Uma mulher com desejo

Um conto erótico de Gata Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1254 palavras
Data: 07/12/2010 23:30:42
Última revisão: 03/01/2011 15:33:50

UMA MULHER COM DESEJO

Sinto-me na obrigação de relatar um encontro real que vivi com um ex-ficante, pois tenho sido cobrada, através dos comentários nos dois “MANUAIS DE USO DA MULHER”, sobre algum relato pessoal vivido por mim. Pois bem, vou então relatar.

No começo deste ano eu larguei um namoro de oito meses e resolvi dar um tempo para mim mesma. Viver sem dar satisfação. No pico de meu período fértil (como todas as mulheres), fico subindo pelas paredes. Quem ler meu conto “a primeira foda é foda” vai entender. Se normalmente já “a-d-o-r-o” dar, nesse período é tão essencial quanto respirar. Combinei de ir para uma deliciosa casa noturna em minha cidade com mais três amigas. Instintivamente, coloquei um vestido decotado na frente e bem justinho no quadril, sem calcinha para não marcar. Claro que começamos a beber e dançar, o que elevou meu nível de torpor sexual.

De repente, um carinha com quem eu tinha ficado há muito tempo atrás chegou junto, dançando comigo enquanto conversávamos. Sem perceber, fui sendo atraída para longe das amigas e acabamos nos beijando enquanto dançávamos. Não era uma dança comum, mas deliciosamente sensual. Ele encaixava as pernas entre as minhas e eu aproveitava, sem nenhum pudor, para esfregar-me nas suas coxas. Meu tesão estava a mil. Foi quando ele sussurrou “por que não saímos para dançar em outro lugar?”. Naquela hora, recado dado era recado entendido. Passei pela Letícia e sequei a taça de Margherita dela, dizendo apenas um “tchau meninas!”. Elas riram, falaram algumas bobagens mas sem demora eu saí da boate com meu gato a tiracolo.

No seu carro, continuamos a nos beijar cheios de desejo. Ele ficou com a mão na minha cintura por algum tempo, mas não demorou para subir e alisar meus seios por cima do tecido. Nossas línguas se enlaçavam com a mesma desenvoltura que estávamos na pista de dança. Eu disse a ele “por que não me tira daqui?”. Ele sorriu, ligou o carro e partimos. No caminho, sua mão começou a alisar minha coxa. Minha nossa, eu estava louca de tesão não apenas por ele, mas pelo momento. Necessidade fisiológica de dar?? Devia ser. Sem enrolar muito, ele foi subindo com a mão pela coxa e eu “autorizei” subir um pouco mais, pois separei os joelhos com alguma dificuldade, já que o vestido apertava.

Quando ele tocou meu corpo, esperando encontrar a calcinha, quase urrou de tesão ao perceber que eu estava sem nada. Olhei para ele e, depois, para sua calça. Vi o quanto ele estava excitado, pois o volume era evidente. Seu dedo começou a alisar minha fenda, já ensopada, numa masturbação lenta e progressiva que me matava. Entramos no motel e, mal saindo do carro, já nos atracamos na garagem mesmo. Fomos entrando aos sopetões, com ele subindo meu vestido, apertando meu corpo e alisando minha bunda. Eu abria sua blusa e soltava o cinto, ao mesmo tempo que nossas bocas não se desgrudavam. De uma forma meio inesperada, ele fez com que eu me sentasse num sofazinho, onde terminou de me despir e começou a beijar meu corpo. Primeiro pescoço, seios, barriga e, para meu delírio, uma longa sessão de sexo oral como há muito eu não sentia.

Sua língua fazia um som característico de contato com meu sexo babado. Ele deslizava a língua do meu cuzinho até meu clitóris, já imenso e latejando. Comecei a gozar loucamente, talvez por estar na “seca” tinha algumas semanas. Ele dava um tempo, lambendo a polpa da minha bunda, e retomava as lambidas e chupadas na minha vagina ensopada, fazendo com que eu chegasse a outro orgasmo. Louca para ver seu pinto, eu troquei de posição com ele e, ao abrir a calça, vi sua ferramenta dura e vermelha, linda. Tirei sua calça e abocanhei com desejo incontido, lambendo da base ao topo e enfiando todo na minha boca. Comecei a masturbá-lo com uma mão enquanto a outra tocava meu sexo. Ele delirava com meus movimentos. Fui acelerando, batendo uma louca punheta e, sem se conter mais de tesão, explodiu num orgasmo que me surpreendeu. O primeiro jato de esperma atingiu minha face, mas imediatamente eu abocanhei e terminei sugando toda sua carga, do jeitinho que gosto de fazer. Chupei com tesão, lambendo enquanto olhava para meu gato, pois queria que ele continuasse duro como estava.

Fomos para a cama e ele colocou uma camisinha. “Enfia logo isso em mim”, eu implorei. Ele me deu uma nova chupada e, ajeitando-se entre minhas pernas, ferroou-me de uma só vez, fazendo com que eu gritasse quando seu pênis tocou meu útero. Fiquei louca. Agarrei sua bunda e puxava seu corpo contra o meu. Ele metia como uma britadeira, forçando cada vez mais para dentro e para o fundo. Eu precisava gozar. Estava na seca e precisava daquilo. Gemia alto feito uma vadia de filme, até que gozei esplendidamente. Ele me virou de quatro, posição que eu amo de paixão, e novamente começou a me estocar. Meus peitos balançavam a cada investida, no mesmo ritmo dos meus gemidos. Diversas vezes ele tirou seu membro de mim e voltou a me lamber, assim mesmo, de quatro. Sua língua passava por toda minha fenda, do clitóris ao ânus. Fui sendo tomada por um torpor que nem me importei quando ele enfiou seu pênis na frente e começou a forçar com o dedo por trás.

Então ele se deitou sobre meu corpo, quase enfiando o pinto até meu estômago, e sussurrou no meu ouvido “adoraria trocar meu dedo por outra coisa...”. Safado. Acha que é ir chegando assim e eu já libero a retaguarda? Mas, resolvi ceder, não tanto à tentação dele, mas à minha própria. Naquela noite, queria serviço completo. Alguns movimentos de quadril mostraram a ele o que eu desejava. Ele cuspia no meu cuzinho e tentava enfiar, mas não estava conseguindo. Foi aí que eu me deitei, abri as pernas e levantei os joelhos, ficando naquela constrangedora e deliciosa posição do “frango assado”. E pedi para ele “vir em mim”. O safado voltou a me lamber inteirinha e, se ajeitando junto ao meu corpo, começou a passar a cabeça do seu pau na entrada da minha bundinha. Aos poucos, fui relaxando e ele entrou lentamente.

Quando metade do seu membro estava dentro, ele começou a se movimentar devagar. Estes movimentos contribuíram para meu relaxamento total e, melhor ainda, para a penetração total. Eu me transtornei naquela hora. Um tesão louco tomou conta do meu corpo e quase saí de mim. Ele metia cada vez mais rápido e forte, levando-me ao delírio absoluto. Eu gritava, gemia, chorava, tudo ao mesmo tempo. Os homens não imaginam o que é isso. Gozei diversas vezes ali, arrombada, penetrada como fazia tempo que eu não era. Literalmente, eu queria pau. Foi então que ele, prendendo a respiração, tirou seu pau de dentro de meu rabinho e, sacando rapidamente o preservativo, mais uma vez chegou perto do meu rosto para descarregar uma nova carga de esperma que eu tanto amo.

Segurei no seu pau e masturbei rapidamente, vendo os jatos de leitinho morno saírem para minha boca e queixo. Lambi seu membro até deixar totalmente limpo. Caímos exaustos um ao lado do outro, curtindo o corpo e o momento. Nos beijamos, nos alisamos e, antes que ele começasse a querer algo mais, pedi a ele para me levar embora. Estava saciada. Foi comida do jeito que gosto ou, como dizem os homens, fiz barba, cabelo e bigode.

Agora a noite voltava a ser só minha.

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Comentários

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Bom de mais...manda teu zap

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Porra Gata Safada sua narrativa é espetacular. Capaz de levar qualquer um a loucura. Adoraria ter uma mulher assim como vc. Bem safada. Apesar de que acho que em quase toda, eu disse quase toda mulher, existe uma gata safada como voce. Parabens. Nota 10 -

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ADOREI o relato!!! as mulheres precisam disso de vez em quando... só pra se sentir mais mulher!

Leia os meus relatos, espero que vc goste.

Nota 10!!

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Ótimo conto, de mulheres assim que nós homens gostamos, decididas. E que gostem de dar, pois a mulhr que gosta, geralmente sabe dar.

Parabéns pelo conto e pela personalidade!

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Gostei! Gosta de ler ou de escrever contos eroticos?? Vem aí algo novo e prazeiroso!!!!!!!!!!!!!! Veja no link http://www.casais-liberais-patrocinados.blogspot.com.br/p/contos-eroticos-dos-associados.html .....

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