Milico I

Um conto erótico de jaime gay
Categoria: Homossexual
Contém 1735 palavras
Data: 15/11/2010 16:44:34
Assuntos: Gay, Homossexual

Milico I

Acabara de cruzar o portão principal da 6ª CIA de Intendência. Eu tinha 18 anos.Era o meu primeiro dia de militar. Esquerda da entrada tinha a “casa de guarda”, onde ficava o pessoal de serviço. Seguindo pela rua interna, de paralelepípedo, na direita estava um casarão grande, ali ficava a sala do comandante: Major Ralf, a sala do capitão Pacheco, sub-comandante , além das salas dos oficiais e sargentiantes.

A rua interna terminava em outro casarão, era a casa do rancho (local das refeições), quebrando a direita e depois a esquerda bem na porta do rancho, numa seqüência que seguia em direção aos fundos do terreno, estavam os alojamentos. Eram quatro ao todo. Entre o comando e o refeitório nós ficamos aguardando instruções. Os recrutas iam-se aglomerando espalhados naquele pedaço de pátio.

Às 11:00Hs, um sargento no auto falante, nos fez ficar em forma , isto é aglomerados na frente da bandeira. O major deu as boas vindas e quatro sargentos fizeram uma chamada nos separando em pelotões. Eu fiquei no Primeiro Pelotão. O Sargento Maciel, o nosso sargento mostrou-nos a alojamento e nos colocou na frente do refeitório. Mandou-nos almoçar e descansar até as 14:00Hs.

Exatamente na hora marcada reuniu o 1º Pelotão, e nos levou ao barbeiro e a subsistência onde pegamos a nossa farda.

No barbeiro vi meus longos cabelos caírem no chão. Quase chorei. Eu vivia lavando, cuidando, usando shampoos especiais, cremes e agora eles rolavam pelo chão misturados a todo o tipo de cabelo.

Na minha cama, ainda abalado pela perda das madeixas, eu e os outros colocávamos a nossa farda. Ela era composta de uma camiseta branca, com o logotipo da 6ª CIA, um jaleco, um quepe de bico de pato, uma calça cheia de bolsos e umas botas chamadas de Cuturno pelos militares.

Fomos para o pátio e lá começamos a fazer Cri-Cri. Entre as pedras do calçamento nascia grama e com uns ferrinhos a milicada as arrancava. O barulho dos ferrinhos nas pedras tinha esse som “cri-cri”, daí o nome.

Todos nós recrutas iríamos ficar em regime de internato pelo período de trinta dias. Era o tempo necessário a nossa adaptação a nova vida.

Eu tinha ficado com a 2ª cama a esquerda após a entrada do dormitório, com a 1ª ficou o David, depois da minha estava o Rosa, depois dele o Silva. A mochila com a roupa civil ficava em baixo da cama. Após nossa segunda refeição, às 18:00Hs tínhamos até as 20:Hs para deitarmos. Ali pelas 20:15Hs as luzes seriam apagadas e o silêncio tinha de imperar.

A semana correu assim, cri-cri, ordem unida, cri-cri ordem unida...Café, almoço janta e cama... No fim de semana a programação mudou pela metade. Pela manhã cri-cri e a tarde futebol. Lá nos fundos, após as oficinas ficava o campo de futebol. Somente lá a gente reparou que ao lado tinha outro quartel, era a 6ª Cavalaria. Os cavalariços e os animais se exercitavam naquela hora. A primeira partida foi entre o 4º e o 2º pelotão, ficamos de torcida. A outra partida foi a nossa. Eram mais ou menos cinco horas quando acabamos o jogo. Eu e o Rosa fomos pegar nossos chinelos de dedo, perto da goleira dos fundos. O namoro entre um Bagual e uma Egüinha chamou nossa atenção. O cavalo dava umas mordidinhas no lombo da égua, tentava montar e ela fazendo charme distribuía coices e se esquivava do macho. Ele insistia e investia de novo. A sua arma estava duríssima e apontada para a gruta dela. Ele a montou e num movimento rápido e firme, fez a penetração. È claro que ela ajudou. Quando ele encostou, ela deu um passo pra traz e engoliu aquela grande ferramenta. Fiquei de pau duro. Olhei para o Rosa e ele também ficou. Saímos correndo. Apostamos corrida até o dormitório.

Que banho bom. Aquela água morna escorria pelo meu corpo como se estivesse me massageando todo. Os chuveiros estavam localizados no fim do alojamento a esquerda. Eram divididos em oito nichos de dois lugares cada. Quatro num lado e quatro de outro. Tomei um lugar vazio junto ao Rogger. O Rosa ficou sozinho no nicho da frente. De baixo daquela água eu viajei. Revivia o namoro Cavalar que tinha assistido. Nem vi o Rogger sair. Derrepente vi o Rosa se masturbando no outro lado. Fiquei parado, admirando aquela figura. O Rosa era um negão de estatura mediana. Tinha ombros largos, peitos bem formados, tipo Rambo. Coxas grandes e bem desenhadas, mas o que me extasiou foi a sua ferramenta. Não ficava devendo nada a do Bagual. Quando ele abriu os olhos me viu de olhos fixos no seu instrumento. Me dei conta e tentando disfarçar saí. Ele deu um sorriso de canto de boca e permaneceu no banho. Custei dormir.

O domingo foi longo. Só fizemos um pouco de ordem unida. Às 19:00Hs eu já estava na cama. Lia o Tempo e o Vento de Érico Veríssimo. Deu 20:00Hs. A luz se apagou. Eu bocejei. Fechei os olhos prá dormir. E dormi.

O som do Clarin nos tirou da cama pela manhã. Veio o café , mais cri-cri, ordem unida, almoço, cri-cri da tarde, ordem unida, banho, janta e cama. Ufa...

Isto foi na segunda, na terça, na quarta.... Na quinta o esforço foi um pouquinho maior, tivemos que transportar a grama arrancada lá para o fundão. Eu dirigia um carrinho de mão. Uma turma ficou espalhando os restos no terreno. Na última viagem do dia, descarreguei o carrinho e fiquei parado olhando absorto pro outro lado da cerca. Ouvi uma voz quente: - Procurando o bagual? Me virei. Era o Rosa mostrando os dentes num sorriso maroto. Sorri também, peguei o carrinho e voltei. Estava já tomando banho, quando o Rosa chegou. Junto a mim tinha uma vaga. Ele a pegou . O movimento era grande, a milicada tomava banho. Uns cantavam, outros conversavam , outros gritavam, enfim era um barulho só. O banheiro foi ficando silencioso. Novamente o Rosa começou a se masturbar. Olhei para a frente, para os lados, não havia mais ninguém. Ele me fez um sinal. Entendi que era para pegar na sua vara. Fiquei petrificado.Em êxtase. Minha respiração ficou ofegante. Ele delicadamente levou minha mão na sua direção. Toquei naquela escultura. Tremi. Ele forçou o movimento da minha mão no seu cajado. A emoção foi tanta, que eu sai correndo do banheiro e fui me vestir pra janta.

No refeitório transcorreu tudo normalmente, como se nada tivesse acontecido. Fui pra cama, mas não conseguia ler. Só via o negão na minha mente. Fantasiava eu masturbando o negão, beijando e chupando a sua pica, ficando de bunda pra ele, enfim sendo a sua mulherzinha. Antes da luz acabar ele veio e se deitou na maior calma, Tive a impressão de ouvi-lo roncar. Comecei a sonhar acordado de novo. Levei um enorme susto, o negão veio que nem um felino pra baixo dos meus lençóis. Sua “arma dura” roçou na minha coxa esquerda. Fiquei paralisado. Novamente ele pegou minha mão e me fez masturbá-lo. Eu estava rígido e assustado. Com medo . E se o Sargento aparecesse e se alguém do dormitório visse. Ele balbuciava em meu ouvido: - Não para minha éguinha! Não para! Não para! Senti o produto de seu gozo em minha barriga. Ele acabou e fez como todo o homem faz. Foi pra sua cama dormir. Limpei aquela meleka com um calção sujo que eu ia lavar depois.

No outro dia acordei, procurei o Rosa na cama, e ele já havia levantado e ido tomar café. Cruzou por mim sem nada demonstrar. Eu havia sonhado que ele pelo menos me lançaria um olhar de cumplicidade, mas nada. Passou por mim e só falou bom dia entre-dentes.

Na semana seguinte fomos separados por função dentro do Pelotão. O Décio, o Osvaldo, o Luizão, o Cardoso e o Fatte foram designados para os serviços burocráticos: o Tavares, o Chello, o Altair para a cozinha; o Rosa e o Silva para a oficina. Eu, o David e mais dez fomos ser motoristas. Os demais foram para o almoxarifado, para as cantinas dos sargentos e oficiais, enfim cada um tomou o seu rumo.

Eu masturbava o Rosa quase toda a noite. O Sargento Alpino me deu um jipe e então fiquei de motorista da mecânica. Durante algumas tardes rapidamente eu batia uma no negão. Uma dessa tardes, na oficina fui socar uma punheta no Rosa. Ele se encostou numa bancada, tirou o caralho pra fora e ofereceu pra mim. Quando cheguei perto para agarrar aquele troféu, ele me segurou pelas orelhas e conduziu minha boca até a sua piça e me fez chupar aquela rola. Chupei deliciosamente, mas preocupado. E se alguém Chegasse. Ninguém chegou.

Passei a chupar a rola do Rosa todos os dias. Um dia atrás do outro. Sempre tinha um serviçinho na oficina. Era tiro rápido. Tinha de ser ligeiro. Numa tarde o Sgto Alpino e mais o Silva saíram pra comprar umas peças. Arranjei um serviçinho pro jipe e me fui pra oficina. Pensei comigo vou levar o Rosa a loucura hoje, vou chupar bem devagarzinho. Quem foi a loucura foi eu. O Rosa tirou o seu cacete, me fez chupar num vai e vem frenético e derrepente me virou de bunda pra ele, arriou a minha farda e quis me enfiar aquela tora no rabo. Eu fiz igual a éguinha. Refuguei. Negaceei, porém ele insistiu. Eu gemi quando ele forçou a entrada. Ele agiu igual o bagual não afrouxou. Me lambuzou de graxa dos veículos e veio com tudo. Senti o meu cú ardendo, minha bunda rasgar, mas aos poucos a dor foi cedendo ao prazer. Então fiz igual a égua, andei pra trás e engoli toda aquela pika. Dei uma rebolada quando ele despejou a seu leite em minhas entranhas. Foi M A R A V I L H O S O !!! Depois doeu tanto! Ficou difícil pra sentar. Dava a desculpa de um furúnculo.

É claro que sarei do rabo. Podia dar pro Rosa e só sentia prazer. Não doía mais. Estava perdidamente apaixonado por aquele “Soldado de Ébano”. Numa tarde de sol, saímos eu, ele e o sgto Alpino. Acabamos na Praia do Lami, na zona sul de porto alegre, mas isto já é outra historia. . Bay by, bjos.

Contato comigo jy.jovem@hotmail.com - comente e de sua nota obrigada.

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Comentários

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Muito tesão, sou militar e tbm sou louco por militares. Tem cada um mais gostoso do que o outro.

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eu queria um negrão deste pra mim adoraria ser a eguinha dele ...nota dez

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