Diário de uma herege

Um conto erótico de Perversick
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 11/12/2010 21:55:49

Ser uma garota que segue uma rotina que resume-se em: "casa-colégio" não é nada revigorante. A rotina impregnada em minha vida me deixava angustiada e isolada do mundo. Meus pais eram muito conservadores e ditadores. Mantinham um monopólio sobre meus passos, até dentro de minha própria casa. Limitando minhas atividades ao Computador no meu quarto- que mesmo assim era supervisionado diariamente.

Na escola, sempre invejava as minhas colegas que cantarolavam de alegria e prazer sobre as suas transas com seus namorados e ficantes. Eu, bem... tinha de inventar que minha herege virgindade fora quebrada por um primo ou um amigo de um primo. Viver de fantasias só é agradável aos escritores da mesma. Esse sentimento de revolta e insatisfação foi me consumindo até o momento em que minha ira eclodiu, e decidi entregar minha virgindade em forma de protesto ao protecionismo exacerbado de meus pais. E como uma garota de 18 anos(Uma linda ruiva, modéstia parte) que vive trancada em sua casa depois de maçantes horas na escola faria isso?

Como um lampejo que traz aquela sensação de termos a ideia perfeita, eu lembrei de algo que fez minha vagina ficar molhadinha de ansiedade por minha primeira vez: A parte frontal de minha casa estava em obras, e meu pai, sem poder gastar em demasia, contratou apenas um pedreiro, antigo amigo dele, para realizar as obras em casa. O nome dele é André, devia estar no ápice de seus cinquentas e tantos anos. E mesmo não sendo atlético nem fora de forma, sentia algo como repugnância por ele. Não devia ser legal dar para um coroa assim, mas era a última alternativa. Última e única.

Nos dias seguintes à minha'grande ideia" passei a ser mais gentil e amigável com o André. Passei a deixar o decote de minha blusa estudantil mais aberta, demonstrando meus seios pequenos e durinhos para o coroa. A cada sorriso que eu dava, sentia seu desejo por mim crescer mais. E também aumentava o meu desejo de dar para ele, contrariando a repugnância inicial. Porém, ele nunca tentou nada. Talvez em respeito à amizade com meu pai. Tínhamos umas 4 horas antes que meus paiso voltassem de seus trabalhos, mesmo assim, o coroa não tentava nada.

Já estava angustiada. Ele ficava apenas me acariciando, quando o abraçava ao chegar da escola. Perguntava como fora o meu dia, e me exortava a ir estudar em meu quarto. Foi assim durantes mais uns 4 dias,até que no último dia de obra, como que algo premeditado por ele mesmo, atacou-me ao chegar da escola. Como de praxe, depois de falar com ele e sentir suas mãos ásperas deslizarem pelo meu corpo, fui para meu quarto, e fiquei lendo um livro. Ele chegou e me viu deitada de bruço na cama, ainda com minha saia estudantil. Percebi sua presença, e como que fingindo não o perceber, abrir mais as minhas pernas, mostrando minha calcinha. Um real e oficial convite para me comer.

O velho jogou seu corpo sobre o meu, sem pôr pressão.

- Você está há dias me tentando- disse o velho, apertando meus seios.

Senti seu pênis sobre minha nádega, na mesma hora, me assustei. Era algo grande e latejante, como nunca tive contato com um pênis fiquei amedrontada e desisti de todos os meus planos. Tentei evadir dele, mas ele jogou seu peso sobre mim.

- Agora que eu decidi te comer, você vai fugir, gostosa?

- Era só para ficar nas carícias- menti- não quero perder minha virgindade.

- Agora é tarde demais, meu pau está latejando para te comer todinha.

Apesar da situação, meu medo foi substituído por tesão: ter um velho, ao qual sentia nojo, me forçando a dar para ele deixou minha vagina molhada, pronta para abrir suas comportas para aquele pênis.

Ele me virou. Fiquei de frente para ele. Começou a beijar meu pescoço e a apertar meus seios com força. Não demorou muito para que rasgasse minha roupa.

- Chupa gostosa meu pai, vadiazinha.

- Não, sexo oral, não- disse, confidenciando meu nojo a esta prática.

Ainda relutante, ele insistiu, mas vendo que não iria ceder, resolveu apenas ficar com minha vagina. Primeiro, senti a cabeça enorme e quente de seu pênis tentando quebrar o bloqueio natural de minha vagina, e aos poucos, sentindo muita dor, permiti a passagem, e tanto ele como eu, gememos de prazer. Ele parecia uivar enquanto estocava em minha vagina.

Estocava gostoso e rápido, fazendo-me gemer alto, gritar. Cravei minhas unnhas em suas costas e prendi minhas pernas em seu quadril e rebolei gostoso enquanto ele estocava.

- Você é muito gostosa e apertadinha.

- Mete mais, porra!

- Eu vou gozaaaar...

Pedi para que antes, me comesse por trás, penetrando somente em minha vagina. Ele prontamente me obedeceu. Fiquei de quatro e senti aquele pênis grande e duro furando minha vagina. Suas mãos apertavam minha cintura e meus seios. Eu gemia gostoso pedindo para que não parasse.

- Eu é que vou gozar- disse para o velho.

E gozei... ele meteu mais um tempo até esporrar em minha vagina, e me deixar esquentadinha. Ainda passou seu pênis na minha cara, em uma última tentativa de eu fazer um boquete nele.

- Quem sabe da próxima vez, mas agora, já falta pouco para meus pais chegarem.

O velho tarado beijou minha vagina cheia de esperma e disse que era muito bom comer a filha de seu amigo. E que sempre que quisesse me comeria com muita prazer. Sorri para eles, abrindo e fechando minhas pernas, brincando com seu pênis que enrijecia novamente. Ele recolocou suas roupas, me repreendendo com o olhar.

- Você é um a safada dissimulada. Não fale nada do que aconteceu para seu pai.

Eu assenti com a cabeça- e com o abrir e fechar de minhas pernas. Ainda o vi voltando para a frente da casa, arrumando suas coisas para ir embora. Adorei tanto a sensação de ser comida, que já planejo novas aventuras, continuando a protestar contra o trivial protecionismo que em nada resultou. Quem sabe, não seja com você?

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Comentários

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pequeno e bom seu conto,uma pena uma mulher com tanto fogo sem poder apagar,

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Obrigado, eu sempre gostei de escrever, mas nunca havia me aventurado, antes disso, em contos deste tipo! Obrigado mesmo!

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Gostei, muito bom. É como eu falo para alguns paes amigos meus, "espreme demais sai entre os dedos".

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