Dara - Putinha desde sempre II

Um conto erótico de Dara
Categoria: Heterossexual
Contém 1239 palavras
Data: 12/12/2010 02:24:17

Eu não conseguia mais me imaginar sem o Deco. Ele estava há um mês comigo, e, na minha mente adolescente, um mês já era uma vida. Nós nos estudamos durante aquele tempo. Sempre que tinhamos como ficar sozinhos, rolava alguma coisa. A segunda transa já foi melhor, a terceira foi boa, na quinta ele me fez gozar pela primeira vez. Ele parecia orgulhoso de sí mesmo. Depois desse mês, eu me abri com a minha mãe.

"Adara de Sá Riani!" Era meu nome completo, eu tava fodida. Pra resumir a conversa, eu tive que fazer ela entender que eu tinha escolhido ele a dedo, e que ele era um cara super tranquilo, e mentir pra caramba com coisas tipo "eu tou pensando em me casar com ele".

Funcionou e no fim das contas mamãe só disse que eu ia direto pro inferno. Atéia desde criança, não dei a minima.

Meu pai foi mais compreensivo, até porque a mente dele era bem menos retrógrada, ele disse o padrão: Camisinhas e pílula.

Um dia, não muito tempo depois, eu disse pra minha mãe que tinha marcado com o Deco de recebê-lo no apartamento e passar a noite e que seria no dia seguinte.

"A melhor maneira de se comemorar o fim de ano" Disse meu irmão.

"Cala a boca, Pedro!"

Mamãe teve outro ataque, mas acabou ficando tudo bem.

Ele chegou no dia seguinte com um sorriso gigante. Como quem diz "nossa, transar do lado dos SEUS pais, que avanço". Não duvido que isso tenha passado na cabeça dele. Mas o sorriso pode ter sido por causa da baby look com aquele shortinho de pouco mais de um palmo.

Ele entrou no apartamento, eu fechei a porta e o levei até o quarto dos meus pais (onde ficava a TV), eles enrolaram com contratos sociais durante uns vinte minutos. Eu dei um selinho nele e fui para o meu quarto. Mexi algum tempo no computador, colocando algumas músicas.

Ele entrou no quarto devagar, pedi que trancasse a porta. Quando ouvi o estalo, eu coloquei a ordem aleatória e dei play.

Joan começava a cantar "Desire" quando ele me abraçou e começou a levantar a minha camiseta. Ele realmente tinha aprendido como chupar meus seios. mordidas levíssimas nos bicos, muita sucção e uma língua que não parava, combinando-se com a mão esquerda nele no seio direito e a direita por baixo do short sem calcinha. Ele nem se surpreendia mais.

Eu fiquei em pé alí por muito tempo, ele se moveu por todos os lados do meu corpo, beijando minhas costas, acariciando minha bocetinha, colocando os dedos lá dentro, brincando com o meu clitóris, chupando o grelo... Eu ia a loucura, ele brincava comigo sem pensar muito no próprio prazer. Era ótimo com as preliminares.

Ele ficava atrás de mim, brincando com meus peitinhos, então começava a me beijar inteira, passando pra frente, descendo, me chupando. Eram muitas coreografias, e todas elas me enchiam de prazer.

A música foi chegando ao seu fim quando ele me conduziu até a cama. Meu corpo já meio mole. Nos segundos finais ele me deu um beijo delicioso, enquanto segurava-se para não deixar seu corpo me esmagar. Empurrei-o para o lado, enquanto "Midnight Music" começava a tocar, beijei o pescoço dele, voltei ao rosto, peguei com muita avidez e ao mesmo tempo delicadeza o pau dele.

Beijei-o enquanto começava a tocá-lo com suavidade. Quando me afastei, ele olhou fundo nos meus olhos e mordeu o lábio inferior. Isso significava que ele queria fazer algo e não tinha coragem de pedir. Eu sorri pra ele e momentos depois senti a mão dele tocar o topo da minha cabeça, forçando-a levemente pra baixo.

Bem, eu havia visto milhões de vezes, não é? Não podia ser tão difícil. A final, ele não era nenhum negão de filme pornô, era um adolescente com seus talvez 15cm.

Eu abocanhei a cabeça de uma vez, então minha boca começou a salivar. Nem eu tinha percebido como eu queria fazer aquilo. Eu passei a língua sem recuar um centímetro. O gosto era estranho, mas a textura era deliciosa. Eu o tirei da boca um pouco, lambi por toda a extensão do membro dele. "Ta bom?" Perguntei com uma carinha de quem estava adorando. Ele conseguiu acenar com a cabeça e foi começando a gemer.

Outra música havia começado, "I Want You" mais uma da Joan Jett, que nome apropriado.

Fui começando a avançar a minha boca naquele pau, ele começou a arquear as costas. Pra mim estava gostoso, pela emoção. Aquele boquete meio ingênuo, meio proibido, algo tão novo, me despertava algo na cabeça, me deixava com cada vez mais molhada. Pra ele, estava delicioso, não só da forma pscicológica como da forma física que um boquete deve deixá-lo.

Fui avançando, quando engasguei, voltando à cabeça. Tirei-o da boca um pouco e passei a lamber o saco. Ele se derreteu na cama, principalmente porque deixei minha mão fazendo o que a boca fazia antes.

Tentei denovo. Dessa vez fiz o movimento de engolir com a língua. Consegui colocá-lo todo na boca.

Ta bom, era pequeno, mas eu me orgulhei DEMAIS.

Eu o lambi inteiro la dentro, babei muito, adorei cada segundo.

Ele gaguejou, segurando-se para não gritar, eu consegui ouví-lo "Dara... Eu vou..." Bem, eu até já sabia o que ele ia dizer, mas estava curiosa sobre aquilo haviam semanas. Ele gozou. Um, dois, três... Parou só no sexto jato. A princípio eu achei o gosto meio forte, mas engoli tudo. A música já acabava, a próxima foi Whitesnake. "Still Of The Night". O início da música parecia feito para me condenar, mas olhei para cima e Deco sorria.

Eu lambi um pouco mais, para que voltasse a ficar duro, então subi em beijos pelo corpo dele. Ele sussurrou pra mim: "Fica de quatro pra mim, Darinha?" Eu fiz que sim com a cabeça e me coloquei de quatro sobre a cama. Ele ficou em pé atrás de mim, me tocou um pouco com a mão, então passou um pouco do meu mel no meu cuzinho. Eu gelei, mas não queria dizer não. Ele colocou um, dois dedos. "Rebola um pouquinho, rebola?" eu obedeci, rebolando nos dedos dele, que se abriam e fechavam dentro do meu cuzinho. Ele puxou pra fora e me segurou com leveza.

"In the Still of the night

In the cool monlight

I Feel my heart is aching

in the stil of the night"

Foi a última coisa que ouvi antes dele entrar no meu cuzinho. Ele foi entrando aos poucos, obviamente foi bem mais difícil que da primeira vez. Cada centímetro era mais estranho, ia misturando a dor de ser rasgada com o prazer de tantas terminações nervosas sendo estimuladas. Eu fui ficando mais molhada, cada vez mais.

Quando já estava tudo dentro, o solo começava. Eu pedi pra esperar um pouco, ele se abaixou e começou a beijar meu pescoço e brincar com todas as partes que alcançava do meu corpo até o fim do solo, então ele começou, devagar. Foi acelerando e demorou alguns minutos para terminar, numa velocidade e força deliciosas. Passaram-se mais algumas músicas, mas essas eu estava louca demais com tesão pra lembrar.

Eu gozei deliciosamente. Quando terminamos, nós deitamos na cama, ele me abraçou por trás e Jim Morrison começava a cantar "Love Me two Times"

"Parece bem apropriado..." Eu disse.

"Só se você quiser." Nós sorrimos e dormimos em pouco tempo.

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Comentários

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Delícia, Dara... Me deu até vontade de te pegar... haha

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Muito bom seus contos gostei mesmo se quiser me add pra trocar informações ou só conversar me add no msn igao_sabbath@hotmail.com

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