O crente e o cu quente 01

Um conto erótico de G.Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 3397 palavras
Data: 30/10/2010 05:08:12
Última revisão: 04/05/2011 16:10:52

Morávamos na Vila Mimosa há 9 anos e tínhamos muito gosto de viver ali. Daquela área periférica de Fortaleza, nossa grupo de casas era muito famoso, primeiro, graças aos pagodes que Tizinho realizava nas tardes dominicais, e que atraía gente de toda a capital que curtia música animada, uma boa feijoada – cujo cheiro era sentido a uma boa distância – e a ausência total de violência. Ademais, uma outra razão fazia da vila famosa e cobiçada para moradia: a harmonia, a união, a paz... que imperavam por lá. Todos os que residiam ali respeitavam e ajudavam uns aos outros. Era como uma grande família distribuída em 39 casas. Na verdade, a vila era formada por 40, mas uma delas, que ficava bem de frente a minha, estava desocupada há 2 anos. Muita gente se interessava em alugar, mas quando ficava sabendo do suicídio do antigo morador, desistia. Esse foi um caso à parte, que não vale a pena remexer.

Eu já estava com 14 anos. O pagode, naquele domingo, estava lotado. As pessoas se esbarravam umas nas outras. Eu assistia sentado na calçada da casa desocupada quando chegou o caminhão e uma família começou a descer com os móveis e levar para dentro da referida casa. Eram 3 os moradores. O pai, olhava com um jeito não muito satisfeito em direção à festa e comentava com a esposa sobre aquilo, mas ela não parecia se importar, assim como o menino que aparentava ter a mesma idade que eu. Enquanto descarregavam, comecei a conversar com ele... e logo descobri que eram evangélicos e o pai – Lúcio – , apesar de muito jovem, era rigoroso e “via pecado em tudo” – como o menino enfatizou.

Durante os primeiros meses, ocorreram alguns desentendimentos entre Lúcio e Tizinho, mas o pagodeiro acabou vencendo o evangélico pelo cansaço. E, pouco a pouco a família foi se enturmando e se acostumando com os costumes do lugar. Eu e o filho do evangélico – Lucas – nos tornamos grandes amigos. E quanto mais o tempo passava, mais companheiros ficávamos. Até se referiam a nós como “unha e carne”. Estudávamos na mesma sala da escola municipal e consegui uma vaga para ele na escolinha de futebol da qual eu participava. Com receio de que alguém falasse para ele, eu mesmo contei que era gay. Como eu sempre o tratei como amigo e o respeitei, até quando tomávamos banho juntos no vestiário depois do jogo, ele não mudou em nada nossa amizade.

Minha orientação sexual não era novidade para ninguém, exceto para Lúcio, que trabalhava fabricando portões e grades de ferro e era tão ocupado com o ofício e os encontros da igreja, que, talvez por isso, não houve oportunidade de chegar até ele essa informação. E, por meu comportamento, ele jamais desconfiaria, pois eu agia, brincava, falava, exatamente como os outros garotos da minha idade. Meus envolvimentos, que tiveram início quando eu tinha 13 anos, aconteciam, geralmente, com homens que moravam em bairros distantes do meu, e, quase sempre eram mais velhos. O único caso que tive por perto foi com Tizinho, há um ano. Mas foi uma aventura passageira, transamos apenas três vezes, pois ele era casado. E isso jamais foi sabido por ninguém além de nós.

Eu estava completando 16 anos e comemorava no pagode quando vi Lucio entrar em sua casa, praticamente empurrando Lucas, que chorava, de cabeça baixa. Como a atenção estava voltada para o pagode, ninguém percebeu... apenas eu que estava a todo momento olhando naquela direção, esperando meu amigo mais estimado. Sem ele, a comemoração não estava completa. Fiquei preocupado. Nunca vi, em todo esse tempo, seu pai agir com tanta agressividade em relação a ele. Lucas não dava motivos. Resolvi ir até lá, afinal, sentia essa liberdade. Ia saber o que acontecia... conversar com meu amigo. Entrei pela varanda, mas não precisou eu chegar até a sala para ficar petrificado, estarrecido, ao escutar o que Lucio esbravejava apontando o dedo, em riste, para a face de Lucas:

- Se eu pegar você, pelo menos dando um “Oi” para aquele pederasta... aquele veado... pode ter certeza que te dou uma surra como você jamais levou igual. Como pode? Esse pecador entrando e saindo desta casa... Nós... nós... uma família de Deus recebendo aquela coisa – filho de Satanás... Muitas vezes até comendo na mesma mesa!!!!

- Mas pai...

- Nem mais uma palavra! Aliás, quero que fale só mais uma coisa. Aconteceu algo mais entre vocês? Fale a verdade porque vou acabar sabendo e será pior. Ele deu em cima de você?

- Não aconteceu nada pai... somos amigos... nós nem conversávamos sobre isso. É coisa dele... só dele...

- Espero que seja coisa só dele mesmo. E você não tem vergonha, não? Se dizer amigo de um amaldiçoado daqueles... que se deita com outro homem? Você conhece a Palavra... sabe o que diz as Escrituras.... Lucas... ouça bem... se eu te pegar falando com ele...

Eu escutava aquilo com um aperto profundo no peito. Nem meus pais foram tão cruéis assim. As lágrimas caiam dos meus olhos de forma incontrolável. Sentia pena de Lucas e de mim... e uma decepção muito grande de Lúcio. Mal sabia ele que meus desejos escondidos não eram por seu filho... mas por ele... desde o dia que o vi descendo os móveis do caminhão. Lucas me viu ali próximo à porta e seu pai virou-se, me vendo também. Dirigiu-se a mim e, segurando meu braço com força disse com fúria nos olhos:

- Ponha-se daqui para fora, seu doente imundo! Nunca mais pise aqui ou fale com Lucas. Nunca mais, ouviu bem? Agora você me dá nojo!

Um sentimento tomou conta de mim. Olhei no fundo dos seus olhos e disse, com a voz trêmula:

- O senhor vai engolir cada palavra que disse! Não tenho pressa... mas não sossegarei enquanto não conseguir isso... pode ter certeza!

A poucos passos, virei e olhei bem em seus olhos. Ele me olhava firme. Eu, só em pensamentos, jurei:

“Você ainda vai babar no meu cuzinho! E se duvidar, ainda vai sentir minha rola futricar dentro do seu! Cretino! Me aguarde!”

Voltei correndo para casa, aos prantos. Tizinho viu meu estado e foi ao meu encontro. Contei tudo a ele – que quis tomar satisfações, mas não deixei.

Os dias passavam, os meses passavam, e Lucas nunca me dirigiu novamente a palavra. Ainda doía muito dentro de mim. No entanto, não conseguia deixar de desejar Lúcio. Seu corpo moreno e bem distribuído, seu jeitão sério, seu rosto másculo... ainda eram lembrados nos momentos de punheta, embora, sempre depois de gozar, eu fosse tomado por um sentimento de mágoa e raiva por ele e por mim... e, automaticamente, o desejo de vingança surgia. Só não sabia como seria, ainda. Pensava muitas coisas, mas todas improváveis de pôr em prática. Alguns anos se passaram.

Um dia, eu estava vendo TV na sala, quando alguém chamou por meu pai. Conheci, imediatamente a voz de Lúcio. Meu pai foi recebê-lo e eu permaneci no mesmo lugar. Ele entrou, mas não me dirigiu nenhum cumprimento. Nada. Não escutei o que conversavam, mas suspeitei ao ver Lúcio tirando as medidas das janelas: meu pai deveria ter encomendado grades de ferro a ele. Sondei meu pai e ele disse que Lúcio entregaria na semana seguinte e trabalharia dois dias colocando as grades no local. Aquela seria uma oportunidade excelente... mas como fazer?

Decidi contar a Tizinho o que tanto eu remoia dentro de mim... esse sentimento de vingança. Não sossegaria enquanto não desse o troco! Tizinho escutou tudo e, sem pestanejar, soltou:

- Eu, sinceramente, não queria dizer isso. Mas um golpe certeiro naquele filho de uma puta, pra lascar de vez, só você conseguindo trepar com ele.

- Ah... Tizinho... tá de brincadeira não é?

- Claro que não. E tem que ser ele mesmo... nem com o filho teria o mesmo efeito. É com ele a parada.

- Isso é impossível. Só se eu dopasse ele e...

- Não! Tem que ser com ele de cara... consciente do que tá fazendo. Quando ele for trabalhar lá você estará só não é? O que você acha seAcho que ele não cai. E onde vou conseguir essa pessoa?

- Deixa comigo. Disso cuido eu! Fechado? Não vai amarelar, heim!

- Fechadíssimo!

A semana passou voando. Um dia antes de Lúcio iniciar o serviço Tizinho confirmou a presença da pessoa que me ajudaria. Marcamos para o cara chegar às 9.30 da manhã.

No dia seguinte, Lucio chegou às 7 horas. Como eu estava só, recebi-o e ajudei a carregar a grades. Ele era monossilábico. Deixei-o trabalhando e fui ao banheiro tomar banho. Voltei ao quarto só de toalha e notei que ele olhou de rabo, disfarçando logo. Voltei à sala e ofereci um lanche. Ele recuou. A campainha tocou e, quando vi, era um dos rapazes que fazia parte do grupo de pagode. Aliás, o mais cobiçado deles. Um moreno sarado, com olhos azuis, que se destacavam devido à tonalidade escura de sua pele. Fui ao portão e o convidei para entrar. Ao entrarmos na sala, Lúcio olhou para nós e virou, novamente, para a posição anterior, de frente para a parede. O rapaz pediu uma água e o chamei até a cozinha. Lá, ele deu uma piscadinha de olho e deu início ao combinado, dirigindo-se a mim e me abraçando por trás:

- Já tava com saudade dessa bunda gostosa.

- Tava nada. Pensa que eu não sei que você namora aquela loira que samba bem pertinho de você?

- Namorar, não! Eu pego ela de vez em quando...[Risos] Mas ela vai ter que comer muito feijão com arroz pra ter um cuzinho gostoso igual ao teu.

- Mentiroso.

- Você que pensa! Vivo batendo punheta lembrando da tua chupada no meu cassete e na tua rebolada com meu pau cravado nesse cuzinho guloso! Só você agüenta todinha!

- Ah é?

- Vamos pro quarto, vamos... meu pau já ta rasgando a bermuda.

- Anda...

O pior é que, quando olhei, o moreno estava com o cassete durão mesmo. Lúcio escutava tudo de onde estava, que era bem próximo a porta do quarto. Entramos e trancamos a porta. O moreno riu pra mim. Deveríamos, a partir dali, fingir uma transa, mas apenas na voz... falando sacanagens, gemidos, urros e balançando a cama... isso para provocar Lúcio. Mas o moreno foi além. Logo que entrou no quarto, baixou a bermuda me apresentando um suculento cassete no qual, não resistindo, caí de boca. Que delícia! Que potência! O cara gemia muito... e melhor... verdadeiramente. Eu também chupava seu pau fazendo bastante barulho, enquanto ele dizia:

- Isso putinha, mama nessa vara... você gosta não é? Diz que gosta diz...

- Gosto... adoro tua pica... bate no meu rosto com ela...

- Olha como esse porra gosta de pomba! Engole todinha vai... você agüenta... safado. Vai apanhar na cara com ela...

- Ai... Ai... Bate!... Ai...

- Isso... Agora engole o saco... Isso... Hummm ... Que delícia!... Isso é que é chupada... Vai, quer gala na cara ou na boquinha?

- Na boca...

- Vai beber todinha, vai, vadio? Safado! Você é minha putinha é?

- Sou... quero tua rola todo dia...

- Ahhhh... Isso! Uhhhhhhh... Safado... Engole todinho, vai! Isso... Ahhh....

E o moreno encheu minha boca de gala, que foi degustada com prazer. Quis me comer, mas preferi ficar no fingimento daí pra frente... E continuamos. Num determinado momento, ele me apontou para a porta, mostrando a sombra que confirmava que Lúcio estava tentando ouvir o que se passava... Exageramos ainda mais! A terminarmos, fomos ao banheiro e tomamos banho juntos. Depois ele foi embora... e eu entrei no quarto novamente, só saindo quando Lúcio me avisou que iria almoçar em casa. Me olhou de uma maneira diferente. E disse que à tarde voltaria.

Já começava a achar que o plano não tinha colado. Liguei para Tizinho e contei tudo. Após escutar, deu uma gargalhada e completou:

- Aí é que você se engana. Falta só um empurrãozinho mas essa parte é só contigo... Faz o seguinteTá certo. Bem se não rolar, já estou até mais tranqüilo depois da foda com teu amigo... se bem que o restante ficou pra outro dia!

- Também quero!

[Risos]

- Vou pensar no seu caso! Então depois eu ligo... se eu escapar vivo!

[Risos]

Já eram 2 da tarde quando escutei o chamado no portão. Ao chegar... quase caí duro! Lúcio estava de bermuda! Eu nunca tinha visto ele assim! Só vestia calças. Ele, obviamente, notou minha surpresa, mas não fez nenhum sinal de simpatia. Entrou e começou o serviço.

Eu o olhava do quarto, deitado em minha cama. Às vezes ele virava em direção a mim, mas disfarçava e tornava a dar as costas. Estava hipnotizado com aquelas pernas morenas e cabeludas. “O cassete deve ser rodeado por uma selva de pêlos” – eu pensava. Era hora de entrar em ação. Fui ao banheiro levando, disfarçadamente, o celular e comecei a tomar banho. Estava com o corpo coberto de espuma, desde a cabeça, quando liguei para o telefone fixo. Na segunda chamada, abri um pouco a porta e olhando para o pacote no meio das pernas dele:

- Seu Lúcio, o senhor pode trazer o telefone aqui... deve ser papai.

Nada disse, apenas pegou o telefone que estava sobre minha cama e veio em minha direção. Abri um pouco mais a porta e não tirava os olhos do lugar onde dormia sua pomba.

- Se não for abuso, o senhor pode encostar em meu ouvido? Estou molhado, pode danificar!

E ele posicionou o aparelho onde pedi. Após fingir uma breve conversa, levei a mão ao olho para dar a impressão que havia caído espuma e estava ardendo. Com ele ali parado, quase dentro do banheiro, corri até o chuveiro e deixei a água remover toda a espuma. Fiquei de costas para ele e dei uma leve empinada. Ele assistia minha bunda sendo descoberta e virei vendo-o apertar o pau. Virou-se e retornou ao trabalho.

Amarrei a toalha na cintura a fui em direção ao quarto. Ao passar por ele:

- Você pode segurar a grade aqui enquanto alinho?

- Claro.

“É agora ou nunca” – pensei. Enquanto ia andando afrouxei o nó da toalha. Segurei a grade e ele ficou atrás de mim. Precisou se aproximar mais de mim para riscar com um lápis, marcando os pontos da parede que seriam furados. Quando senti sua respiração, abri um pouco as pernas, deixando a toalha cair. Com o susto, seu lápis também caiu.

Como estava com as mãos ocupadas, pedi:

- Aiii... levanta aí pra mim, Seu Lúcio.

Ele ia se abaixando para pegar a toalha e, quando seu rosto passou bem rente a minha bunda, dei um passo para trás, encostando-a em seu rosto. Senti sua mão tocando aquela região e soltei um gemido. Ele me encarava, levantando-se e deixando a toalha caída. Retirou a grade das minhas mãos, ocupando agora as suas. Sem titubear, peguei no seu pau sobre a bermuda. Duríssimo. Fechou os olhos e sussurrando:

- Não faz isso... por favor!

- Quer que eu pare?

Olhou para mim...

- Não...

Sinal verde. Abri sua bermuda e a pomba saltou fora, apontando para meu rosto. Abri a boca e fui me dirigindo à cabeça do seu cassete. Ele me olhava e tremia. Ao toque da língua, um urro forte ecoou pela sala. Aquilo me excitou demais e fez com que enfiasse todo o seu pau na boca... ficando de fora apenas o saco, que em seguida levou um banho de língua. A expressão facial de Lúcio refletia o prazer que estava sentindo. Mordia o lábio inferior, revirava os olhos, segurava minha cabeça, e balbuciava, com a respiração alterada – mais profunda e acelerada

- Hummmmm... hummm...! Humm...! Ahrrrrr...! Isso!... hummm... Isso!... Isso, vai!..

E eu chupava com mais vontade. Como esperei aquele momento! Que cassete gostoso! Aliás... que corpo gostoso! Enquanto chupava, passava minhas mãos em seu peito, em sua barriga, em sua bunda, em suas coxas... Puxei-o até o quarto, onde, sentado na cama, de pernas abertas, fiquei de joelhos no piso e voltei às chupadas gulosas e abundantemente meladas. Engolia seu cassete mostrando fome de pica, e os movimentos da boca eram acompanhados por minhas duas mãos, segurando firme,deixando bem vertical e batendo aquele tronco carnudo em meu rosto.

Minhas mãos, em seguida, deslizavam da cabeça à base da rola, numa punheta acompanhada de linguadas na chapeleta roxa e brilhante. Quando segurava seu saco e chupava seus bagos... um de cada vez, e em seguida os dois. Lúcio mostrava arrepios por todo o corpo e suas mão tremiam.

Abri mais as pernas dele e passei a língua em sua virilha, começando perto do saco e indo até o umbigo, onde dei umas lambidas também. Repeti do outro lado. Ele segurou o pau e levou até minha boca. Voltei a chupar com bastante furor. Lembrei de uma das orientações de Tizinho: “Capricha na chupada! Capricha mesmo! É capaz de ele nunca ter recebido uma. As evangélicas, normalmente, não vão além do ‘papai-mamãe’. É no boquete que ele vai ficar na tua mão. Ele não vai ter forças para resistir. Você vai ver! Se duvidar, ele te dá até o carretel... Mas deixa isso pra depois... pra não espantar!”.

E ele parecia ter razão! Eu me entregava aquilo... o prazer que ele exalava, já me provocava prazer também... meu pau já mostrava a cabeça melada. Levantei-me e subi na cama, entre suas pernas, continuando a chupar sua pomba.

Eu tinha receio de avançar. Queria que ele me chupasse também... mas tinha receio de sugerir. Fui lambendo sua barriga, até chegar aos seus peitos, fiquei lambendo e tocando em seu pau. Linguava e mordiscava cada mamilo, e ele, de olhos fechados, gemia alto. Decidi subir até seu pescoço e sua orelha... sem soltar seu pau. Ele não demonstrou nenhuma recusa.

Avancei mais. Colei meus lábios nos dele e juntei nossas pombas. Senti um pouco de resistência. Ele não abriu a boca, mas quando comecei a roçar nossos membros, ele cedeu. Me beijou com fúria... com gula... e começou a roçar também. Agora era tudo ou nada. Peguei sua mão e levei até meu cassete. Ele apertou e começou a me punhetar.

Um pouco depois, Fiquei em sentido contrário, chupando seu pau e deixando o meu rente ao seu rosto. Não demorou muito e ele começou um boquete delicioso. Quanto mais eu intensificava minha chupada, mais ele correspondia à dele. Ele então tomou a iniciativa... me puxou e me beijou novamente... apenas desgrudando os lábios, mas com as faces bem juntas, disse:

- Quero teu cu... Quero demais teu cu... Me dá?!?

Apenas fiquei de bruços. Ele abriu minhas pernas, salivou a cabeça da pomba e iniciou a penetração. Dei uma travada no cu.

- AiiiiiiComo é melhor? Nunca fiz...

- De ladinho... mas vai devagar... deixa só a cabeça entrar e dá uma parada...

- Ta certo... Se doer, você fala...

Ficamos de ladinho. Ele melou a cabeça da pica novamente e eu melei meu cuzinho com a baba que saia do meu pau. Ele encostou a ponta da rola... e me abraçou, respirando forte no meu cangote. Era maravilhoso. Sua pica foi entrando e senti um riso de satisfação vindo dele. Levei meus braços para trás e trouxe seu corpo para mais junto. A rola entrou completa. Ele sussurrou:

- Ahhhh.... Que delícia! Que cu quentinho!

- Mete tudo... mete! Fode com força!

Agora as metidas eram violentas. Ele levantou minha perna e olhava enquanto o pau sumis e saia de dentro do meu cu. Ele então pediu:

- Fica deMelhor. Fica em pé fora da cama. Assim você mete melhor...

- Pois vem...

Lucio metia com vontade. Dava cada socada que me fazia tremer. Ele estava entregue. Resolvi dar a última cartada.

- Goza na minha boca... Quero beber teu leite...

- To quase lá...

- E você bebe o meu...

Lúcio retirou a pica do meu cu... me abaixei e recebi as jatadas de gala em minha boca. Engoli mostrando cada gole. Puxei-o para que sentasse na cama e levei meu pau à sua boca. Ele chupou por um tempo e comecei a jorrar minha gala naquela boca. Ele teve um pouco de ânsia, mas engoliu tudo. Depois beijei-o e caímos na cama, lado a lado.

Ficamos em silêncio. Ele então acariciou minha cabeça e, para meu espanto, falou:

- Você tinha razão... Lembra daquela briga que tivemos... que te humilhei?

- Hummm... Esquece!

- Naquele dia, você disse que eu ainda ia engolir tudo o que falei... e engoli!

Levou a mão até meu pau e deu um apertão.

[CONTINUA]

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Comentários

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Todos os contos seus que li até o momento, levaram 10

Vc é o melhor

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Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail: gilvillamachado@uol.com.br

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desses viados inrustidos temos muito otimo conto gostei

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Nota 10 pra seu conto! Apenas uma correção. Cassete é de fita cassete. Cacete seria o correto. Abraços

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É isso ai cara. Gostei da tua historia. Teu conto é muito bom, muito excitante.

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ARRAZOU NO CONTO COLEGA RS

AMO VER PESSOAS HIPOCRITAS SENDO DESMACARADAS!

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