido de massagem sensual e que eu não iria me arrepender.

Àquela altura do campeonato, me pareceu uma ótima idéia ter aquele homem gostoso no meu quarto me fazendo uma massagem enquanto eu ficava deitada curtindo.

Entramos no apartamento, acendi as luzes e quando eu pensei em falar qualquer coisa pra quebrar o gelo, Marco pegou meus braços e me pressionou contra a parede, me beijando na boca como se eu fosse a rainha do baile. No começo resisti um pouco, afinal sou uma mulher casada e amo demais o meu marido, mas aquela situação era demais perfeita para eu poder viver uma aventura maravilhosa sem ter que me preocupar com culpa, ou qualquer coisa assim.

O Marco me beijava deliciosamente enquanto segurava meus braços pra cima, com uma mão esfregava minha cintura e minhas pernas por cima do meu vestido preto. O cara sabia o que estava fazendo... tinha uma “pegada” fantástica, ao mesmo tempo em que me beijava, me sugava, me lambia e ainda corria as mãos pelo meu corpo.

Eu ainda estava com o cartão do hotel e o celular nas mãos, por isso me virei de costas pro Marco, ficando de frente pro receptor do cartão que estava na parede. Enquanto fiz isso, ele imediatamente se agachou no chão e correu as duas mãos de baixo pra cima nas minhas pernas, levantando meu vestido e alisando minha bunda deliciosamente. Eu quase não consegui encaixar o cartão... depois de umas 4 ou 5 vezes raspando ele na parede, uma hora acertei. Enquanto isso, o Marco foi indo ainda mais longe... agachado, ainda me apalpava deliciosamente e começou a correr aquela boca quente pela parte de trás das minhas coxas até a minha bunda, subindo e descendo. Só tive um último segundo pra apertar o “send” do celular e deixei-o escorregar até o chão, quando o Marco se levantou, me pegou no colo e me colocou na beirada da cama.

Meu vestido já estava completamente levantado, e ele então se agachou novamente, agora de frente pra mim enquanto puxou minha minúscula calcinha preta pro lado e deslizou uma língua quente e nervosa na minha bucetinha. Quando Marco encaixou realmente o rosto na minha cintura, levantei um pouco a cabeça e pude ver o celular ali no chão marcando “Amorzinho 1:” aí então sabia que ele estava ali comigo pelo celular, ouvindo tudo...

Comecei a gemer gostoso pra ele, enquanto Marco tremia aquela língua deliciosa na minha buceta, no meu rabo, nas minhas coxas, por tudo... e ainda me apalpava com aquelas mãozonas, nos peitos e na cintura. Acho que ele ficou ali me chupando menos de cinco minutos, mas eu gozei tão gostoso que devo ter deixado a cara dele toda molhada. Enquanto eu gozada eu gemia bem alto, pro meu lindo poder ouvir tudo, todo o meu tesão ao vivo.

Insaciada, mesmo depois do gozo me sentei na beirada da cama e pedi pra ele ficar de pé. Fui desabotoando a camisa dele e tirando de dentro do jeans. Quando abria, fui lambendo a barriga e o peito dele, putz como o cara era gostoso.

Depois abri o cinto e o botão do jeans, e logo ele já baixou as calças. Passei a mão por cima da cueca e senti algo como uma pedra grande e roliça. Ele tava muito excitado, parecia que ia saltar fora da cueca.

Não resisti e puxei aquele mastro gostoso pra fora da cueca. Eu pegava com as duas mãos e chupava a cabeça deliciosamente. Era uma pauzão muito gostoso, me acendeu na hora e enquanto chupava tive ainda mais vontade de meter aquilo tudo na minha bucetinha.

Marco não deixou que eu me divertisse muito tempo, logo pegou uma camisinha do bolso do jeans no chão, foi vestindo aquela pica deliciosa enquanto eu sentei na cabeceira da cama e fiquei dedilhando meu clitóris observando aquele macho gostoso se preparando pra me comer toda.

Ele veio por cima de mim e foi beijando meu pescoço, baixando as abas do meu vestido, em seguida chupando meus peitos deliciosamente. Aos pouquinhos fui sentindo ele se encaixando em mim, me preenchendo por completo, e quando percebi eu estava com as pernas levantadas e ele socando aquela pica gostosa violentamente contra minha cintura.

Logo em seguida ele segurava meus pés no alto enquanto metia sem parar. O barulho daquela foda era muito alto, e eu fazia questão de gemer gostosamente pro maridão ouvir cada detalhe, eu sabia que aquilo era tesão demais pra ele, que ele devia estar do outro lado se deliciando com cada segundo daquela ligação.

O Marco foi socando gostoso aquele pauzão em mim mais um pouco, até que gozei de novo numa explosão maravilhosa. Eu tremia e me mordia enquanto gozava, e acho que aquilo deixou ele ainda mais excitado e logo bombou mais um pouco e gozou também.

Eu estava completamente exausta, e depois daquilo tudo, o Marco também. Ele perguntou carinhosamente se eu tinha curtido, e logo foi perguntando se queria q ele ficasse até as meninas voltarem ou se preferia que ele fosse pro quarto dele. Pedi pra ele ir, não queria que minhas amigas chegassem e dessem de cara com um macho pelado no meu quarto.

Quando ele saiu, nos despedimos com um beijo gostoso e fui logo pegar o celular pra ver se meu querido ainda estava ali. Nossa, ele estava eufórico, completamente deliciado. Disse que aquilo tinha sido a coisa mais gostosa da vida dele, me agradeceu demais, depois falamos mais um pouquinho sobre aquela experiência e desligamos.

Tomei um banho gostoso, deitei na cama e adormeci como uma rainha, completamente extasiada.

A noite seguinte, antes de irmos embora de volta pra casa, deve um repeteco gostoso com o Marco lá na casa do amigo deles, mas isso já é uma outra história... Beijos!

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Comentários

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Que marido de sorte vc tem ter uma putinha assim não tem preço e tem que dividir

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NOSSA COMO EU QUERIA TBM Q APARECESSE UM MARCO DESSE NA MINHA VIDA!!...NOSSA MUITO GOSTOSO SEU CONTO

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publique ai por favor to me tornando fã de vcs adorei todos os teus contos se forem realmente reais otimo msn mineirinho03@hotmail.com

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Se o marido curte e você gosta então "deixa o pau quebra na casa de noca".

Conto muito bom.

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Hummm, adoraria que você viesse passear aqui pelo Pará. Sou carioca, estou aqui a trabalho. Quando quiser conhecer os rios de Marabá, esteja a vontade, posso encontrar você no aeroporto.

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