Minha Vizinha Tentadora

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 3542 palavras
Data: 27/12/2010 06:12:49
Última revisão: 27/12/2010 13:48:15

A Minha Vizinha Tentadora

Meu nome é Felipe. Tenho 18 anos e moro em uma cidade bem pequena, pacata e tranquila do interior do estado de São Paulo. Vivo com meus pais, Eduardo e Karen, e minha irmã mais nova, Sheila. Nossa casa está situada em bairro de classe média alta.

Meu pai trabalha como gerente de banco e minha mãe é professora de português no ensino médio (ainda bem que nunca deu aula na minha escola...rs). Minha irmã está estudando ainda o ensino médio, mas eu já terminei. Agora faço cursinho em uma cidade vizinha. Quero passar em um vestibular para universidade pública (USP, UNICAMP,etc.).

Sou um "adolescente" (quase adulto...rs) comum de cidade de interior: saio com os caras para beber e pego mulherada por ai. Já namorei. Já fiquei. Já fiz de tudo...com mulheres, claro. O cursinho acaba ficando meio que prejudicado com a minha vida noturna...rs

Meus pais sempre viajam para o litoral no final do ano. Sempre vamos os quatro e levamos geralmente mais gente (parentes, é claro). O bom é que ai posso frequentar a praia, encher a cara de cerveja e pegar a mulherada sem que meu pai brigue comigo. Ele não quer ver a minha cara por perto, porque quer descansar. Desde que eu não fala burrada, tá tudo sempre bem!! rsrs.

O bom de ir para o litoral é que você conhece gatinhas de todo lugar e não se compromote com nenhuma. Todas elas querem é ir para cama (ou para o carro, no meu caso...rs). Elas ficam falando em romantismo, mas a maioria quer é sexo mesmo!

O problema é que no ano passado (janeiro de 2009) eu fiz uma bobagem tremenda: bati o carro do meu pai. E não foi culpa do outro cara não! EU TAVA ERRADO MESMO! Resultado: Sem Litoral nesse feriado e olha que ele tinha planejado para irmos a um lugar bem manero: Búzios.

Tentei convencer o meu velho, mas nem ele, nem minha mãe recuaram. Minha mãe disse que eu tinha que me controlar. Ela queria descontar o prejuízo do meu cursinho, falou até que eu teria que trabalhar. Achei que perder o feriado foi até pouco perto das ameaças que eles fizeram.

Eu ia ficar sozinho em casa! Ia ter que dar comida para o cachorro, ir ao supermercado, pagar a empregada, etc, etc. O bom é que a casa ficaria livre para mim. Mas, nem isso deu certo: Meu pai me PROIBIU de levar amigos meus para casa e ir na casa deles.

Restava ver TV, DVD, brincar na internet e andar de bicicleta (meu hobie predileto).

Quando eles viajaram, eu quase chorei!! Ficar em casa era o fim do mundo! Ver DVD? Ficar falando no msn? Coisa para doidos!! Fiquei um dia em casa: vi TV, assisti um filme idiota no DVD, vi sites pornos na net, mas uma hora isso tudo enche, principalmente para quem curte cerveja, a noite e a mulherada!!

No segundo dia resolvi sair para andar de bicicleta. Fui até o centro da cidade (que não era longe), passei pela casa de duas minas (uma disse que ia ficar em casa assistindo DVD e a outra não tava...que azar!!!!), tentei ir na casa do meu mano, Tiago, mas ele tinha viajado também, e fiquei rodando de bike até cansar.

Quando ia chegando em casa eu me distrai e quase bati. Agora eu não estava em um carro, mas na minha bike. Foi mais um susto do que qualquer coisa. Do carro que quase me matou sai uma mulher, toda preocupada comigo, perguntando se eu precisava de ajuda, etc, etc. Eu disse que morava ali pertinho (naquela casa de portão verde).

- Ah, então você é meu vizinho! - respondeu ela

Nem sabia que ela era minha vizinha. Nunca a tinha visto antes. Devia ser a mulher do cara que comprou a casa do Sr. Velasco. Dizem que é um empresário rico.

- Você é a nova dona dessa casa? - apontei para a casa que era do Seu Velasco

- Sim, eu e meu marido compramos.

Levantei a bike e ela me veio com esta:

- Se você quiser, o meu marido paga os danos na sua bicicleta.

Olhei bem para ela. Era uma mulher loira, de seus 45 anos, bonita, olhos bem azuis, corpo bem sarado para uma mulher na idade dela (sem preconceitos, mas que boa parte das mulheres de mais de 40 anos daqui da minha cidade estão um caco, isso é a mais pura verdade) e muito bem vestida. Parecia que tinha saído de um desfile de moda.

- Deixa para lá, moça!

- Tem certeza?

- Tenho sim!

Depois voltei para casa e resolvi ver DVD. Mais tarde, naquele mesmo dia, sai para dar uma volta à pé (mais seguro...rs). Fui comprar pão e outras coisas para comer à noite. Quando voltei vejo a minha vizinha perua lavando o carro.

Ela não estava de roupa de luxo como no dia anterior. Agora ela estava mais natural. Vestia um shorinho vermelho microscópico, que deixava bem evidentes suas coxas e sua magnifica bunda (não percebi esses detalhes no dia anterior). Usava um biquini colorido que insinuava (leia-se: mostrava) seus seios de forma bem sensual.

Eu vi aquela cena da minha vizinha gostosa e chique lavando o carro e fiquei de pau duro na hora.

Ela me viu e acenou. Eu dei um tchau com a mão, e não sabia o que fazer. Era uma imagem divina e eu parecia um zumbi.

O que tinha que fazer ao chegar em casa, como obrigação masculina irrenunciável? Bater uma punheta em homenagem à minha vizinha. O tesão era tão grande que bati umas cinco vezes.

No dia seguinte, resolvi, não sei porque....rs...dar uma nova volta de bicicleta. Quem sabe a vizinha barbeira e gostosa não me atropelaria de novo!!? Fiquei só de bermuda e passei várias vezes por ela (ela estava arrumando o jardim da frente). Nesse dia, ela estava mais bem vestida, mas dava para ver as formas debaixo da roupa.

Resolvi me mostrar. Não sou convencido ou narcisista, mas eu malho bastante e as minas gostam do meu corpo musculoso. Fui lavar a minha bicicleta na frente de casa (os dois carros da minha familia estavam no Litoral....rs). Aproveitei para me refrescar ali mesmo.

Ela ria ao me ver lavando a bicicleta.

Acenou duas vezes sorrindo...eu me sentia o máximo!

Depois, ela entrou e eu guardei a bicicleta. Esperei até o dia seguinte e passei, à pé, na frente da casa dela. Ela estava saindo.

- Olá, bom dia - disse a minha deusa.

- Oi, como vai? - respondi

- Tudo bem. Estou indo comprar pão. Onde vendem o melhor pão por aqui?

- Venha comigo, eu te mostro. Estou indo comprar pão também!

E era verdade. Estava mesmo indo comprar pão. Fomos juntos e aproveitei para coletar

importantes informações. O nome dela era Helena e o do marido Ernesto. Ela tem 42 anos e ele 50 anos. O marido passava semanas sem vir para casa por causa da empresa (informação PRECIOSA) e ela não conhece ninguém por aqui além de um casal de amigos dele. Não tinham filhos. Ela morava sozinha e raramente vinha alguém conversar com ela.

- Você pode vir comer um café da manhã comigo, em casa? - perguntou ela, no meio da conversa.

Eu quase gaguejei. Mas, consegui responder:

- Claro, seria um prazer!

Compramos pão, café, queijo, presunto e mais vários outros componentes de um café-da-manhã tradicional. Eu fiz questão de pagar. Ela me chamou de "gentleman". Seguimos direto para a sua casa.

Ela preparou o café e ficamos conversando a manhã toda. Meus olhos não desgrudavam das suas curvas bem sinuosas. Eu via que ela percebia, mas fingia não notar os meus olhares de cobiça. Alguns momentos ela virava a bunda para mim para olhar alguma panela no armário embaixo da pia e eu ficava excitado na hora. Precisei pensar em coisas broxantes várias

vezes!!

Terminado o café, ela me diz que precisa tomar banho.

- Bom, eu vou embora então! - disse e olhei no relógio para ver que horas eram.

- Não, fique ai e me espere! Quero continuar o nosso papo!

Bom, como sou um "gentleman"...rs, eu fiquei! Comecei a pensar em como me aproximar dela.

Pensei muito. Fiz vários planos e estratégias. Pensei tanto que só ai me dei conta de que o tempo tinha voado. Passaram mais de 45 minutos.

Tem mulheres que, por várias razões diferentes....rs, tomam banhos prolongados. Esperei mais, e mais. Chegou a uma hora a espera torturante!

Resolvi procura-la...rs. Pensava em ver ela tomando banho pela fechadura da porta!

Fantasias adolescentes...rs

Subi as escadas (a casa era um sobrado). Vi o banheiro com a porta entreaberta. Olhei pela fresta e não vi nada. Decepção!

- Helena - chamei

- Pode entrar, Felipe!

Pensei que ela já tivesse tomado banho e estava secando o cabelo. Mas não. Ela estava dentro de uma banheira comum (não era de hidro...rs) e tomando banho de espuma. Eu só via sua cabeça fora da agua.

- Tomando banho de espuma! Que chique!! - disse, sorrindo.

Ela riu

- Tava muito bom aqui. Desculpe ter demorado!

- Tudo bem. Continuamos o papo aqui.

Ela me olhou, sorriu e disse:

- Só se você entrar aqui na banheira.

Confesso que fique pasmo! Ela olhava direto para os meus olhos e sorria.

- Tem espaço para dois aqui. Costumo tomar banho de espuma com amigas. É bom. Relaxa - disse ela, olhando para mim e brincando com a espuma.

Hesitei.

- Não fique sem graça. Eu fecho os olhos - disse ela, rindo e colocando as mãos nos olhos.

Aceitei o desafio!

Tirei a minha bermuda, a cueca e a camisa e entrei na banheira. Me acomodei. Era maior do que parecia vista de fora.

- E o relógio, moço?

- Quase me esqueci - respondi

Ela começou a dizer que tomava banho assim porque queria relaxar. As amigas vinham e elas ficavam conversando horas sobre "coisas de mulher". Ela adorava fofocar com as amigas sobre a vida alheia, sobre o mundo, sobre moda, sobre qualquer coisa.

Eu ouvia aquela conversa, mas os olhos dela me diziam algo totalmente diferente. Resolvi agir.

- Você toma banho de espuma com o Ernesto? - provoquei

Ela sorriu e corou, levemente desconcertada!

- Ernesto não gosta desse tipo de coisa. Ele prefere beber vodca, fumar charuto, ler jornais, ver programas de economia, e trabalhar. Banho de espuma é futilidade, para ele.

- Mas, ele não gosta de relaxar? - continuei, olhando fixamente para os olhos dela.

Ela ficou pensando. Depois, disse:

- Relaxar só com bebida e charuto.

Senti que ela deu uma leve abertura. Prossegui

- Mais nada? - disse, tentando jogar verde.

- Vamos mudar de assunto? - respondeu, Helena, depois de hesitar um pouco.

Avancei demais? Acho que provoquei ela, mas será que foi demais?

Ela relaxou e o papo foi rolando: música, cinema, clima, livros, TV, roupas, viajens, quase tudo. Eu tava quase desistindo de algo mais íntimo com ela.

- Você tem namorada? - soltou ela, depois de falar bastante sobre Amsterdã.

- Não - respondi.

- Quando foi o seu último namoro?

- Há seis meses

Minha última namorada era um porre. Durou só dois meses porque eu não aguentava ficar com ela mais do que o tempo suficiente para transar. Só falava de ETs, filmes de terror...parecia uma criança.

- Você é tão bonito. Duvido que demore tanto tempo para conseguir uma namorada!

Namorada eu não consigo fácil, mas sexo eu consigui bastante depois que terminei o namoro. Mas, é óbvio que não falei isso pra ela.

- Falta de sorte - respondi

Ela me mostrou a lingua. Estava descontraida!

- Você é bem forte. Vi você lavando o carro. Mostre o biceps para mim - disse ela, rindo

- Ah, não - respondi

Não gosto mesmo de ficar me exibindo. Acho que ficar mostrando músculos uma coisa boba e meio viadesca.

- Mostra, vai - insistiu ela

Acenei negativamente com a cabeça

- Se você me mostrar o seu biceps, eu mostro uma das minhas coxas! - desafiou ela

O jogo estava posto. Era só jogar com as cartas que ela me dera!

- Tá - mostrei meu braço direito e fiz uma pose para mostrar o biceps

- Sua vez agora - provoquei

Ela olhou para mim, afastou a espuma e levantou a perna direita, mas sem mostrar nada mais do que a coxa, para decepção minha. A coxa era linda e muito gostosa e bem torneada. Meu pau já tava duro. Tive que fazer uma manobra para ele não ficar à mostra.

- Querido, agora mostre a sua coxa direita, que eu vou te mostrar...- ela fez suspense

- O que?

- Meus seios - respondeu ela olhando nos meus olhos e sorrindo. Acho que ela se excitava com a minha cara de tesão. Não tirava os olhos do meu rosto.

- Fechado - respondi

Levantei a perna. A espuma, por sorte, impediu que ela visse o meu pau (que acabou aparecendo bem de leve fora da agua).

Ela limpou a espuma perto dela e se levantou. Os seios apareceram. Lindos. Médios. Perfeitos.

- O que você achou? - ela perguntou

Fique paralizado.

- Helena, você tem seiOS lindos - Respondi

- Você acha mesmo?

- Sim, colocaria qualquer garota de vinte anos no chinelo. Eu nunca vi seios tão belos.

Ela corou. Desviou o olhar. Depois de um tempo olhou para mim, desafiadoramente:

- Já que quase nos vimos nus, por que não sairmos da banheira e ficarmos frente a frente?

Ela falou isso como se dissesse algo tão natural como "me passe o sabonete".

Fiquei embaraçado! Como ficar frente a frente com ela, DE PAU DURO? Tá, ela queria isso, mas eu fiquei bem acanhado.

- O que foi? - disse ela, como se não tivesse percebido nada

- Seus seios me deixaram...

Minha lingua travou.

- Te deixaram o que? - pergunta ela sorrindo e me olhando no fundo dos olhos.

- Me deixaram excitado.

Ela riu bastante, olhou para mim e disse:

- E dai? Já vi homens exitados antes.

Parou um instante

- Vamos nos levantar juntos?

- OK, vamos

Levantamos. O corpo dela era um absurdo. Até agora não sei como aquele Ernesto não comia aquela mulher. Devia ser viado ou impotente.

Ela não tirava os olhos dos meus olhos. Ela me hipnotizava!

- Sai da banheira e vai se secando!

Ordem é ordem. Fiz o que ela determinou

Ela saiu atras de mim, vestiu um robe de chambre, me abraçou por tras, e sussurrou no meu ouvido:

- Não precisa secar tudo. Quero você molhadinho na minha cama.

Fomos andando: eu na frente e ela me abraçando por tras.

Deitei na cama. E ela se deitou, nua, do meu lado, jogando o robe em uma cadeira.

- Faz tempo que um homem tão bonito não fica excitado por minha causa

Ela disse e olhou longamente para o meu pau duro. Era a primeira vez que ela o encarava.

- É que faz muito tempo que eu não vejo uma mulher tão bonita e tão.... - cheguei bem perto dela e sussurrei - gostosa.

Ela passou a mão no meu rosto e me perguntou:

- Meus seios são gostosos?

- Sim, muito.

Ela beijou meu rosto e passou a mão em um dos seios.

Helena puxou minha cabeça e me aproximou dos seus seios. Eu entendi o recado. Comecei a passar os meus dedos no pescoço dela, lentamente, depois nas orelhas. Ao mesmo tempo, passava a lingua no bico rosado do seu seio direito.

- Nossa, faz tempo que eles não sabem o que é uma lingua.

Continuei passando as pontas dos dedos no pescoço, braços, orelhas, ombros, e, ao mesmo tempo, lambendo os seios. Passei a chupa-los, com suavidade. Parei e olhei para ela. Helena estava sorrindo e mordendo o lábio inferior (eu conhecia aquele sinal...rs).

Nós estavamos deitados de lado. Coloquei ela deitada e comecei a chupar aquelas duas maravilhas da natureza. O perfume que os seios exalavam (não sei se era o sabonete que ela usou ou o que era) me deixavam mais doido. Parei de chupar e lambi o pescoço, a orelha. Beijei o rosto e a boca. Boca quente e ávida.

Voltei a chupar os seios, mas logo ela me puxou, me beijou e me disse no ouvido:

- Agora é a minha vez de chupar.

Ela pegou no meu pau (18x5 cm, e, segundo as minhas fãs, muito bonito), abriu a boca e beijou a cabeça dele.

- Esse pinto é muito mais gostoso do que o do meu marido.

Ela segurava meu pau e ficava olhando para ele, embevecida.

Eu me acomodei e ela começou chupando a cabeça. Não sei bem o que ela fazia com a lingua e os lábios, mas era MUITO BOM. Ela sabia chupar de um modo diferente. Experiência, sei lá!

- Faz tanto tempo que não faço sexo oral. Posso ficar te chupando aqui a tarde toda! A noite toda...a semana toda - disse Helena e caiu na risada.

- Seu marido não deixa você fazer sexo oral? - perguntei

- Não, para ele só vale penetração - respondeu - já tentei fazer umas dez vezes e ele não deixa

- Bom, fique à vontade. Chupe o quanto quiser!

Já tinha ouvido falar de alguns caras (muito religiosos e conservadores) que não admitiam que a mulher fizesse sexo oral, sexo anal, etc. Eles preferiam fazer sexo oral com prostitutas ou amantes do que fazer com a esposa. Cada louco com a sua loucura. Só que é uma loucura que pode resultar em chifres...rs

Ela chupou MUITO e eu fiquei doido de prazer. Nunca havia sido chupado assim. Aquilo não era boquete ou chupeta, ou sexo oral. Aquilo era o paraíso. Eu fiquei zonzo.

- Helena, você devia dar aula disso

- Ah, para! - ela ria - sou aprendiz, uma aluna, perto das suas ex-namoradas.

- Não é não! Elas nem sabem o que é sexo oral. Acredite

Ela ficou olhando para mim

- Você gostou da minha bundinha? - perguntou ela, com carinha de safada.

- Muito

- Queria dar para você de quatro - disse ela, com uma carinha de quem pede um doce

- Vamos lá, então

Você que está lendo não tem a menor idéia do que é essa minha vizinha, de quatro, na cama.

Ela estava com os cabelos loiros (naturais, eu costatei...rs) molhados, aquela bunda fenomenal ali olhando para mim, e as mãozinhas apoiadas na cama. Parecia uma gatinha no cio!

Me posicionei

- Vai com calma, tá? Eu to apertadinha. Faz uns dois meses que o meu marido não me come.

Esse Ernesto era viado, certamente.

A bocetinha dela estava enxarcada. Fui devagar, mas o meu pau entrou facinho. Fui até a metade e ela não disse nada.

- Pensei que fosse doer mais, amorzinho. Pode por tudo.

Autorizado! Pronto. Comecei. Fui devagarzinho. Aqueles cabelos loiros me excitavam ainda mais. Ela gemia baixinho, quase um sussurro. Fui aumentando a velocidade. Dei uma parada, e fiz algo instintivo: chupei aquela bunda.

Ela adorou

- Amorzinho, minha bundinha é sua. Pode chupar

Depois que eu me cansei de chupar, ela me disse no ouvido:

- Quero ficar por cima agora.

Ela subiu em cima de mim e o meu pau entrou gostoso naquela caverninha do amor...rs. Ela subia e descia e olhando nos meus olhos. Aqueles olhos azuis e aquele olhar eram mais fortes que a própria transa. Ela transpirava tesão, e os olhos diziam "Quero você, me come, me domina".

Depois mudamos para outras posições: de ladinho (uma delicia) e papai-mamãe (beijando aquela boca e falando bobagens no ouvido dela).

Fizemos um 69 muito selvagem. Eu não conseguia segurar mais e ia gozar.

Paramos.

Expliquei isso para ela e ela me falou:

- Você vai me deixar fazer uma fantasia que nenhum homem deixou eu fazer

Confesso que me assustei.

- O que é?

- Quero bater punheta para você

Relaxei. Pensei que fosse algo bem pesado como sadomasoquismo, fio terra, e bizarrices similares.

- Só isso? Você nunca fez?

- Nunca. Vocês homens acham que isso é uma religião.

- Minhas namoradas sempre me masturbaram

- Pois é, o meu marido e meus ex-namorados nunca deixaram eu fazer.

- Não sabem o que perderam.

Ela riu

Deixei ela livre para me punhetar como quisesse. Ela estava radiante. Parecia que ia transar pela primeira vez.

Não precisou muita punheta. Gozei logo. Ela delirava. Soltava gritinhos quando saia os jatos de esperma.

Confesso que essa moça me surpreendeu em vários sentidos. Mas o que mais me impressionou é que ela nunca tinha feito (ou raramente fazia) coisas que qualquer garota de 20 anos faz (sexo oral, punheta, etc.).

Voltamos ao banho, agora de ducha, e nos beijamos bastante. Deixei ela me masturbar novamente (embaixo do chuveiro, pois ela insistia tanto...) e voltei para casa feliz, contente e realizado.

No dia seguinte, o marido voltou. E ele resolveu leva-la para a casa da mãe dela, segundo o que e a Helena me contou quando a encontrei na padaria.

Depois disso minha familia voltou de viajem e não vi Helena por uns dois meses.

Voltei à banheira mais duas ou três vezes (uma delas em um Motel de estrada e as outras duas na casa dela...rs). Mas, em agosto de 2009 ela e o marido se mudaram para uma outra cidade mais próxima da empresa dele. Ela me manda e-mails e a gente se fala pelo msn.

Estou com saudades na minha loirinha gostosa. Qualquer hora dessas vamos marcar novamente para tirarmos o atraso, com muito boquete nota 10...rs

Se alguma leitora casada e com muito tesão quiser algo comigo, deixe o msn ou e-mail nos comentários. Quem sabe podemos brincar...rs

Até o próximo conto!

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Comentários

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Você compensou a falta de organização de sinais de pontuação, com um conto muito bom e excitante, muito bom mesmo, fiquei de pau duro, nota 9!!!

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