Sexo...Apenas Sexo

Um conto erótico de Brankinha Gostosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1541 palavras
Data: 31/12/2010 20:58:34
Última revisão: 02/01/2011 15:51:07

Na verdade tratei esse conto na terceira pessoa, pois relatei tudo nos minimos detalhes... Um sexo depois de 4 0u 5 anos que nos separamos... Tenho 31 anos, 1,57 pele branca, 52k e cabelos negros, lisos e longos...

Lisa acordou aquela manhã, absorta em seus desejos de prazeres, mais secretos e totalmente distantes de sua realidade. Sua vida era totalmente massacrada pela rotina da casa para o trabalho, do trabalho para a família. O que estava a tornando uma mulher apática e absorvida pelos deveres. Mas naquela manhã, ainda em sua cama, decidira levantar e rebelar-se. Decidira lavar-se demoradamente, usando seus cheiros prediletos e em seguida embebendo-se de seu óleo de banho fatal, sem esquecer-se de nenhuma parte do seu corpo sequer. Acariciara-se enquanto entregava-se aos seus devaneios mais secretos. Em seguida fez-se linda, dentro de uma lingerie estonteante e sexy, na cor preta, escolhida a dedo, como que por quem tivesse um objetivo traçado. Vestira-se num vestido negro em um comprimento ousado e sensual, porém, que não a vulgarizava na marcação de suas curvas. Calçou os pés numa sandália de leve salto, borrifando delicadamente seu melhor perfume atrás das orelhas e pulsos.

Lisa era do tipo mignon. Baixa, de curvas avantajadas, cintura fina, coxas grossas, pele branca, cabelos negros encaracolados e longos, que provocavam um verdadeiro frisson por onde passava. Extremamente vaidosa e educada. Aparentemente perfeita. Mas, Lisa queria mais. Estava infeliz. Foi quando decidiu acabar de arrumar-se e dizer: sim... Ao primeiro toque de seu telefone, sua resposta seria simplesmente: Sim.

Lisa vivera no passado um affair conturbado, cheio de decepções, porém, intenso e marcante. Do tipo que deixa feridas que o tempo ameniza sem cicatrizar. Fred, era do tipo instigante, nunca foi um exemplo de boa conduta, porém, um amante determinado, sagaz, que a deixara a alguns anos atrás, friamente para seguir suas ambições. Entretanto, nunca a deixara sem notícias.

Em outro estado, Fred agora estava em transição em seu emprego bem sucedido, o que o trouxera novamente, de passagem, no caminho dela. Tudo se resumiria em apenas sexo. Lisa teria de estar consciente para não sofrer.

Aos primeiros contatos por e-mail, Lisa se mantivera na defensiva, apreensiva, porém, em sua mente, tudo o que ela mais queria era simplesmente rever aquele amante a moda Casanova, que sabia como a satisfazer, sabia como a fazer gemer de prazer e deixá-la extasiada. Seus devaneios estavam a um passo do real. Sua rotina seria substituída pelo inesperado, a noção do que realmente era certo e a massacrava, daria lugar ao prazer, ao êxtase da aventura, à densidade do sangue que corria em suas veias. A mulher centrada e apática, daria vazão à Mulher decidida e impulsiva, que adormecera dentro dela. Mesmo que só por um dia e uma noite.

Fred sempre fora dissimulado, e Lisa sempre teve a certeza que ele sabia que a teria quando estalasse seus dedos. Então estava ciente de todos os prós e contras desse reencontro. Os contatos se arrastaram ainda por mais um mês, até que Fred tivesse a data certa para partir de volta ao lar, que os mantinham separados pela grande distância. Com três dias antes de sua partida, Fred lhe dera a notícia, que dizia:

_ “Quero vê-la, a quero Linda e Minha!”

Lisa não respondeu. Mas, fatalmente era um Sim. E Fred também já estava certo disso. Então a partir daí, Lisa fizera seu desejo crescer, contando os dias, porém, ainda hesitava, além de manter a discrição, pois seus pais não poderiam sonhar com esse reencontro.

Tudo seguira ao curso daquela manhã. Terminara sua produção e por último fizera a maquiagem que fazia Fred delirar. Já estava próximo ao horário do almoço, quando seu telefone tocou e era Fred dizendo:

_ Estarei aí em 20 minutos, bem linda para mim!

Lisa sorriu e completou contida:

_Sim...

Quando o motor do carro se aproximou do portão de sua casa e seu celular tocou, saiu saltitante por dentro. Acabara a espera. Ali se abraçaram e todos os ressentimentos davam lugar ao desejo subentendido, o beijo delicado na face e os cumprimentos triviais. Fred ainda tinha o olhar penetrante, que não deixava escapar nenhum detalhe do que vira, baixo, de pele branca, um corpo mais massudo do que era antes, óculos escuros e roupa esporte.

Seguiram direto à um restaurante, falaram de uma maneira geral sobre os acontecimentos de que deram os rumos atuais de suas vidas. Durante a conversa, Fred introduzia alguns desejos que certamente iriam suceder o encontro. Dizia a Lisa o quanto ela estava sexy e que não vira a hora de sair dali para poder beijá-la, apertá-la em seus braços e enquadrar suas ancas largas em seu membro, enquanto Lisa sutilmente correspondia a todas as investidas. Dizia olhando em seus olhos que ela esperava por isso tanto quanto ele. Por debaixo da mesa, rossava suas pernas nas de Fred e então sorrateiramente ela introduziu os dedos dentro de sua vagina molhada e os chupou com deleite. Fred sorrira pedindo a conta naquele momento. Levantaram-se e ele sussurrou em seu ouvido:

_ Que tesão ! É bom você se preparar, pois a hora que eu colocar as mãos em você, vou tê-la com força e sem parar até não agüentar mais...

E ela completou:

_ Faça acontecer, que eu faço valer a pena!

Chegando no carro, Fred a puxou para beijá-la e ela empinou seus quadris, do jeito que ele gostava, com o olhar sacana, o que o levou a apertar seus lábios com fervor, num beijo caliente e corpos em erupção.

Na sequencia, Fred abriu a porta do carro e disse: Entra... Lisa entrou sem contestar. Beijaram-se mais uma vez. Agora Fred ousava deslizar suas mãos embaixo de seu vestido, os dedos em sua vagina, causando gemidos de prazer, enquanto ela se contorcia em seus amassos e implorava para não parar.

Logo se recompuseram. Foram direto ao motel. No trajeto, Lisa se masturbava, passando os dedos em sua vagina, alternando com as mãos em seus mamilos, os deixando a mostra e ainda sussurrando para que ele os chupassem. Isso o enlouquecia e Lisa podia enxer-gar seu membro ereto, ávido por sua boca. Não pensou duas vezes, o golpeou com sua boca e sua língua em movimentos rápidos, apertando nos lábios, a cabeça, girando sua língua com intensidade, descendo e subindo pelo membro, com leves chupões nos testículos, o deixando encharcado. Fred simplesmente delirava, deslizando uma das mãos pelo corpo de Lisa, enquanto a fêmea fazia seu trabalho com extrema perícia.

Fred não se continha, soltava exclamações de gozo, palavras de baixo calão. Lisa estava se queimando de desejo tanto quanto ele. Até que chegaram ao seu destino. Ao entrar no quarto, Fred a imprensou contra a parede com loucura, descendo sua boca até a vagina de Lisa, cheirando, beijando por cima do vestido... Nesse momento a mulher centrada era literalmente uma felina cortada pelo desejo.

A cena de Lisa se entregando àquele sexo nefasto era totalmente inacreditável. Arrancavam suas roupas em extrema frenesi e o diálogo agora era desnecessário, o único som eram os gemidos instintivos, e os movimentos eram bruscos... Assim que Fred a jogou sobre a cama, afastou suas pernas encaixou seus quadris em seu rosto, começou beijando seu ventre e depois logo abaixo mergulhou a língua em seu lugar de prazer secreto e delírio insano. Lambendo com firmeza, passando-a por todos os lugares sensíveis pelo caminho, lançando-a em golpes e em círculos.

Lisa perdera-se em sensações, tremores, gemidos, sensações de tê-lo preenchendo a sua boca... Lábios e língua, lambendo e chupando. Suas pernas, ora o rossando pelas costas, ora literalmente escancaradas... As mãos dela, ora percorrendo sua nuca, ora segurando nos lençóis... Até que, cada sentido do seu corpo gritara com uma pressão acumulada para alcançar o melhor dos orgasmos!

Fred a olhava, deliciando-se ao vê-la queimar-se de prazer, mas logo voltou-se contra ela novamente sem descanso, a beijou nos lábios sendo correspondido. Ainda refazendo-se, sentira que ele a penetrava com força e mais força... Não satisfeito, a virou de quatro, enfiando seu pênis grosso e duro, naquele ânus apertado, o qual Fred descrevia com precisão e socava sem parar... Até que o tirou no momento do gozo para jorrar aquele leite quente na boca de Lisa, que o recebera com satisfação e sugara até a última gota. Fred soltou um som, incomparável... Lisa o fitou nos olhos até o último momento, quando se deitou completamente banhado em suor. Lisa sentou-se ao seu lado e sua última palavra antes de adormecer foi: Gostosa!

Então nesse momento ela se deitou em seu peito, até o cair da noi-te, quando recomeçaram a intensa sessão de sexo até a madrugada, chegando a exaustão. Acometidos pelo cansaço, deitaram-se lado a lado, ofegantes, entregues, satisfeitos...

Um adeus foi tudo o que restou... Mas, o bastante para reavivar os sentidos de Lisa.

Assim que ele chegou em seu Apartamento em Porto Alegre me escreveu o seguinte:

"oi minha delícia, to louco pra te encher de porra de novo!!!! O gozada gostosa...não páro de lembrar que vc aprendeu direitinho hein...pra quem n gostava, agora n desperdiça uma gota e trepa muito gostoso.....alem de gozar maravilhosamente....esse teu corpo é o nirvana do sexo"

Hipocresias a parte, me senti uma pervertida gostosa...

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Comentários

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Na primeira pessoa vai ficar melhor ainda. Veja o final do seu conto da mais tesao me senti uma pervertida gostosa...escreva de novo deve ficar muito bom. Sou de Belo Horizonte jose_gabriel43@hotmail.com leia meu conto

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