A Paulistinha

Um conto erótico de Cachorro Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 923 palavras
Data: 01/11/2010 11:05:19

Tenho 30 anos, 1,89, 115kg bem distribuídos na BARRIGA (rsss), mas sabe como é parceiro, cachorro vira-lata aprende a se virar na rua ou morre de fome, e como tenho certa barriguinha, de fome eu nunca morri. Cada um usa a arma que tem...

Mais uma final de semana no Rio de Janeiro, como de costume, depois de tomar café da manhã na feira fui para praia, mas antes mesmo de chegar à praia meu camarada para o carro e nele entra uma loirinha com sotaque carregado, na hora eu já comecei a perturbar a pobre menina de vinte e poucos anos, loira, olhos claros, magrinha e com no máximo 1,70. Não aparei de a chamarela de Paulista, e ela brava querendo que eu a chamasse pelo nome.

Sou Carioca irmão, e Paulista não tem nome, Paulista é Paulista e ponto final. Depois de uma praia e muita curtição a Paulista vem de graça falar do meu Rio de Janeiro, e entre uma sacanagem e outra ela solta que todo carioca é preguiçoso e não gosta de trabalhar.

Na hora minha cara fechou, ela levou um susto e eu falei olhando para ela. Não gostamos de trabalhar pq queremos ficar na praia que você curtiu o dia todo, se vocês paulistas só trabalham é pq não tem as praias que nós temos e para fugir na poluição só mesmo o ar condicionado das empresas. Então não venha falar do meu Rio de Janeiro, só que por dentro eu estava rindo bagaraaai da cara de medo da Paulistinha que nesse momento coloca a mão na minha perna e pede desculpas.

Meu camarada chorava de rir pq sabia que eu estava só colocando pilha nela. Ele aproveitando um posto de gasolina, para o carro e vai comprar cigarros. Quando estava sozinho no carro, viro para paulista e falo:

- Porra paulista, fala ai, Dentista cuida de Dentes, Paulista cuida de que?

Sem esperar a resposta atrevida ela coloca a mão no meu pau e fala:

- De pau, posso cuidar do seu?

O pau ficou duro na hora e a sunga quase rasgando facilitou muito tudo para mim, já coloquei o pau para fora e ela sem pensar chupou a cabeça com uma vontade absurda.

Meu camarada voltou lá de dentro e partimos para casa dele. Mudamos de papo, e chegando lá só de olhar para cara dele ele já havia entendido o recado. Ficou no primeiro andar da casa e eu fui para o terraço (3° andar) da casa com a Paulistinha que rebolava loucamente na minha frente, chegando lá em cima ela já me puxou e voltou a chupar meu pau, a deitei sobre a mesa, e chupei a bucetinha salgada do mar com vontade, enfiei um dedo no cuzinho dela e ela gemeu gostoso pedindo dois, fiquei doido. Meti logo 3 e ela deu um gritinho de dor, eu tirei o 3 dedos, dei uma chupada no cu que fez ela gritar de prazer. Deu para escutar as gargalhadas vindas do primeiro andar da casa.

Voltei para bucetinha e ela gemia com os 3 dedos no cu. Depois de gozar na minha cara pela 3° veze ela queria pica, tirei-a da mesa, e meti fundo na bucetinha dela, apertadinha e molhada, quente e suculenta, com uma das mãos eu puxava o cabelo dela, com a outra eu forçava a coluna dela para baixo a fazendoela ficar quase que de 4 para mim...

pedi então para ela abrir a bundinha, pq iria encher o cu dela de leite. Prontamente atendido minha rola de 22cm entrava com tudo no cuzinho da paulistinha que gemia maravilhosamente bem, rebolava ao som do “pancadão” que meu camarada colocou no carro para abafar os gemidos dela, e a paulistinha rebolava muito no meu pau ao som do Mr. Catra.

Gozei no cuzinho dela tão fundo que ao tirar o pau lá de dentro ela caiu no chão de joelhos sem ar, mas meu pau ainda estava duro, e pq não aproveitar? Tirei a camisa e limpei o pau, foda-se, depois lavo essa merda.

Fodi mais a boca da danada que estava sem fôlego, voltei a foder a bucetinha molhada, cada bombada era um gemido, e eu adoro isso, fui para o papai e mamãe, com força agarrei seu pescoço e com a outra mão dei dois tapas na cara dela:

- Cachorra, safada, gosta de pica sua pitinha? Quer mais pica?

Nessa hora as pernas de Paulistinha começaram a tremer, ela começou um gemer tremido e forte, quando olhei para baixo parecia que estava se mijando, mas na verdade estava gozando como nunca gozou na vida, e se para homem é bom gozar na cara da mulher, achei que isso seria bom para ela, tirei a piroca, meti a cara no líquido quente e esfregava a cara na buceta dela, isso fez com que ela puxasse meu cabelo e desse um tapa na minha cara gritando Carioca safado filho da puta, era nítido o prazer que ela estava tendo ali. Quando terminou meti o meu pau no cuzinho dela sem avisar e com força fiquei ali uns 2 minutos até que a porra voltou a jorrar, só que dessa vez parceiro, era na cara de paulistinha que não deixava cair uma gota.

Com as pernas tremulas, peito ardendo por oxigênio, fiquei do lado de paulistinha que tremia a perna e perguntava

- Porra, quem é você? O que você fez? Como pude gozar assim? De que mundo você veio???

Só pude responder uma coisa,

- Bem vindo a Rio de Janeiro!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gostoso22CM a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários