NINA E O EX

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Grupal
Contém 767 palavras
Data: 08/11/2010 14:42:45
Última revisão: 08/11/2010 14:48:49

Um dia, quando estávamos trepando, perguntei para a minha Nina que fantasia ela gostaria de realizar, que ainda não tínhamos feito. Ela respondeu que não tinha nenhuma especial e retruquei perguntando que macho ela tinha vontade de trepar. Foi quando a minha mulher me surpreendeu, respondendo que sentia desejo de provar outra vez seu ex-marido, de quem se separou para ficar comigo. No auge do tesão que aquela foda nos proporcionava, respondi que aceitava, que faria sempre qualquer coisa que ela quisesse, principalmente para agradá-la como mulher e fêmea vadia como eu adorava que ela fosse.

O assunto ficou em banho maria por uns tempos, até que novamente eu provoquei (e quem gosta de ser corno manso de uma delícia sabe bem o que digo) ela perguntando se "aquela" vontade ainda existia. Ela disse que sim, mas que somente faria se eu realmente não me importasse, deixando bem claro que era só tesão e mais nada.

Como bom marido e cúmplice perfeito, na primeira oportunidade em que foi possível, pedia a ela para convidar o "ex" para sairmos juntos, irmos a um bar para bater papo. É importante salientar que ele e eu temos uma relação pacífica e civilizada, sendo que ele foi muito maduro quando soube da nossa relação e teve uma atitude elevada, elegante e muito digna. Por isso tudo que o admiro e resolvi dar a minha Nina (e a ele também, que sei gostaria de "rever" a buceta da sua ex-mulher) este presentinho.

No bar, lotado num sábado a noite, ficamos dando risadas e escutando música. O clima de excitação era visível, apesar de certa timidez que envolvia a todos, pois era a primeira vez que ficávamos os 3 juntos desde a separação dela. Aos poucos fomos nos soltando, ela mais desinibida procurava deixá-lo bem a vontade e eu simplesmente incentivava a fantasia.

Depois de uns drinques, resolvemos sair dali e seguirmos para um motel. Até então, nada tinha acontecido entre os Nina e o "ex", que se portava como um amigo apenas. Mas, bastou fechar a porta da suíte que a festa foi liberada. Eu a beijei e logo estávamos os três abraçados ao mesmo tempo, ela servindo de recheio. Discretamente afastei-me um pouco para que eles se encaixassem melhor e voltei a abraçá-la por trás, enquanto beijava o seu "ex".

Roupas pelo chão, corpos nús sobre o lençol e uma mistura de mãos e bocas faziam a temperatura do ambiente elevar-se sem controle.

Nina exultava de satisfação por ter na sua cama o "ex" e o atual, numa fantasia que povoa as mentes de muitas mulheres, pois exprime o prazer de ser tocada por pessoas que a conhecem como poucas, sabendo todos os "atalhos" e pontos chaves do seu tesão absoluto.

A minha ansiedade desapareceu juntamente com a tranquilidade de enxergar que se tratava de sexo puro, sem conotações de uma saudade que pudesse comprometer a nossa união. E, por isso, me encarreguei de apimentar a brincadeira, com uma pegada selvagem e palavras devassas de incentivo que eu sei a enlouquecem.

Trepamos de todas as formas, culminando com uma DP que fez a Nina gritar de prazer e ter orgasmos seguidos e incontroláveis. Depois de mais de uma hora de sexo intenso e gozos repetidos (não tivemos um segundo sequer de descanso), estávamos exaustos e satisfeitos.

Então, para comprovar a alegria e a segurança de saber que a minha Nina queria apenas sexo pegado e nada mais com seu "ex" junto comigo, que fiz o convite para que ele nos acompanhasse na nossa casa, onde teríamos uma noite de "Dona Flor e seus dois maridos", como brinquei, falando.

E assim foi. Na nossa cama, adormecemos os três, cansados e satisfeitos, para um reparador sono. Nina no meio dos dois homens que amou, dormia com um sorriso safado e feliz nos lábios.

Mal amanhecia o dia, poucas horas mais tarde, e nova sessão de sexo selvagem aconteceu entre os três. Uma trepada mais instintiva, com outra DP completa e muito gozo ao som de gemidos excitados da "nossa" fêmea.

Suados e satisfeitos, passamos apenas enrolados em toalhas para o piso superior da cobertura, com uma bela vista do dia ensolarado que nascia, para um café da manhã a fim de repor energias. Conversamos como três bons amigos, Nina me enchendo de carinhos sentada no meu colo, como se nada de mais tivesse acabado de acontecer.

Após uma ducha, ele despediu-se e nos deixou curtindo mais um capítulo da paixão e amor que sentimos como um casal que se adora e tem na cumplicidade um fator que determina a força da nossa união.

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