Como Iniciei no Incesto 0 I

Um conto erótico de Ricky Moreno
Categoria:
Contém 1444 palavras
Data: 29/11/2010 13:10:41

COMO INICIEI NO INCESTO – Parte I - Mãe e Filha juntas.

Tenho 49 anos, sou advogado e estou casado há 25; mas no inicio de 1999, minha esposa e eu passamos por uma situação muito difícil e viemos a ficar separados por quase 4 anos aproximadamente.

Nessa época, trabalhava em uma empresa onde a maioria dos funcionários, cerca de 90%, era composto por mulheres. Como sou da área de Recursos Humanos, sempre havia alguém a me procurar para buscar informações; Mas havia, porém, uma garota, com seus 19 anos que tentava me tirar do sério, mas eu não arredava o pé; afinal a diferença de idade era grande, o dobro, e particularmente, nunca gostei de grotas novinhas.

Ela, apesar de novinha, já tinha um filho de 3 anos e era casada.

Mas quem me chamou a atenção foi sua mãe, Adriana, uma jovem senhora de 38 anos de idade, a mesma que a minha; morena clara, cabelos negros, 1,70m, 60kg, seu corpo parecia um violão, seios pequenos mas firmes, pernas grossas (com um pouco de celulite) e uma bunda de fazer inveja a muita menina por ai.

Ela foi me procurar para apresentar seu currículo, pois estava desempregada e lhe disse que assim que pudesse a contrataria. Passado alguns dias, ela foi contratada para a área de telemarketing e começamos a nos ver mais frequentemente.

Certo dia, ao sair para ir-me embora, a encontrei na portaria e ofereci-lhe carona, que aceitou, porque estava chovendo; ela morava bem perto dali e fomos batendo papo.

Cerca de 3 meses depois, estávamos envolvidos e começamos a ter um relacionamento, onde vim a saber que ela já era mãe de 3 meninas e 1 rapaz.

Por estar separado, acabamos juntando os paninhos de bunda e fui morar com ela, em sua casa.

Essa filha que trabalhava na empresa se chama Verônica, era a mais velha, tinha 19 anos, morena clara, cabelos longos, um pouco gordinha, mas muito gostosa, seios grandes, pernas grossas e um sorriso lindo; a mais nova tinha 5 anos, se chama Rebeca; o rapaz tinha 14 anos e se chama Fernando, que morava com o pai, e a outra filha, Janice, tinha 18 anos, que também era casada, tinha um filho de 1 ano e vivia com seu marido, que tinha 20 anos de idade.

Quem morava com Adriana, era apenas a filha mais nova, Rebeca, e Verônica com seu filho, porque com seu marido, ficavam mais separados do que juntos, de tanto brigarem.

Quando cheguei com minhas coisas, a recepção foi muito calorosa por parte de todos; tratava Verônica e Rebeca como se minhas filhas fossem.

Com Adriana, era uma alegria só, pois ela era quase que insaciável no que se refere ao sexo; transávamos todos os dias, se manhã, antes de irmos trabalhar, à noite, quando chegava em casa.

Ela, como saia mais cedo, chegava mais cedo e preparava o jantar para todos.

Nos finais de semana, nossa única diversão era fazer amor de todas as formas possíveis e impossíveis.

Depois de praticamente um ano vivendo juntos, já havia uma certa liberdade entre nós, a ponto de, por exemplo, sair do banho enrolado na toalha e ir para o quarto, andar pela casa com roupas mais intimas, mas tudo com muito respeito.

Aos domingos, Adriana levantava cedo para ir à feira, que era montada na rua onde morávamos, para pegar os produtos frescos e, quando voltada, tomava banho e vinha deitar novamente e fazíamos amor bem gostoso.

Certa feita, como de rotina, num domingo, Adriana foi à feira e voltou, indo tomar seu banho, mas esqueceu a toalha no nosso quarto e pediu para sua filha Verônica ir buscá-la; assim que entrou no quarto, fingi estar ainda dormindo, para que não fizesse barulho e não me incomodasse, pois esperava por Adriana.

O quarto estava um pouco escuro, na penumbra ainda, e assim que pegou a toalha no armário, ela virou-se e olhou para mim e viu que eu estava excitado, pois o “circo”, cuja lona era o lençol, estava armado; ela, curiosa como toda mulher é, chegou perto para, acho que admirar a minha situação.

Eu, com os olhos semi-serrados só ficava na espreita para ver o que iria acontecer.

O lençol estava cobrindo apenas da minha cintura para baixo; ela chegou perto, achando que eu estava realmente dormindo, levantou o lençol e viu meu estado de excitação e colocou-o novamente na posição que estava.

Adriana retornou ao quarto e fizemos amor gostoso e, comecei então, a imaginar Verônica não mais como minha filha, mas uma mulher, e isso me excitou ainda mais.

Deste dia em diante, toda vez que chegava em casa antes de Adriana, minha enteada Verônica me recebia com entusiasmo e carinho, o que me deixou com a pulga atrás da orelha, me questionando o que será que ela queria comigo?

Achei até que ela queria algo relacionado ao trabalho, mas depois vi que não era nada disso.

Num final de semana, não havia ninguém em casa além de nós, e estávamos assistindo TV vendo .um filme comum.

Como eu sempre andava de cueca (tipo samba-canção) dentro de casa, assim estava nesse dia e Adriana, eu sentado no sofá e Adriana deitada com a cabeça em minha perna.

Cada vez que ela mexia a cabeça, encostava no meu “menino” até que ele ficou em posição de ataque e pulsando, encostando em seu rosto.

Ela percebendo, enfiou a mão por dentro do da cueca e tirou meu pau para fora e começou a brincar com ele e também a chupá-lo.

Aquilo era uma delicia; ela chupava tão gostoso, que em todas as vezes acabava gozando em sua boca.

Então, enquanto ela me chupava, eu brincava com seus seios e as vezes passava a mão em sua bunda e xoxota; quando, de repente, Verônica entra na sala e nos flagra naquela situação.

Meu pau amoleceu na hora, por causa do susto e paramos o que estávamos fazendo.

Verônica ficou quase que em hipnose, então Adriana levantou-se e levou-a para o quarto para conversarem, que depois vim a saber que Adriana falou para a filha que era normal fazermos isso, pois gostávamos muito um do outro.

Voltaram as duas para a sala, onde eu estava, e um pouco assustado, olhei para elas e Adriana me tranqüilizou dizendo que Verônica havia entendido tudo e que gostaria de experimentar o gosto do meu pau; eu fiquei sem ação, mas concordei.

Chegaram perto de mim, Adriana tirou minha cueca e começou a me chupar, enquanto eu olhava para Verônica, do lado, sentada no sofá.

Assim que meu pau cresceu novamente, Adriana trouxer sua filha para perto dela, de joelhos, tirou sua toalha, deixando-a totalmente nua e ofereceu meu pau para ela chupar.

Chupava gostoso tanto quanto a mãe; e enquanto isso, Adriana aproveitou para tocar nos seios da filha, que estavam bicudos e arrepiados.

Acabamos indo para o nosso quarto e fizemos amor muito gostoso; melhor que das vezes anterior.

Desse dia em diante Verônica começou a andar também de lingeries apenas, dentro de casa e me dava olhares muito insinuantes.

Falei com Adriana a respeito e ela disse que Verônica havia contato para ela da vez que entrou no quarto e viu meu pau embaixo do lençol e ficou fascinada com o que viu, além de ter ficado com muita vontade de tocá-lo.

Então, dias depois, quando tomava banho, Verônica entrou no banheiro enrolada na toalha e disse que iria tomar banho comigo; aquilo me deixou tonto e meu pau cresceu como nunca.

Ela percebendo, entrou no box, me abraçou e meu pau roçou em sua barriga, que depois foi apropriado por suas delicadas mãos, que começou a masturbar-me de leve.

Abracei ela também e comecei a acariciar seus seios, que eram uma delicia e depois sua bunda, também gostosa. Ela abaixou-se e começou a me chupar, quando Adriana, sua mãe, entra no banheiro e nos flagra, dizendo: que bonito, heim! E sorriu.

Estava enrolada numa toalha, que deixou cair no chão e veio para junto de nós; estava me sentindo no paraíso, pois nunca havia transado com 2 mulheres ao mesmo tempo e a sensação era maravilhosa.

Fechei o chuveiro e fomos para o quarto onde deitei na cama e trouxe Verônica para vir sentar-se em meu pau, que entrou gostosamente; sua mãe, Adriana, a abraçou por trás e começou a acariciar seus seios, deixando-a toda arrepiada.

Desse dia em diante, passamos a dormir os 3 na mesma cama e fazermos amor gostoso todos os dias, tanto de manhã, quanto à noite.

Na próxima, vou contar como sua outra irmã e seu marido entraram na nossa relação.

Richard O’neill

Richard.oneill@r7.com

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