Adolescência - parte 2

Um conto erótico de Karl
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 27/12/2010 17:13:55

Depois que transei com Renatinha, irmã de meu melhor amigo na adolescência, aprendi o que era o sexo. Já não

conseguia ficar muito tempo sem transar com ela, senão ficava subindo pelas paredes. Às vezes demorávamos para ter uma oportunidade para transar, e o que me deixava mais mordido era que eu sabia que o seu irmão transava com ela, pois moravam na mesma casa e tinham mais chances.

Ficava louco, pensava em até tentar alguma coisa com minhas irmãs, afinal se o Luis Carlos pegava a sua, por eu não poderia? Mas sempre me acabava nas punhetas mesmo, para aliviar. Não teria a menor chance com Meire, minha irmã mais velha que eu um ano, pois vivíamos brigando.

Então num desses dias de tesão louco, corri para meu quarto e começei a bater "outra" punheta para me aliviar. Só que na pressa doida, não vi que não fechei a porta direito, e quando gozei, espirrando porra pra todo lado, escutei um barulho. Vi minha irmã sair correndo pelo corredor da casa. Sai correndo atrás dela, e segurei a por trás pela cintura. Ela se debatia querendo sair e dizia que ia contar pra mãe o que viu. Nesse momento pensei, já que vou levar bronca, vou aprontar também.

Ainda segurando ela, fui tirando sua blusinha, queria ver pelo menos seus peitinhos, que deviam ser bonitos como os de Renatinha. Afinal, ia ganhar uma bronca mesmo. Meire agora chingava:

- Seu filho da puta, vou contar tudo pra mamãe... - tentando cobrir seus peitnhos.

- Ah, é? Então você vai ver só o que vou fazer... - disse, começando a tirar sua sainha.

Ela se debatia mais, mas eu era mais forte que ela, e além de tirar sua sainha, tirei sua calcinha junto, deixando-a

peladinha. Fiquei admirando seu corpinho, e ela todo encolhida no canto, prometendo contar tudo pra nossa mãe, quando ela chegasse do trabalho.

Chegou à noite, me preparei para levar a bronca, que não veio. Olhava para minha irmã, e ela olhava pra mim rindo

cinicamente vendo o terror estampado na minha cara. No dia seguinte, quando ficamos a sós, perguntei porque ela não contou pra mamãe.

- Não contei ainda porque quero ver você sofrer...- ironizou.

Nossa... fiquei puto da vida, mas tava na mão dela. Só nos dias seguintes, ela me provocava e ainda debochava de

mim. Até que não aguentei e juntei ela de novo, deixando ela nua. Ela tentava se cobrir e desta vez eu a virei de bruços no chão, ficando com a bundinha pra mim. Eu com roupa mesmo, montei em cima dela e fiquei encoxando aquela bundinha. Novamente ela disse que ia contar, mas não contou, só que agora ela não me provocava mais, acho que viu do que eu era capaz.

Isso me levou a ficar mais confiante e passar a encoxá-la a toda a oportunidade que surgia. E quando ficavamos a sós, tirava sua roupa a força e montava em cima dela encoxando. Quando encontrava com a Renata, eu ficava a mil, ela até ficava surpresa com o fogo que eu tava. Também, em vez de me aliviar com minha irmã eu estava mesmo era ficando mais louco.

Mais um longo tempo sem Renata, e eu sempre em cima de Meire. Num dia, ela nua e eu em cima só estava de calção largo, encoxando. Não resisti e puxando o calção de lado, tirei meu pau e encostei em seu reguinho. Nessa hora, Meire se debatia como louca tentando sair, segurei ela firme e para ela não se debater muito disse:

- Só vou encostar... não vou colocar....- então ela parou de debater um pouco.

Fiquei parado uns instantes, salivei discretamente minha mão e lubrifiquei bem meu pau. Meire percebeu que estava mais molhado, até se debateu um pouco, mas segurei a com força e não me mexia, então ela se acalmou. Agora meu pau babava sózinho. Começei a ajeitar devagar, colocando a cabeça na entrada do cuznho. Ela se debateu mais um pouco.

O cenário estava pronto. Não posso dizer que foi inpensado, eu podia voltar atrás e parado por aí, mas agora não tinha volta. Fui enfiando meu pau.

- Aiii... páaaraa... dói...

Mas agora, quanto mais se debatesse, mais eu penetrava ela. Ela resmungava. E eu me continha, apenas enfiando

um pouco de cada vez. E cada vez que eu colocava mais.

- tá doendo... vai me rasga...- dizia fazendo caretas e suando frio.

- ai... uiii...

Enfiei tudo, encostando as bolas. Avisei ela dizendo:

- Já coloquei tudo, agora não vai mais doer...- esperando ela se acostumar.

Depois começei a me movimentar levemente num vai e vem, que terminei despejando jatos de esperma.

- Huff... que negócio quente é esse... você num tá fazendo dentro né, Karl... - voltou a espernear.

Só pude segurar bem seus quadris e explodir num gozo incrível. Despejei meu corpo sobre Meire e não sai de dentro. Meire continuava desesperada, pois tinha gozado dentro dela.

Depois que eu expliquei a ela que só se engravida no xoxota. Que uma amiga mais velha tinha me ensinado. Nesse

momento ela foi se acalmando. Nos separamos e ficamos conversando sobre isso. Engraçado, desde pequenos, não lembro de um momento desses em que a gente se conversou tanto, só brigávamos. Continuavamos conversando, quando ela me perguntou:

- Karl, você já transou na frente?

- Não... Minha amiga vai aprender com seu irm... Amigo... e depois vamos fazer... - quase deixando escapar as palavras.

- Pra não engravidar tem que tomar umas pílulas... por que pergunta?

- Nada não... fiquei curiosa. - respondeu Meire.

- Meire... se você gostou... você ainda não provou nada... Já se masturbou sózinha?

- Já me toquei... é gostoso...- disse corando o rosto.

- Ser chupado e chupar é muito melhor que bater punheta...- respondi.

Nesse ponto de nossas vidas, algo mudou entre nós, ainda brigávamos, mas com menos frequencia. Mas agora

tinhamos uma cumplicidade... que nos unia... um segredo guardado a 7 chaves. Meire olha para mim e me pergunta:

- Karl... Você me ensina?

- Meire...

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Comentários

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Muito bom... as lembranças da adolescência me excitam...

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