MINHAS VIZINHAS DE INFÂNCIA - INÊS, A ENFERMEIRA PARTE 2

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 607 palavras
Data: 20/12/2010 00:52:40

VISITANDO O QUARTO

ANTES DE DORMIR, REPAREI NO QUARTO que tinham algumas fotos de nossa infância, no playground. E também algumas fotos atualizadas das duas. Notei que Ângela tinha encorpado, e deixado o cabelo crescer. Bonitas elas duas eram mesmo!

Deitei-me. Eu realmente estava acabado do dia de trabalho, e apagar aquele fogo que estava guardado há tanto tempo cansou um pouquinho. Deitei e dormi profundamente.

Eis que um ‘fantasma’ veio me visitar à noite.

Acordo e vejo minha enfermeira de camisola subir suas mãos alisando minhas coxas, chegando até meu short para, enfim, retira-los.

“Duvido que você pensou que eu não viesse...”

Eu sabia que sim.

Inês tirou a camisola, ficando apenas com uma calcinha branca de rendinha e, encostando do lado oposto da cama, se ofereceu:

“Vem, vem sentir o meu gostinho do meu fogo. Vem!’

Deitou-se, abriu as pernas, mostrando sua bucetinha para mim. E lentamente me aproximei e fiquei frente a frente com aquela rendinha branca.

Senti o cheiro, apreciei o brilho molhado da calcinha, tudo ao meu alcance e bel prazer. Minha boca salivou!

Sem pressa, tirei sua calcinha. Ela era só felicidade!

Ela puxou e me deu um beijo na boca. Eu fui descendo em beijos: boca, queixo, pescoço, seios – biquinhos, barriguinha, umbigo, até chegar àquela xaninha molhada:

“Ela é toda sua. Chupa!”

Beijei os lábios carnudos. Minha boca faminta afundou-se naquela grutinha. Minha língua massageava seu clitóris. Mordisquei-o de leve.

“Ai! Assim você me mata!”

Ela geme. Suas mãos em meus cabelos puxam minha cabeça entre suas pernas. Ela se vira, e fica de quatro:

“Chupa meu cuzinho também, meu amor!”

Minha obediência é cega e minha fome é ávida. Subo a língua, vou até o cu e chupo. Desço e coloco o clitóris entre minha língua e os dentes.

De olhos semi-serrados, minha Inês suspirava feliz:

“Assim... Que língua gostosa e safada!”

Ela mexe. Rebola em minha cara.

Ela facilitou e nos encaixamos num maravilhoso 69. Eu continuei a lamber sua bucetinha até o seu cuzinho, penetrando-o com a língua.

Cada vez que minha língua entrava no seu cuzinho, Inês ia à loucura. E ela trabalhava certo com sua boca em meu pau e em minhas bolas.

Na se agüentando mais, Inês deitou-se de lado, de costas para mim e pegando meu pau, colocou-o na entrada de sua rosquinha e implorou:

“Come esse cu que esta piscando há muito por um pau!”

Forcei devagar a cabeça na entrada. Parei. Novamente ela teve a iniciativa de deslizar o corpo e facilitar a entrada do resto

Penetrei-a vagarosamente, enquanto chupava o biquinho dos seios:

“Como arde! Como é gostoso!”

Fiquei num vai e vem, levando Inês ao delírio, abafando seus gemidos com minha boca.

Nunca vi uma mulher gostar tanto de dar o cu. Ela estava alucinada!

“Mete, mete, mete, mete. Quero gozar. quero gozar!”

E gozou. Tremendo-se toda. Dizendo palavras sem sentido.

Mas não demorou muito ela queria mais.

Ela me pôs de costa na cama e se preparou pra me cavalgar. Sentou numa só estocada!

Como rebolava! Subia e descia com maestria. Depois diminuía, abaixava-se pra beijar, morder meu peito!

“Vai gozar comigo. Não vai, amor?’

“Vou, minha gostosa. Rebola pro seu macho vai!”

Suas mãos em minhas mãos se apoiavam. E, quando sentiu apertar as dela, ela sabia que era a hora do gozo:

“Vou gozar... Vem... Vai... To gozando!”

Gozei como nunca. Os rebolados dela vinham com espasmos descontinuados... E, enfim, ela caiu sobre meu peito.

“Menino, eu acho que estamos quites. Mas minha irmã vai adorar te ver também...”

Nós rimos. E eu deduzi que essa chama está começando a se alastrar. Que beleza!

CONTINUA, claro!

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