As primeiras vezes

Um conto erótico de B95
Categoria: Homossexual
Contém 837 palavras
Data: 19/12/2010 02:42:07
Última revisão: 19/12/2010 02:47:54

Há muito acompanho as diversas publicações do site. Sendo então um dos melhores sites de contos eróticos e expõe diversos conteúdos aos mais diversos gostos. E hoje tomei a iniciativa de compartilhar alguns fatos verídicos que fazem parte do meu passado, do meu presente e consequentemente do meu futuro. Então, servirá como um desabafo, peço sugestões dos meus amigos contribuintes que me incentivarão e me dirão sugestões para aos poucos tornar a escrita mais gostosa e mais excitante, um abraço deste escritor.

Fui iniciado por uma pessoa que me marcou profundamente. Por volta dos meus oito ou nove anos, ainda criança ingênua estava brincando no sítio de meus avós, me lembro bem, era um eucalipto o maior, bem em frente a casa principal, ali foi o início de diversas estórias, muito bem vividas. Nessas circunstâncias, meu primo(Chamarei de Vine) ficou me acompanhando da cerca, percebi e continuei brincando, ele se aproximou e começou a brincar comigo, eu estava colhendo algumas pinhas, ele me ofereceu ajuda, e aos poucos foi ganhando minha confiança, insistindo, eu em minha inocência, não poderia prever o que vinha na cabeça de Vine. (essa é um momento de graça, percebam a minha ingenuidade). Ele iniciou o diálogo: Você me daria sua bunda? -- eu posso comer o seu cu? Eu fiquei sem reação, indefeso, não sabia do que se tratava, eu respondi: mas se você comer, eu não vou ficar sem? (hoje eu me lembro desse momento, como éramos tolos) -- Não. A partir disso ele começou a me adular, o dia inteiro brincando comigo. Ele passou a me olhar com outros olhos, ele me desejava, necessitava a saciez do desejo de adolescente e a libido dele, em idade de hormônios em alta e formação de caráter e duvidas da fase. Ele começou a me tratar de uma forma especial, era como se eu fosse uma boneca de porcelana, não poderia ser tocada nem manipulada, apenas ele. E isso foi criando condições para que eu criasse um laço mais afetivo e de confiança, ao ponto de me entregar completamente. Em torno disso ocorre o clímax. Após uns dias, eu e Vine no mesmo sítio local de muitas estórias, entramos no mato ao convite dele, lá me deparo com a situação e sensação mais inusitada de minha vida de até então. Vine e eu andamos. Ele parou, eu estranhei mas continuei a andar. E aí inicia-se outro diálogo-- Você já teve qualquer tipo de relação? Como é seu membro? você já tocou em algum outro além do seu? e nesse momento um turbilhão de emoções e sentimentos se apossou de mim, mas o que era isso? era certo? errado? onde estavam aqueles que deveria cuidar de mim? me amar e não me ver como um objeto sexual, eu sou apenas uma criança. Mas não era isso que eu tinha consciência, e pelo visto nem Vine, que levou-se pela libido e seu tesão. A partir daí, num impulso, Vine me leva até junto dele, me abraçando já de pau duro, aquele volume enorme em sua bermuda, abre seu zíper, e pede para que eu o acaricie, meu coração disparado olho nos olhos deles, e algo se apossa de mim, uma sensação de indefesa, e ao mesmo tempo uma excitação, a vontade falou mais alto, comecei a masturbá-lo sem nem ao menos nunca ter sabido do gesto, era esquisito mas ao mesmo tempo era a melhor sensação do mundo, e desde criança, me foi despertado o prazer de dar prazer a alguém de mostrar a uma pessoa que eu sou capaz de levá-la a um prazer, e ver ela se entregar, e como foi gostosa, era macio, quente, e aí eu me entreguei aquela sensação, tã efêmera, pequena, mas para mim algo sem precedentes. Logo aquela troca de energia, ele sendo acariciado e tocado em seu âmago, e eu tão pequeno proporciando a avidez, logo ele chega ao gozo, e sobre minha mão, escorreu o produto de minha carícia. Aquilo foi espetacular, eu não sabia o que era, e mais uma descoberta, eu acariciá-lo, proporcionava aquele efeito, mas o orgasmo, o gozo, não foi o suficiente ele queria mais muito mais, voltando a me pedir o que eu não sabia o que era, meu cu. Ele tentou me penetrar, foi dolorido, eu não suportei, minhas entranhas tão pequenas, para ser arrombada por um mastro, na época enorme. Ele não conseguiu me penetrar nunca conseguiu. Ele disse-me que isso deveria ficar em segredo para sempre, e assim foi,até hoje. E que durante o banho deveria lavar minhas peças íntimas(devido ao gozo). A partir disso, essa experiência, me mudou por dentro, e só foi a primeira de tantas outras.

meu msn é ff_br_rs@hotmail.com

Muito Obrigado, meus caros leitores, desculpe a extensão, mas foi assim que encontrei uma forma de expressar algo que estava inerte aqui no meu coração. Este conto não foi muito caliente, mas os próximos que virão serão inundados de libido sexual e trocas mais calientes. Espero comentários para seguir postando.

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Comentários

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gostei bastante,vc se expressa muito bem!

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Então é assim que começa a história? Hum... Precoce, hein? Rsrsrs... Você escreve bem, cara! Vamos ver o que os próximos capítulos revelam sobre ti!

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Bom, nota dez. Escreva mais. Conte como você começou a dar o cu.

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