Nem toda gostosa é puta, mas toda puta é gostosa...II

Um conto erótico de amigo do casal
Categoria: Heterossexual
Contém 2098 palavras
Data: 25/11/2010 12:52:38

Como narrado anteriormente deixamos marcado para o próximo sábado para fazer o forro do quarto de Sandro e Paula.Como combinado e sem querer me atrasar cheguei novamente as nove horas.Batí a porta por duas vezes sem que ninguém me atendesse, e já demonstrava uma certa impaciência quando Paula abriu a porta. Novamente me surpreendi com o que vi, embora já conhecesse todos os contornos de Paula, não pude deixar de reparar na escultura de mulher que a mim se apresentava.Paula abriu a porta enrolada apenas em uma toalha, cabelos molhados escorrendo pelos ombros, aquele suave perfume de creme hidratante de morango soprou para fora da casa me deixando entorpecido. Sem me esquecer do que ocorrera no sábado anterior, desta vez fui com uma calça de moleton e fiz questão de não usar cueca apenas para evidenciar mais uma vez minhas intenções.

Questionei Paula onde estava Sandro, ao que ela me responde que ele havia saído para buscar mais alguns materiais pois o que havia sobrado da semana anterior não seria suficiente.Com todo o recato de costume Paula pediu licença para se trocar, e eu por sua vez já comecei a me empolgar com a situação. Paula retorna desta vez com uma calça larga de tecido finco, que assim como suas demais roupas fazia questão de entrar em seu rabinho delicioso. Se dispôs a fazer um café novamente e percebeu que algo se avolumava em minha calça, só que, ao invés de insinuar-se como na semana anterior, não deu a mínima ao fato e embora tenha percebido, fez questão de não dar importância.percebendo o tom sério que Paula me tratava naquele momento tentei me recompor e embora quisesse meu pau já melava o moleton e por estar sem cueca nada poderia fazer.

Rumamos a conversa para outros rumos, falamos sobre relacionamento, família, afinal Paula a esta altura Paula já havia conhecido Cristina minha mulher, e também freqüentava minha casal juntamente com Sandro, ficando por fim muito amigas.Falamos de filhos e Paula elogiou meu filho de nome Gabriel, dizendo que era um garoto muito bonito e saudável.Seguindo a formalidade continuamos a conversa até que Sandro chegou com os materiais e começamos novamente os trabalhos no quarto. Forramos os móveis e começamos a tirar o forro antigo que estava por desabar, Sandro subiu na escada e ia tirando os pregos do forro mas por haver muitos móveis no pequeno quarto ficava difícil se deslocar com a escada. Foi quando Sandro sugeriu que Paula subisse sobre um móvel junto a parede que ele soltaria apenas os pregos de um dos lados, que ela segurasse a tábua e me passasse no chão, onde eu poderia arrancar os demais e tirar a tábua.

Novamente aquela cena da bunda de Paula me trazia tormento, só agora na frente de Sandro que a qualquer momento poderia me desmascarar, denunciado pelo pau duro em minha calça. Procurei desviar o pensamento mas não teve jeito, não tirava os olhos da bunda de Paula, que percebendo arrebitava mais ainda a bunda, deixando o tecido fino entrar cada vez mais em suas carnes.para meu desespero percebi que além da calça, Paula não usava mais nada além da calça pois o tecido colado ao seu corpo denunciava a inexistência de calcinha assim como a sua racha evidenciada pelo tecido colado.

Como se quisesse mesmo me provocar, Paula alegou estar muito calor que iria colocar algo mais fresco, e saiu do quarto. Para minha surpresa, volta ela vestida com o mesmo baby doll da semana passada, só que agora iria ficar trepada no alto do móvel praticamente esfregando suas carnes na minha cara. Propus-me a ajudá-la a subir , e peguei com um braço e sua mão e o outro em sua cintura, ao que ela me olha e solta um sorriso cínico, tudo isto aos olhos vigilantes de Sandro que não perdeu uma cena sequer.

A cada tábua que me passava Paula fazia questão de me provocar encostando suas pernas em meus braços e fazendo caras e bocas, tudo sendo observado por Sandro que agia com naturalidade. Num dado momento Paula vira para Sandro e diz que estariam me explorando, fazendo-me trabalhar daquela forma, que não me deixavam nem parar para fazer xixi e que estaria até fazendo nas calças, fazendo referencia ao melado que minha pica insistia em soltar. Sandro responde apenas que deixasse de ser indiscreta, para que ela olhasse quem estava falando e que ela estaria há uma semana com os fundilhos da calça borrados, dando por certo que tinha percebido a mancha de porra por mim deixada , e que Paula não fez questão de lavar.Respondi a eles tentando disfarçar que não era nada disso, que amigos eram para estas coisas mesmo, que estava ali de bom grado realmente interessado em ajudar

Neste momento Sandro diz que ambos tinham por mim tamanha consideração que me tinham como muito mais que um amigo, mas como um parente próximo tal qual poderiam dividir as aflições de sua intimidade, e que na primeira oportunidade eu seria muito bem recompensado.

Agradeci a consideração e pedi para ir ao banheiro numa tentativa de me recompor e ao voltar encontro ambos se beijando e cochichando algo que não consegui ouvir.Voltamos ao trabalho e percebi Paula puxou mais ainda o shorts do baby-doll deixando-se ainda mais exposta, razão pela qual meu trabalho tinha todo ido pro vinagre, pois agora meu pau parecia querer explodir sob a calça e babava mais que velho de dentadura.

Sandro por sua vez parecia se divertir com a situação pois logo começou a brincar com Paula, dizendo obscenidades e pornografias, brincando com a performance de Paula, que ela deveria se empenhar mais para satisfazê-lo, ao que Paula retruca a ele me indagando, se eu achava que ela era do tipo de mulher ruim de cama.

Pior ainda ficou minha situação que a este momento respondi a Sandro que aquele não era o tipo de coisa que deveria ser dito a sua esposa, que era uma bela mulher, que ela poderia se chatear com tais comentários e procurar alguém na rua que dê a ela o carinho que falta em casa.

Não sei pra que eu fui dizer aquilo, pois Sandro respondeu que nada daquilo que estava dizendo era verdade, pois era muito pior, que apesar de todo o carinho que dava a ela, ela ainda fazia questão de humilhá-lo saindo com outros machos e sequer se dando ao trabalho de esconder , que tinha certeza que aquela mancha em sua lingerie era o fruto de sua infidelidade com algum macho, que conhecia muito bem o cheiro de porra e que não satisfeita, ainda fazia chupá-la todas as vezes que dava para os seus machos, que era frustrado no casamento pois sempre fez tudo por sua mulher, a qual nunca o deixpou sequer gozar dentro sob a desculpa de não querer engravidar, que sugeri fazer com que ela tomasse remédio , mas ela disse que estragaria seu corpo que a melhor coisa era ele gozar fora pois era muito nova para ter filhos.Que estranhava o fato de constantemente sua esposa se apresentar melada e com cheiro característico de porra mesmo não tendo transado com ela , e que em todas as vezes insistia em ser chupada para depois transar. Confesso que fiquei inquieto com a situação mas Paula foi mais além e chamou me próximo a ela e de repente baixou o baby doll e disse Roberto, diga com sinceridade se você sente cheiro de porra em mim , se pareço ter sido algum dia usada por outro homem.Tentei me afastar mas Paula me segurou pela nuca e enfiou minha cara em sua boceta que a este tempo já estava encharcada.Neste momento resolvi jogar tudo para o alto e passei a mão por trás em sua bunda e comecei a cheirar e lamber a boceta de Paula o que Sandro com os olhos arregalados observava sem nada dizer. Disse que sua boceta era muito cheirosa e com o dedo comecei a cutucar seu cuzinho.

Sandro a este momento estava paralisado com a cena vendo sua mulher ser chupada na sua frente. Mas não demorou muito a falar e confessou que além da certeza fantasiava com sua mulher sendo possuída por outro homem e tinha até prazer em chupá-la toda esporrada . Disse então a ele que naquele instante ainda que não fosse sua vontade, não teria mais volta pois ele já tinha praticamente colocado sua mulher na cama comigo e não era o tipo de homem que toleraria aquele tipo de brincadeira.Que safadezas de casal a parte, se quisesse ficar ou ir embora , que fizesse como fosse eu iria foder com sua esposa ali mesmo, assim como havia feito na semana passada e que lhe entregaria a esposinha cheia de porra para ele limpar depois.

Passei então a ignorar a presença de Sandro, uma vez que já tinha se demonstrado um corno manso e feliz ao ver a esposa ser comida por outro macho, e passei a fodr sua boceta sem a menor cerimônia, desta vez eu passei a xingá-la de puta sem vergonha, que chifrava o marido e depois de arrombada se entregava a ele que mansinho e feliz comia a esposa toda arrombada.Sandro a este momento se punhetava como um louco, quando Paula gozou pela primeira vez. Tão logo Paula tinha gozado a pus de quatro sobre a própria cama e disse que iria encher o seu rabo de porra quando Sandro se acabou na punheta e gozou.Fiquei mais alguns minutos bombando naquele rabo guloso até que Paula não se segurou e gozou novamente. Continuei a bombar em seu rabo com muita força, tanto que já sentia até esfolar o pau e não agüentando mais enchi o cú de Sandra de porra. Deixei o cacete dentro do rabo de Sandra e ao murchar tirei pingando porra por toda a cama, e sem dizer nenhuma palavra Sandro correu e veio limpar o lençol lambendo-o e em seguida chupando o cú esporrado de Paula.

Entrei na onda do casal e comecei a chamá-lo de bebedor de porra, corno manso, entre outras coisas, tudo sendo reforçado por Paula que o abraçava e o chamava de meu corininho e o beijava.

Sandro disse que era de fato seu melhor amigo, mais que isso, que de hoje em diante seria o macho de sua mulher. Disse a ele que teria que ter cuidado com o que estava dizendo e que nada daquilo poderia sair dali pois tinha minha família e prezava por preservá-la, o que me respondeu Paula que já era o objetivo do casal que manteriam total discrição e que já havia sido escolhido há muito tempo entre os homens do bairro.

Já recompostos Paula veio ao meu encontro e começou a me chupar, nossa....como não tinha percebido a boca de Paula na primeira vez que a fodí....talvez pela situação só queria meter ...não pude curtir a situação em razão da possível chegada de Sandro....mas agora...Paula era minha puta e Sandro o corninho manso dela pelo qual na cama não devia nenhum respeito, muito pelo contrário...seu tesão estava em ser humilhado...

Comecei então a chamá-la de puta chupeteira, que depois de chupar meu pau iria beijar o corninho na boca, que sorria de felicidade...Em poucos minutos a perícia de Paula na gulosa me deixou em ponto de bala e agora me preocupei apenas em castigar sua buceta.Paula arreganhava os olhos a cada estocada, e por ser uma mulher multi-orgásmática em poucos minutos gozou. Eu não fiz a mínima questão de me segurar e encharquei sua boceta de porra logo após para a alegria do corninho que a tudo assistia quase que hipnotizado.

Tirei o pau da boceta de Paula ainda pingando, o qual ela limpou com maestria até a última gota. Mal tirei o pau de sua boca e Sandro veio beijá-la e logo após passou a sorver a porra que escorria de sua boceta com um sorriso estampado na cara.mais uma vez voltamos ao serviço só que desta vez tinha a certeza de que toda a vez que voltasse aquela casa, daria uma bela foda com a puta da Paula, que me disse ainda na frente do corno manso que suas portas estariam abertas sempre que eu desejasse. Fodí com Paula muitas vezes ainda ,agora o mais interessante é que poucos meses depois me anunciaram que felizmente Paula estava grávida de seu primeiro filho, um belo garoto que poucos meses depois viria a ser batizado de Carlos Roberto...imaginem vocês quem foi o padrinho....

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Estou de pau duro, deliciando-me com a história e imaginando-me pai de um "Carlos Roberto", criança gerada de um garanhão, macho superior, que faz minha esposa sentir a delícia de ser fêmea, reprodutora. Creio não chuparia porra que escorresse do cu, o resto, uma delícia.

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