siririca no onibus

Um conto erótico de nonelike
Categoria: Heterossexual
Contém 753 palavras
Data: 04/10/2010 18:25:25

Após uma longa noite sem dormir, saí do serviço onde trabalho como segurança. doido para desabar logo numa boa cama. Depois de alguns minutos consegui pegar o onibus que, àquela hora estava bastante vazio, por ser bem ceddo e também por estar indo em sentido contrário à grande massa que estava indo trabalhar espremida uns com os outros sufocada pelo transito infernal do dia a dia. Após pegar o onibus, escolhí a melhor poltrona com intenção de dormir à vontade. Espalhei-me na mesma, fechei os olhos, pegando logo no sono. Despertei alguns minutos depois, após um solavanco violento, pois o motorista pisara violentamente no freio. Só então percebí que alguém sentara-se ao meu lado e, ainda sonolento virei-me para o canto iniciando outra etapa de sono. Após algum tempo, novo solavanco acordou-me. Dessa vez deixando-me um pouco assustado. Também não era nada. Observei que ao meu lado estava uma mulher que também cochilava. pude observa-la detidamente, aproveitando a situação. Por sinal uma linda mulher, que exalava um perfume delicioso. Não sei se dos cabelos oudo corpo que por sinal era perfeito. Sem falar na pele morena clara, rosto arrendodado e cabelos negros caídos sobre os ombros. O vestido fino de algodão com decote bem baixo, deixava entrever boa parte dos seios pontagudos que pareciam querer furar o pano. Parei com os olhos por um momento alí, notando que a cada solavanco do onibus, pareciam querer se mostrarem totalmente. Sentí o coração bater mais forte. Meu olhhar desceu até o venttre, meio escondido por causa da bolsa que estava emseu colo. Porém notei que era bastante sinuoso. Sentia o contato de sua coxa em minha perna, aumentendo ainda mais meu tesão. Olhei novamente para o seu rosto e pude notar que a mesma acordara. Ajeitou-se novamente na poltrona, voltando a fechar os olhos. Só que dessa vez encostara mais o corpo ao meu, inclinando-se totalmente para mim. Via com espanto que um dos seios saía para fora, inclusive aparecendo o mamilo de aureola grande e marrom. Sentí o corpo queimando com intensidade. Meu pau latejava de tesão e eu transpirava. Pensamentos invadiram minha mente. Aquele seio estava quase alançe de minha mão. E se tocasse? Fiquei com medo. Ela poderia acordar e aí... Talvez fosse o de menos. Mas... Poderia passar vergonha se ela gritasse. Tarado!!! Cruzes! Deus me livre! Me contive. Porém após alguns minutos tomei coragem novamente. Tentaria somente tocar suavemente. Assim fiz. Primeiro encostei um dos dedos, sentindo o cotato quente do mamilo, sem sentir reação alguma da mulher. Depois estendí totalmente a mão segurando-o com a palma, apertando-o devagar. Sentia meu corpo tremer de tesão e o pau latejando. Olhava aquela beleza de espetáculo e não acreditava que estava passando por uma experiência tão gostosa. Sentí que o mamilo enrijecera ao contato de minha mão àvida. Apertava delicadamente, porém sentia que o mesmo deslisava ao contato preciso. Observei as coxas que se apertavam dentro do vestido. Notei que as pernas estavam arreganhadas. -"Vou tocar na buceta". Pensei. Descí a mesma mão que antes tocava no seio, atingindo o ventre macio e dalí fui escorregando-a até o meio das coxas, sentindo toda a buceta por fora da calcinha de algodão. A seguir começei a explorar os lados devagar até sentir que a mesma se abria ao contato do dedo. Imediatamente sentí os pentelhos ao mesmo tempo, percebendo que a mulher suspirara. Retirei por alguns segundos a mão pensando que acordara, percebendo a seguir que a mesma não abrira os olhos. Continuei ousado voltando à situação anterior. Após suspender um pouco a calcinha, busquei atingir a entrada da buceta, logo conseguindo. Agora sorrateiramente explorava a "racha" que percebia estar macia demais como se estivesse molhda. Com o dedo acariciava devagar, porém pressionava-o para dentro, somente sendo contido pelo tecido do vestido. Vez por outra olhava para fora ou para um outro lado em vigilancia de alguem. Poré sem ser percebido. Depois de algum tempo, sentí que estava com as calças molhada de tanto gozar e percebí que ela gozara também. Mexeu-se na poltrona, no ue me contive, retirando a mão. Agora abrira os olhos e percebí que se prepava para descer. Ajeitei-me sorrateiramente e discreto, virei-me para o outro lado, notando que ela se levantara, puxando a campainha. Desceu. Porém do lado de fora ao passar em frente à janela, olhou para mim e sorriu. Ainda por cima acenou discretamente. Quase tive um "troço". Sou um "babaca". Pensei. " O tempo todo ela estava acordada". Porém deixou "rolar". Mas... Tudo bem. Valeu!!!

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Comentários

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Não ligue para comentários de escrita, só que vou te falar ela estava acordada o tempo todo... SHow...

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Português bem escrito, Greeneyes? Cheio de acentos fora de lugar (sentí, dalí, etc.) Bastava escrever no Word, que a autocorreção se encarregaria de arrumar tudo.

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gostei do conto,foi do tipo fetiche com muito erotismo,pena essa mulher ñ ser eu...rsrs...bjs e sem ser tocada fiquei molhadinha com a história

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Muito legal cara.

Adorei e me exitei tambem, Valeu

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Bendito seja o português bem escrito. Coisa rara de se ver por aqui.

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