De amiga à amante

Um conto erótico de Negro Amante
Categoria: Heterossexual
Contém 867 palavras
Data: 31/12/2010 20:30:22
Última revisão: 08/05/2012 11:33:06

Sou um negro não tão bonito, mas como malho a uns dez anos na academia, tenho um corpo invejavel. Tenho 26 anos, e sou solteiro, o que me dá direito a aproveitar bem a vida.

Por isso vou narrar aqui um caso que me aconteceu, ao me relacionar com uma mulher casada. A Dani ( nome falso ) é uma loira de 23 anos, casada com um guia turístico, que viaja o tempo todo. Nos conhecemos na academia, onde iniciamos uma amizade através de uma amiga minha, a Flávia.

Como ela ficava quase todo o tempo sozinha, por causa das viagens do marido, Flavia e eu passamos a levar a Dani nos lugares onde sempre íamos. Pagode, baile funk, casa de samba, boates, essas coisas.

Dani é muito bonita, e logo despertou em mim uma vontade louca de "pegar ela". Mas ela era muito fiél ao marido e sempre deixava claro pra todo mundo que só saía pra dançar e se divertir. Claro que como eu não sou bobo, não cheguei junto nela logo. Fui deixando os nossos amigos irem queimando o filme antes. Fui vendo do que ela mais gostava, do que odiava, e fui me tornando aquele amigão pra toda hora.

Passamos a sair os dois sozinhos, quando a Flavia não podia ir, e eu fazia o papel do amigão respeitador. Só que assim, eu cada vez me aproximava mais dela.

Enfim, em um belo dia, antes de viajar, seu maridão soltou os cachorros para cima da loira. Quando ele saiu, claro que veio correndo chorar no meu colo.

- Esse cara é um babaca, Dani. Não merece uma mulher como você. Justo você, tão gata, cheia de caras babando, mas que sempre respeitou esse trouxa.

Ela me falou que desconfiava que ele tinha uma amante, e que frequentemente viajava com o intuito de encontrar com ela.

Chamei-a para irmos até minha casa, onde ninguém iria nos incomodar, e ela poderia colocar sua cabeça no lugar. Ela aceitou, caindo propositadamente na minha rede.

Ela aproveitou para me elogiar durante todo o caminho, chamando-me de bom amigo, sincero, até mesmo bonitão, com um corpaço que as garotas adoravam. Meu pau ficou rijo. Ela percebeu, mas se fez de boba.

Chegando em minha casa, fomos para a sala, onde bebemos uma cerveja. Ela já estava mais relaxada, e comecei a investir. Dizendo aquelas besteiradas que nós homens falamos nessa hora. Ela pareceu receptiva, e logo rolou uns amassos.

Beijei muito aquela boca gostosa, acariciei seus cabelos loiros e cheirosos. Ela levou a mão meio sem querer(?), até meu pau que estava duríssimo. Gemeu baixinho e eu entendi o que ela queria. Peguei Dani no colo e a levei para meu quarto.

Lá, fui tirando sua roupa, devagar, chupando todo seu corpo.

- Me pega, negão. Tô faz tempo querendo você.

Fiquei surpreso de ver ela falar assim, mas fui em frente. Caí de boca naquela buceta rosada de pelos aparados. Minha lingua ia da buceta ao cú, e voltava. Ela de quatro, se arreganhava toda, na minha boca. Que coxas, que bunda, que loira!

Logo fiquei pelado também, e puxei ele pro meu lado. Peguei meu pauzão preto e coloquei a loira para chupar.

Ela mamou gostoso minha toruba, colocando quase toda na boca, lambendo minhas bolas, chupando a cabecinha, punhetando...

Tive que segurar para não gozar na cara dela, tamanho o tesão que estava sentindo. Depois, deitei e a coloquei em cima de mim, encaixando minha piroca na bucetinha dela.

Ela subiu e desceu gostosamente em mim, e gozou gostoso. Ficamos de ladinho, e eu acariciava seu grelo enquanto metia gostoso na buça.

Gozei dentro dela, que se apavorou, pois estávamos sem nenhum tipo de proteção. Mas acabamos chegando a conclusão que era besteira esquentar a cabeça com isso naquele momento.

Ela era uma loira muito gostosa, e eu claro, após me recuperar, já de cacete de pé novamente, fui lhe labendo o cuzinho. Minha intenção era clara, queria sexo anal. Ela não disse nada, e de quatro comigo em pé ao lado da cama, foi deixando eu colocar minha toruba negra naquela bundinha deliciosa.

Meti devagar para prolongar o ato ao máximo, e ela moredu o lençol, e ficou ali firme, com a vara preta socada no rabo.

Sabia que o marido com certeza comia o cuzinho dela, mas só o fato de saber que eu estava comendo uma bundinha gostosa de uma mulher casada, me deixou louco.

Eu acabei gozando de novo. Jorrando porra dentro daquela bundinha branca maravilhosa.

Eu queria fazer o serviço completo, e gozar na boca dela com acostumava ver nesses filmes pornos, mas ela não deixou.

Teria que convece-la em outra oportunidade. Pois, viramos amantes, e todas as vezes que o maridão viaja, passamos dias juntos, entre muitas boates e seu quarto ou no meu.

A Flávia, nossa amiga, vive dizendo a ela que me entregou de bandeija, e as duas caem na gargalhada. É claro que eu já andei pegando a Flávia também, mas não comento com a Dani.

No fim, acho que passei a ser o amante negro de uma mulher mal amada. Igual a nós, existem milhares...

Uma marido corno, uma loira gostosa e um negão audacioso...

Somos um trio afinado.

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