Meu primo Bruno

Um conto erótico de Gatolindo
Categoria: Homossexual
Contém 783 palavras
Data: 30/12/2010 18:04:50

Sai do interior com 17 anos para morar no Rio de Janeiro com uma tia. Parecia a única saída, uma vez que minha cidade não oferecia perspectivas para um jovem quase sem estudos e filho de uma família pobre.

Minha tia morava em um complexo de favelas no Rio de Janeiro. Tinha ido para lá casada com um pedreiro e fez sua vida na cidade grande. Trabalhava durante todo o dia para ajudar nas despesas da casa. Do seu casamento nasceram Luiza e Bruno, a primeira com 22 anos e o segundo com 20.

Ela me convidou para morar no Rio após uma temporada de férias que tive lá. Não tinha convivência com sua família, mas acabou por simpatizar muito com meu jeito. Eu sempre fui um desses garotos tímidos, que quase não sai e não "dá trabalho" para os pais. Na verdade ajudava minha mãe nos afazeres domésticos e com minhas habilidades acabei cativando minha tia. Quando estive em sua casa, fazia de tudo enquanto ela trabalhava, até mesmo lavar as roupas, coisa que nem sua filha mais velha fazia por ela.

Foi com esta personalidade que acabei ganhando a confiança da família e convidado a morar com eles. Cheguei um pouco assustado na cidade, mas com esperança de que minha vida ia melhorar muito.

Passaram-se dois meses que eu estava lá e já estava entrosado com a família. O marido da minha tia trabalhava de sol a sol, sujeito muito honesto e respeitado na comunidade em que viviam. Ela trabalhava como copeira em um hotel de luxo em Copacabana, chegando em casa quase duas horas da manhã e retornando ao trabalho antes das 10 horas. Luiza, com 22 anos, estudava e trabalhava em um comércio próximo a casa em que viviamos. Bruno, este era a ovelha negra da família. Com 20 anos não gostava de estudar e ficava o dia todo em casa vendo TV e jogando vídeo game.

Nesta rotina acabei por tentar me fazer útil. Arrumava a casa, passava, lavava e muitas vezes cozinhava. O marido da minha tia costumava dizer que eu era um anjo que caiu na vida deles. Estudava em um colégio próximo tentando terminar meu segundo grau e por vezes procurava algum emprego ali por perto até sair uma vaga prometida no hotel em Copacabana.

Nos alto dos meus 17 anos nunca tinha tido nenhuma experiência sexual. Mas no meu íntimo sabia muito bem o que mais me atraia. Sou um rapaz muito comum, 1,71 de altura, 65 kilos, moreno claro, e com um jeito levemente afeminado. Bruno era meu oposto. Pinta de machão, 1,78 de altura, 70 kilos, gostava de malhar o que deixava seu corpo cada vez mais definido.

Passavamos o dia todo praticamente sozinhos dentro de casa. Muitas vezes eu fazia o almoço antes dele chegar da academia. Tomava banho, almoçava e ia para frente da TV. Nos primeiros dois meses, comecei a reparar um pouco mais em Bruno e nutrir por ele um sentimento do qual tentava fugir. Bruno me excitava!! Rendia várias homenagens para ele durante o banho.

Até que algo inusitado veio a acontecer. Entrei em casa em uma tarde de sexta-feira e ouvi alguns ruídos vindo do quarto dos fundos. Alguém gemia incontroladamente. Andei pisando em ovos até ver pela porta entreaberta uma moreninha de quatro com as mãos de Bruno em suas ancas em movimento bruscos. Ele estava dando um trato em uma vizinha nossa. Fiquei excitado com a cena. Minhas pernas bambearam e encostei na porta tentando ver a cena de um ângulo melhor.

Bruno agora estava em cima dela mordendo seus peitos e enfiando toda a extensão de seu caralho em suas entranhas. Fiquei louco de excitação e sem querer abri um pouco mais a porta sendo surpreendido pelo meu primo. Sem dar muita importância pela minha presença Bruno continuou o que fazia, e fazia muito bem!!! A vizinha dava berros de prazer enquanto era chacoalhada pelo peso do meu primo. Até que os dois gozaram e eu sai dali rapidamente em direção a cozinha.

Bebi um litro de água tal era meu nervosismo. Que sorte a daquela garota que estava sendo possuída pelo objeto dos meus mais íntimos sonhos. Fechei os olhos e impulsivamente comecei a me tocar. Encostei na parede e toquei em meu sexo que já estava duro pela cena presenciada. De leve comecei a me masturbar.

Depois de fechar a porta da sala Bruno foi em direção a cozinha me surpreendendo naquele ato libidinoso. Na hora fiquei pálido, sem saber o que dizer. Queria apenas sair dali e correr tamanha a minha vergonha. Ele, sem nada dizer, abriu a geladeira pegou um vidro de água, bebeu e saiu.

(continua)

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Comentários

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hei gato lindo, eu prefiro vc contando estórias como se fosse a Ninfeta Casada...........

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