A vingança de esposa enganada

Um conto erótico de paraty47
Categoria: Heterossexual
Contém 1916 palavras
Data: 30/11/2010 11:53:01

Viajava muito a trabalho e já tinha passado por muitas situações agradáveis e desagradáveis também. Algumas toscas, outras inusitadas e algumas inesperadas.

Estava hospedado em hotel quatro estrelas em São Paulo, tinha acabado de tomar banho e descido para o hall fazendo hora para o jantar. Um funcionário do hotel se aproximou de mim e falou que uma menina de programa levou um bolo do cliente e que estaria disposta a transar com alguém pela metade do cachê dela. Tudo para não perder a viagem e nem pagar o táxi de volta. O funcionário mostrou o “book” do hotel com fotos grandes, de corpo inteiro, das meninas com vestidos longos.

Todas muito bonitas e segundo o funcionário, todas fazendo faculdade. Todas eram de outros estados.

Ele voltou para o balcão depois de deixar na página da garota que estava sozinha no quarto do hotel, aguardando um programa.

A garota era muito bonita, alta de cabelos pretos e perfeitamente maquiada para a noite.

Não tinha reparado, mas uma mulher estava parada de pé em frente a mim e provavelmente esperando que eu terminasse de examinar o “book”.

Quando finalmente tirei os olhos do book, ela me cumprimentou e perguntou se poderíamos dividir o book. Fiquei surpreso e perguntei o porquê do interesse dela pelo “livro” com as fotos das meninas. Preparem-se. Ela falou que o marido dela tinha marcado um encontro naquele hotel e quando ela falou o número do apartamento que ela precisa encontrar o marido, o funcionário da recepção anunciou que o quarto já estava ocupado e por uma mulher sozinha. Ela mostrou a anotação que tinha feito com o nome do hotel e o número do quarto. O funcionário falou que lamentava e estava acontecendo um engano e seria melhor que ela tentasse se comunicar com o marido.

Ela não conseguiu se comunicar com ele e resolveu verificar ao vivo e a cores se o quarto estava realmente ocupado. Pegou o elevador, desceu no andar e apertou a campainha do quarto. A porta abriu e apareceu uma linda garota, conforme a recepção tinha informado. As duas conversaram um pouco e ficaram com a impressão que o marido da mulher tinha feito uma trapalhada, descobriu a trapalhada e resolveu sair da cena naquele dia. Dessa conversa ficou a curiosidade da esposa em ver como era esse tal ‘livro’ de garotas.

Não tinha motivos para recusar e entreguei o livro ainda aberto na página da garota que tinha sido oferecida a mim. A esposa, seu nome era Denise, ficou mais surpresa ainda porque era exatamente a garota que ela tinha acabado de conversar no quarto. Eu não achei estranho, tudo encaixava. A Denise devia ter uns quarenta e cinco anos e não era de se jogar fora. Estava possessa. Ficava mais bonita ainda com os seios pequenos mostrando como o seu coração estava pulando.

Perguntou se eu estava sozinho, se sabia qual era o cachê da garota e falou que estava disposta a pagar a mim e a garota, só para sacanear o maridão dela.

Confesso que a garota da foto, muito bonita, não tinha interessado, ao contrário da Denise. Perguntei qual era a idéia dela. Falou que tinha sido convidada pelo marido para comemorar o aniversário de casamento naquele hotel e transar muito. No caso da minha recusa, seria obrigada a transar com a garota, mesmo nunca tendo feito isso antes.

Disse para ela que ainda não tinha jantado e se ela gostaria de fazer companhia a mim. Ela estava furiosa e perguntou se eu não tinha entendido a proposta dela. O jantar poderia ficar para depois, a dois ou a três.

Pegamos o elevador e voltamos a apertar a campainha do quarto da garota. Ela abriu a porta e ficou assustada. Perguntou por que a Denise tinha voltado e com o marido. Falei que não era marido da Denise e estava ali porque ela tinha sido oferecida a mim através do ‘livro’ do hotel. Parecia o samba do crioulo doido onde apenas duas pessoas sabiam da história completa e das intenções da esposa esquecida.

Denise fez a proposta, curta e grossa. Os três estavam ali para transar, sendo que dois receberiam pagamento dela. Em cheque, mas receberiam. Ninguém ia perder a viagem.

A Diana, nome da ‘garota’ botou a mão na testa a outra mão no peito e disse que realmente aquele dia estava sendo diferente.

Denise falou que faltava música e bebida. Eu recusei a bebida. As duas prepararam drinques para elas e colocaram o som para funcionar.

Denise falou que queria a Diana sentada numa parte escura do quarto, que não poderia ser obviamente a cama, para observar em silêncio a transa do casal. Sim, eu e Denise viramos um casal. A Denise estava cada vez mais bonita com o ar de ofendida. Tirou o sapato e deitou-se na cama puxando a colcha por cima dela. Pediu que eu fizesse o mesmo. Eu estava muito obediente naquela noite.

O ar condicionado era perfeito e mesmo assim estava quente debaixo da colcha. A respiração dela estava acelerada e uma das pernas dela tinha se enfiado entre as minhas pernas. A coxa dela pressionava o meio das minhas pernas. Ela falou que estava encantada com a minha calma e gentileza. Resolvi que devia fazer juz ao pagamento que viria depois. Beijei-a suavemente e notei que ela não queria isso. Abriu os meus lábios com a língua e tentava fazer das duas uma só língua. O gosto da sua boca era muito bom e o seu perfume era irresistível. O vestido dela ia até o meio da canela. Minha mão teve trabalho para chegar até a sua ponta e então subir até a sua calcinha. Apertei a mão espalmada no seu montinho. Ela apertou a minha mão com as duas pernas. Suas mãos apertavam a minha cabeça contra os lábios dela que não davam muita chance para as minhas mãos trabalharem além da sua rachada. Quando ela ficou molhada, tirei o seu vestido e as roupas intimas. Fiquei de cueca. É uma tática que sempre funciona. Aumenta a curiosidade da mulher pelo recheio da última peça. Lambi os dois mamilos com a mesma atenção, passava a ponta da língua pelos dois bicos com a mesma intensidade e não me esquecia dos dois bojos perfeitos daqueles seios. Ela gemia baixinho e falava que gostava muito disso. Meus dedos já tinham acariciado o seu grelo e lubrificado os lábios carnudos e grandes. Sua chota contrastava com os seus seios. Ela estava no ponto. Sentei sobre o sua barriga e tirei a cueca. Ofereci meu cacete a ela e não houve timidez. Ela levantou a cabeça e veio ao encontro dele. Deixei um pouco assim e em seguida fui abaixando a cabeça dela, com o cacete totalmente enfiado na sua boca, até encostar no colchão. Fiz pressão como se pudesse passar o cacete e as bolas por dentro da sua garganta. Ela fazia barulhos estranhos como se estivesse gargarejando e expelindo tanta saliva que pensei que pudesse se afogar. Aliviei um pouco a pressão e ela balançou a cabeça para os lados como que não gostando do alivio.

Minhas pernas apertavam a lateral da cabeça dela e o meu pau já não tinha como entrar mais. Falei que ia gozar e ela fez que sim com a cabeça e puxou o meu corpo com as duas mãos como querendo mais pressão. Não gozei. Senti um relâmpago caindo na minha cabeça e o meu corpo estremecendo como se eu não pudesse controlá-lo. Tudo normal se não houvesse uma pessoa, quietinha, sentada no escuro, assistindo a tudo isso impassível. O negócio foi tão sério que as minhas bolas sumiram do saco. A única coisa que tive tempo de fazer foi cair ao lado dela na cama e emitir uns sons estranhos. A Denise não falou nada e a Diana, pelo jeito, nem respirava.

Ela se levantou e foi pelada mesmo até o banheiro da suíte. A sua visão pelas costas era tentadora. Sua bunda era proporcional aos seus seios. Pequena mas arrebitada e durinha.

Pelo menos de costas não aparentava a idade que tinha. Voltou com uma toalha enorme enrolada no corpo. Perguntei se ela tinha tomado banho e ela disse que não. Falou: banho por quê? Fica para depois. Falei para ela que não me julgava um atleta sexual, ainda não tinha jantado e no dia seguinte uma pessoa passaria quinze para as oito horas para me levar a uma visita de trabalho. Ela disse que entendia tudo isso mas o serviço ainda estava incompleto pelo que ela iria pagar. Falou rindo muito e voltando a comandar logo em seguida. Ela perguntou a Diana se estava disposta a me colocar novamente em ordem de serviço. A Diana disse que poderia tentar.

A Denise pediu que eu ocupasse a cadeira onde estava a Diana e que a garota ficasse de joelhos entre as minhas pernas. Assim foi feito e a Diana falou que já entendera o que precisava ser feito. Começou a brincar com o meu cacete ainda molinho, usando apenas o indicador e o polegar da mão direita. Achei que aquilo ia demorar. Não demorou. Logo que o dito cujo começou a inchar a Diana brincou com o meu cacete como se estivesse chupando um sorvete muito, muito gelado. Só pelas beiradas. Mais rápido do que eu poderia supor o dito cujo já estava recuperado. Claro que ela mamou um pouco, salivou bastante o bruto e parecendo que sabia melhor do que eu o que a Denise queria falou para ela que eu já estava praticamente pronto.

Não tinha reparado a Denise de quatro na beirada da cama, com o dedão enfiado no ânus, tentando alargar cada vez mais o orifício. Falou que a Diana voltasse para o seu lugar no escuro e que eu me aproximasse e ficasse de pé para penetrá-la.

O corpo dela esguio e a bunda de falsa magra pareciam perfeitos para o sexo anal. As duas bandas da bunda formavam um vale perfeito que deixava no ponto certo o orifício do prazer. Nem foi preciso fazer muito esforço. O seu posicionamento na cama facilitou tudo. Bastava segurar a bunda dela pelos lados e aumentar cada vez mais o vai e vem. Como já tinha gozado bastante, sabia que aquilo ia demorar agora. Ela também sabia e aproveitava. Não queria mudar de posição. Gostava exatamente assim. Dominada e aproveitando cada centímetro do membro do parceiro. Minhas mãos davam uns tapinhas suaves nas ancas e às vezes passavam pela frente e acariciavam os pontos x, y e z da sua vagina. Ela não sabia se rebolava ou gemia. Ou as duas coisas ao mesmo tempo. Tomamos banho os três juntos. Recebemos o nosso pagamento, sem constrangimento.

A Diana foi embora e fiquei batendo um papo com a Denise. Ela estava bem mais calma e mais bonita. Perguntou a minha idade, se eu era caso, se tinha filhos e se vinha a São Paulo com freqüência. Falei que sim e tinha três opções de hotel para ficar por conta da empresa. Falei que ia para Campinas também com freqüência. Ela falou que ia arranjar uma colega antiga e inseparável em Campinas e o nosso próximo encontro poderia ser lá. Nada contra da minha parte. Trocamos beijinhos e telefones. Ela saiu primeiro.

Eu fiquei um pouco mais naquele quarto que não era o meu quarto naquele hotel.

Incrível as coisas que podem acontecer quando a gente menos espera.

Acaba virando conto erótico.

Lembrei que ainda não tinha jantado.

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Comentários

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Muito bom, sexo a 3 e ótimo eu já fiz a 3 e com outro casal também, quem nunca recomendo q faça pois vale a pena....

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nunca fiz a 3, mas tnho vontade. So nao tenho coragem de pedir para meu namorado...um dia, quem sabe..rs

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Gostei do conto, Paraty.. Muito bom.. Nota 9

Abraço do MOD - Fantasy Island

fantisland@gmail.com

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