O Despertar de um Animal

Um conto erótico de Pequeno Príncipe
Categoria: Heterossexual
Contém 3188 palavras
Data: 23/12/2010 11:39:06

Olá queridos amigos e amigas da casa dos contos. Gostaria de dizer que é um prazer escrever e poder partilhar com vocês o meu primeiro conto, que alias, é uma aventura real motivada palas razões que se darão a seguir. Como se trata de uma história real, estarei alterando os nomes verdadeiros a fim de proteger a minha integridade e a das pessoas que participaram da aventura.

Meu nome é Gabriel, sou noivo á um ano e meio e namoro á três anos e meio. Não sou nenhum Deus grego como costumo ler aqui. Tenho 1,69m de altura e peso 61,5Kg. Sou moreno, cabelos bem curtos e uso cavanhaque, a minha noiva diz que eu fico muito gostoso assim, com cara de cafajeste. Sempre Pratiquei artes marciais, mas não sou nenhum musculoso, até mesmo porque, com essa estatura eu ficaria parecendo uma Rã, pequena e “fortinha”. Meu cacete é de um tamanho normal, 17cm e de grossura padrão. Apesar de estar dentro dos padrões e não ser nada extravagante, às vezes impressiona, afinal, com a minha estatura, geralmente se espera coisa menor.

Como disse anteriormente, sou noivo de um verdadeiro avião, uma loira de olhos azuis da cor do céu, altura de 1,56m peso de 50kg. Uma bunda maravilhosamente redonda e um peito que cabe certinho na mão da gente. Coxas roliças e cinturinha bem fininha. A típica mulher violão, e que violão bonito de se ver. Mas infelizmente o som não é tão bom assim. Calma que eu explico.

Moro em uma cidade no interior de São Paulo, cerca de 200Km da capital. Trabalho numa empresa bem conceituada e vivo tranquilamente. Todos os meus amigos me dizem que sou um sortudo filho da mãe pela vida e noiva que tenho. Além de muito gostosa ela é muito safada e adora um sexo. Mas infelizmente, quem vê cara, não vê coração. Ela realmente adora um sexo, e acredite, eu também achava que ela era o máximo. Mas nem tudo é tão mágico quanto parece. Como se diz, a grama do visinho é sempre mais verde, e no meu caso, além de mais verde é muito mais saborosa.

Foi num dia de trabalho normal que o destino resolveu me ensinar o que era sexo de verdade. Estava eu trabalhando tranquilamente quando uma amiga de muito tempo atrás achou meu contato digital de alguma forma. Fiquei feliz em revê-la, pois, era uma amiga de tempo de escola que eu gostava muito. Conversamos durante dias através de meios digitais, até que um belo dia, eu recebo outro contato eletrônico de uma mulher desconhecida. Ela alegava ser um parente distante dessa minha conhecida e disse que queria muito me conhecer. Acabei por fazer contato com ela, e a mesma se mostrou uma ótima pessoa.

Os dias foram passando e o nosso contato foi aumentando e esquentado de uma forma meio incontrolável. Algumas vezes eu tentava evitar, porque como meus amigos diziam, eu era um sortudo e que devia valorizar a minha noiva. Eles estavam realmente certos. Mesmo querendo me afastar comecei a aumentar o contado e a intimidade com essa pessoa distante. Chegando ao ponto decisivo de fazer contato visual, lógico que através de meios digitais. Foi assim que eu dei o passo final em direção a um caminho sem volta. Ela era realmente atraente em fotos, mas nada que justificasse sair do meu tranqüilo, estável e bem sucedido relacionamento para uma aventura da qual poderia me proporcionar nada mais do que eu já tinha. Mesmo assim, achei que não haveria problema e continuei. Após ligar a webcam, me deparei com uma morena de 1,71m magra e de formas bem definidas. Nada tão maravilhoso quanto a minha própria noiva, mas definitivamente, muito bom de olhar.

Conversamos durante horas naquela noite, e durante dias naquele mês. Eu contava os minutos para chegar a minha casa a noite e poder vê-la através do computador. Ainda não tínhamos feito nenhum tipo de exibicionismo além da conta. Mas ela fazia coisas que me deixavam realmente excitado. Ela chupava o próprio dedo de uma forma que eu nunca havia visto, era realmente loucura o que ela fazia. Rebolava de uma forma muito sexy na frente da webcam, me fazendo tocar várias punhetas após nossas seções.

Algumas vezes me questionava se o que estava fazendo era certo ou não, mas comecei a descobrir os motivos para isso. Minha noiva é realmente gostosa e safada, mas ela definitivamente não mete tão bem quanto eu achava que metia. Nosso sexo é sempre muito selvagem, com direito a tapas e chingamentos. Posições loucas e penetrações fortes, mas amigos e amigas, eu sou fanático por sexo anal, e a minha noiva não. Tenho certeza que ela curte porque adora todas as caricias que faço, mas acredito que ela anda fazendo o famoso “cú doce”. Já tentei de todas as formas penetrar aquele orifício mágico de Deus, mas é praticamente impossível. Toda vez que a coisa caminha pra essa lado, ela se faz de morta e desaparece com todo o tesão da nossa trepada. Isso sem contar que ela não chupa. Acreditem, ela não chupa gostoso. Pra dizer a verdade, não da nem pra chamar de chupada, é no máximo uma lambida. Consegui gozar uma vez na boca dela, isso porque ajudei com uma punhetinha. Após gozar, ela saiu correndo e foi beber água que nem uma louca. Disse que tinha gosto de remédio ruim e nunca mais chegou perto. Fico imaginando se quando eu chupasse ela eu reclamasse que aquela buceta era gosmenta e tinha gosto ruim (teria de mentir porque eu gosto da coisa). Enfim, faço todo o possível para nosso sexo ser o máximo. Chupo de todas as formas possíveis, lambo o cuzinho (que ela adora), chupo de quatro, meto forte, chamo de vagabunda. Agrado ela de todas as formas, mas acredito que isso fez com que ela se acomodasse fazendo com que a nossa relação esfriasse muito. Cheguei ao ponto de ir ao banheiro bater uma após o sexo para conseguir a minha dose prazer.

Dentro dessas constatações, resolvi me arriscar um pouco mais e conhecer pessoalmente a minha amiga Cibernética. Seu nome era Mariana, e a cada dia ficávamos mais íntimos. Ela me contava as suas aventuras e eu delirava só de imaginar. Perguntei a respeito de sexo anal e ele me disse que até gostava de umas caricias, mas que não era praticante assídua. Fiquei meio decepcionado, porque estava imaginando finalmente poder gozar dentro de um cuzinho apertado depois de anos de abstinência. Mas mesmo assim, achei que valeria a pena continuar.

Foi numa noite normal em que eu resolvi que deveria acontecer. Trocamos mensagens o dia todo através do computador e falamos muitas sacanagens. Nesta altura do campeonato já estávamos fazendo shows em frente a webcam, a ponto de nos masturbarmos ao mesmo tempo até o orgasmo. Nesse dia, cheguei em casa e tomei um bom banho, fazendo toda a minha higiene pessoal. Eu costumo deixar o meu igual aos de filme pornô, sem nenhum pelinho, isso porque eu gosto de bucetas lisinhas, e como é bom de chupar buceta lisinha, acredito que o meu fique melhor assim também. Já havia alguns dias que não nos falávamos e eu estava sedento de tesão. Achei que seria um dia como outro qualquer, com shows e tudo mais. Mas para a minha tristeza ela não estava online. Devido a minha angustia de não ter batido uma pensando nela no banho, abri uma cerveja e fiquei passeando pela internet.

Esperei até quase oito e meia da noite e nada. Quando estava quase desistindo ela entrou. Pediu-me mil desculpas e disse que havia recebido visitas e que por isso demorou a entrar. Disse que não havia problemas e já parti pro ataque! Para minha surpresa eu fui freado imediatamente. Ela me disse que já estava cansada daquela brincadeira de gato e rato e que queria me conhecer logo, alegando que já não agüentava mais e que não continuaria com aquilo. Neste exato momento meu mundo caiu. Havia chegado o memento mais temido, teria de abandonar meus princípios e ir até a outra cidade onde ela morava para conhecê-la pessoalmente. Como eu era completamente inexperiente nesse assunto de traição, fiquei um pouco assustado com a idéia, mas acabei por consentir. Isso se ela me prometesse que seria somente para nos conhecermos. Ela disse que tudo bem.

Marcamos um ponto de encontro e eu fui. Peguei meu carro e viajei até sua cidade para conhecer aquela pessoa que havia dado novo sentido sexual a minha vida. Durante o caminho as minhas mãos tremiam no volante, mesmo sabendo de sua promessa de nada de mais, sabia que as coisas poderiam fugir do controle, até mesmo porque a intimidade que já tínhamos não permitiria apenas conversar como dois desconhecidos. Mesmo assim fui sem hesitar.

Chegando ao nosso ponto de encontro, lá estava ela. Realmente muito melhor do que por foto ou internet. Como o ponto de encontro ela um local publico, sugeri que fossemos a um lugar mais reservado, mas que ela teria de me guiar, pois eu não conhecia nada da cidade. Ela usava um perfume maravilhoso e uma roupa típica de quem sai a passeio sem nenhuma intenção qualquer. E assim fomos conversando e andando pelas ruas da cidade até que chegamos ao lugar sugerido por ela. Estávamos na porta do motel e ela me perguntou:

-Aqui está bom pra você?

Eu meio atônito com a situação respondi:

-Acho que isso foge do objetivo inicial.

-Porque você diz isso?

-Eu não trouxe dinheiro suficiente para isso.

Ela com uma cara de esperta disse com malicia no rosto:

-Tudo bem, vamos para outro lugar.

E assim nosso caminho seguiu por mais algumas quadras até a entrada de outro lugar, ela disse ser um ótimo lugar pra conversar e beber alguma coisa. Quando embiquei o carro para entrar, percebi que era um Drive-in e que agora não teria para onde fugir. Meio assustado, mas de acordo com a situação, entrei e peguei um “Quarto” recomendado por ela.

Era um lugar Bacana e bem confortável. Saímos do carro, sentamos sobre a cama e passamos a conversar. Conversamos por mais uma hora até que ela cansou da brincadeira e começou a tirar a roupa. Ela tirou toda a roupa e ficou só de cacinha, me olhou no fundo dos olhos e perguntou:

-Gosta do que vê?

Estava perplexo ainda. Ela era muito sexy, um corpo bem definido e uma peitinho delicioso. Não era mais gostosa que minha noiva, mas estava realmente ansioso com o que ela podia me proporcionar. Foi então que tomei coragem e cutuquei a fera:

-Ver não é o meu problema. Quero saber se você faz de verdade tão bem quanto você diz fazer.

Foi aí que ela se lançou para cima de mim e sentou no meu colo, me beijando loucamente. Ela veio enfiando aquela língua molhada e gostosa na minha boca e eu aceitei com vontade. Ainda me sentia meio estranho por estar fazendo aquilo, afinal, não era certo. Mas o desejo me consumia e eu deixei o rio seguir o seu rumo.

Ela veio enfiando os seus peitos em minha boa e falava:

-Vai, chupa gostoso. Deixa eles bem duros de tesão.

Eu mamava como um louco naqueles peitos maravilhosos. Sentia aqueles mamilos encostarem no fundo da minha garganta. Esfregava-os em minha cara como um louco e apertava aquela bundinha gostosa enquanto ela gemia gostoso. Meu corpo ainda estava se acostumando com aquele novo calor quando ela saiu do meu colo e começo a tirar minha roupa. Juro que me senti como um virgem novamente, fiquei sem reação só olhando as caras e bocas que ela fazia enquanto tirava cada peça minha. Meu corpo estava em estado de frenesi. Não sabia o que era tesão ou o que era medo. Dentro do meu corpo circulava um mundo de reações que se misturavam e me causavam uma sensação incrível. Foi quando ela sacou o meu cacete pra fora e colocou a mão e me olhando com uma cara que eu jamais vou esquecer ela perguntou:

-O que você quer que eu faça em?

Dominado pelo extinto eu respondi:

-Chupa sua vadia. Faz aquilo que a mansa da minha noiva não sabe fazer. Me mostra como é ser chupado de verdade sua vagabunda.

Juro a vocês que meu corpo entra no mesmo estado de aquela noite toda vez que me lembro disso. Ela abocanhou e começou a chupar. Chupava de um jeito insano que me fazia contorcer todo. Subia e descia, lambia e chupava só a cabeça até que ela parou e começou a descer. Foi descendo, e descendo, e descendo e chegou até o talo. Nunca ninguém tinha abocanhando o meu caralho por inteiro, com ele inteiro enfiado na garganta ela subia e descia e chupava e mexia a língua de uma forma enlouquecedora. Eu perdi a respiração por várias vezes, até que ela parou, subia até mim e perguntou:

-E aí, sei fazer alguma coisa ou não?!

Eu em completo estado de puro tesão e completamente dominado pelos meus instintos respondi:

-Vamos ver o que mais você consegue fazer!

Ela desceu e engoliu meu pau de uma vez só. Sem tirar da boca ela começou uma série de movimentos com a língua junto com um sobe-desce e engole, parou por um segundo e disse:

-Goza na minha garganta seu puto, quero sentir sua porra quente todinha dentro de mim!

Ela desceu novamente e continuou com aquela loucura. Eu quase que incontrolavelmente forçava a sua cabeça mais fundo e até que eu não agüentei mais e gozei! Gozei forte, um jato atrás do outro e aquela vagabunda abriu a garganta e bebeu tudo. Não deixou escapar uma gotinha se quer. Enquanto eu gozava, ela palpava minhas bolas e chupava com mais vontade, como se quisesse tirar mais leite.

Nunca havia gozado daquela forma na boca de alguém. Pra dizer a verdade, levando tudo em consideração, acho que nunca fui chupado de verdade até aquele dia. Aquela foi à primeira boquete de verdade que eu havia recebido até aquele dia.

Estava completamente morto e acabado. Achei que meu pau não reagiria a qualquer outro estimulo depois de uma gozada tão intensa. Mas aquela mulher sabia realmente fazer as coisas. Colocou-se de quatro em minha frente e começou a rebolar como uma cadela no cio. Esfregava aquele rabo na minha cara e perguntava se eu ainda tinha condições de foder ela aquela noite. Meio abalado pelo prazer que acabara de receber e que há muito tempo não tinha, respondi que não sabia. Ela então puxou a calcinha de lado mostrando aquele cuzinho maravilhoso e perguntou:

-Nem pra foder o meu rabinho? Ele tá piscando de tesão pelo seu pau!

Ele realmente piscava. A visão era como um Oasis no meio do deserto. Todos os meus sonhos estavam se realizando em uma única mulher. Hipnotizado por aquele cu maravilhoso eu comecei a chupar aquele rabo como um louco, dava vários tapas e lambidas fortes enquanto ela rebolava. Ela como uma vadia dizia:

-Isso. Bate na sua vagabunda. Bate com força! Vai mostra o animal que existe em você. Faz comigo o que a mansa da sua noiva não deixa.

Nesse momento eu a peguei pelo cabelo e lhe dei um tapa na cara com vontade. Ela surtou de tesão. E a coisa foi ficando mais estúpida. Ela falava:

-Isso seu puto. Me bate com vontade! Bate vai!

Eu lhe dava uma palmada mais forte que a outra, na bunda e na cara. E ela não parava de rebolar. Até que ela me olhou nos olhos e me disse:

-Se você quiser foder o meu rabo vai ter que ser a força. Ou você me pega ou vai voltar pra casa na mão.

Naquele momento um calafrio percorreu meu corpo e como se despertasse uma fera dentro de mim fui dominado por um sentimento primitivo. Joguei aquela vadia na cama e enchi de tapas. Ela realmente falava sério porque ela não deixava mais eu bulinar em qualquer parte do seu corpo. Eu tentava agarrá-la e ela me empurrava e tentava me deixar longe. Agarrei a força e beijei a sua boca como um animal. Ela mordeu meus lábios a ponto de tirar sangue e eu a esbofeteei novamente. Peguei-a a força e a prendi de quatro no chão. Estava todo arranhado, mas já não ligava, tudo que eu queria era foder aquele rabo delicioso. Puxei a calcinha dela de lado e passei uma boa dose de cuspe na cabeça do meu pau. Ela se contorcia e lutava contra. Nessa altura ela já me mandava parar e dizia que havia acabado a brincadeira. Sem hesitar eu deixei escorrer um pouco de saliva entre suas nádegas e posicionei a cabeça do meu pau na entrada daquele cu apertado. Segurava as suas mãos nas costas e pressionava o seu rosto contra o chão, imobilizando-a completamente. Foi então que eu enfiei a cabeça do meu pau naquele rabo sedento por pica. Assim que ela sentiu a penetração relaxou e empinou mais o rabo. O meu pau foi até o fundo em uma estocada só. Ela se estremeceu em um gemido louco que acho que todos em volta ouviram. Após isso aquela vagabunda se posicionou de quatro abrindo bem aquela bunda gostosa e me mandando foder sem parar. Metia cada vez mais forte e até o fundo. Sentia minhas bolas baterem com força na sua buceta molhada e enquanto isso lhe dava uma boa doze de tapas na bunda.

Metia como um animal que tem desespero em fazer. Segurava-a pelo pescoço e lhe dava tapas na cara mandando rebolar no meu pau. Ela fazia obedientemente. Podia de sentir o liquido que escorria de sua buceta por suas pernas. Estava enlouquecida de tesão. Foi quando não agüentei mais e gozei maravilhosamente naquele rabo delicioso. Sentia os jatos penetrando seu reto. Aquele cu piscava de uma forma que fazia com que meus jatos de gozo quente saíssem com mais pressão ainda.

Ficamos ali naquela posição por alguns minutos curtindo a sensação. Foi a primeira vez que trepei até ficar de perna mole.

Depois disso nos recompomos e fomos embora. Ainda trocamos algumas palavras pelo meio do caminho, mas ela morava perto de onde havia nos levado. Deixei-a próxima de sua casa e fui embora. Quando cheguei em casa e fui tomar um banho, percebi o tamanho do estrago. Estava todo marcado e com o joelho ralado de meter no chão. Mas sem dúvida nenhuma foi à experiência mais louca que tive em minha vida. Completamente alucinante!

Hoje já não nos falamos mais. Infelizmente perdemos contato devido a fatores externos. Espero um dia poder reencontrá-la pra poder foder a sua bocetinha que ficou faltando.

Espero que tenham gostado. Tentei reavivar o máximo de detalhes e não ser tão longo. Se bem que os melhores contos que leio são os longos. Espero que apreciem essas minhas duas primeiras experiências. A do conto e a de escrevê-lo.

Caso gostem desse, o próximo vou contar o dia que finalmente conseguir comer o cuzinho da minha noiva!

E que venham os próximos contos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pequeno Principe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

meu adorei o seu conto

eu adoro da o cuzinho e forçada

0 0