Meu primeiro anal

Um conto erótico de Esposa Infiel
Categoria: Heterossexual
Contém 2044 palavras
Data: 25/10/2010 14:15:44
Última revisão: 06/02/2011 09:36:08

MEU PRIMEIRO ANAL

Por quê sexo anal é tão importante para os homens?

Esta pergunda eu já me fiz muitas vezes. Para mim pelo menos isso não é fundamental. Sei que minha opinião não é uma unanimidade, mas é o entendimento da maioria de minhas amigas e das mulheres com as quais converso sobre o assunto. É verdade que algumas vezes eu até senti prazer fazendo sexo anal, mas isso muito dependeu da sensibilidade e habilidade do meu parceiro, na maioria das vezes o que eu senti foi muita dor apenas. Sexo anal é sempre muito dolorido e desconfortável, ao menos no início, depois a gente acaba relaxando e consegue até apreciar. Mas eu dispenso sempre que posso.

Eu adoro sexo oral e vaginal. Tenho muita tesão, e um caralho duro na buceta me dá muito prazer e me proporciona multiplos orgasmos. Então por quê os homens sempre querem comer o meu cú? Pelo menos todos os homens com os quais eu transei até hoje quizeram - exceto o primeiro, cuja incapacidade para me entender fez com que nosso relacionamento durasse muito pouco - na verdade ele nem teve tempo para tentar. Mas esse é assunto para um outro conto, talvéz.

Quando eu e meu marido eramos namorados e a gente começou a fazer amor, ele sempre queria fazer anal comigo. Eu negava claro, tinha medo, e ele compreensivo acabava desistindo. Certa vez lhe fiz esses questionamentos. Meu marido então me explicou que o ato sexual é como uma boa refeição: começa-se com um aperitivo, uma entrada e finalizamos com a sobremesa depois do prato principal. Nas palavras dele: fazer amor e não comer um rabinho é o equivalente a ir a um banquete e não comer a sobremesa.

Depois deste papo, sempre que iamos a uma festa ou saiamos para jantar eu dispensava a sobremesa. Minha intensão era mostrar que a sobremesa não é assim tão importante. É claro que eu não dispensava a sobremesa apenas por isso, o fazia também porque sempre tive muita preocupação com a balança e esse habito se tornou bastante conveniente par mim.

No nosso primeiro aniversário fui surpreendida logo no café da manhã, com um enorme buque de flores e um cartão que dizia:

"Esse é nosso primeiro aniversário juntos, gostaria que recebesse essas flores como prova de meu amor por você. Quero que saiba que esse foi o ano mais feliz de minha vida e espero ter lhe proporcionado tanta felicidade quanto você a mim. Ficaria muito honrado se você aceitasse jantar comigo hoje. Te amo muito. Mar".

Fiquei emocionada, abracei e cheirei as flores. Depois corri para o telefone, liguei para ele e lhe disse que eu o amava muito e que aceitava seu convite para jantar. Lembrei-me que não tinha comprado nada para ele, nem consegui tomar café, saí de casa voando e fui em busta de seu presente.

À noite fomos jantar. Havia uma reserva para nós em um restaurante. Qundo lá chegamos, o garçom nos conduziu até a mesa que estava arrumada em ambiente reservado. Cavalherescamente, meu até então namorado, puxou a cadeira para que eu sentasse e fez sinal para que o garçom ascendensse as velas. Fizemos o pedido e enquanto aguardavamos lhe entreguei o meu presente, desculpando-me pela simplicidade do mesmo. Ele disse ter adorado e me falou que também tinha algo para mim, mas que iria guardar para me dar mais tarde.

Após o jantar fomos para o hotel, o melhor da cidade, apanhomos a chave na portaria e tomamos o elevador. Fiquei impressionada quando entramos na suíte: enorme e toda decorada com flores e petalas de rosa espalhadas por todos os ambientes. Na cama, grande e finamente arrumada, tinha um buque de rosas vermelhas ao centro, com pétalas espalhas em forma de coração a sua volta.

Não haviam divisórias separando os ambientes e logo à entrada podia se ver um conjunto de estofados distribuidos em semicirculo voltados para uma estande onde havia uma televisão e um aparelho de som. A um canto uma mesa redonda com um recipiente cheio de gelo em cima e uma garrafa de champanha dentro.

Sentei no sofá e fiquei observando meu namorado abrir a garrafa e servir duas taças. Me alcançou uma e fizemos um brinde. Tomamos um gole, ele pegou a taça de minha mão, deu-me um beijo, colocou-as de volta sobre a mesa, caminhou até a cama, apanhou o buque de rosas e ajoelhando-se a minha frente as entregou a mim. Dentro do buque havia uma caxinha preta que eu peguei, adivinhando o que era, e abri emocionada. Meu Deus! Aquele anel era lindo, devia ter custado uma fortuna, feito em ouro e todo cravejado com brilhantes. Fiquei sem ação com toda aquela pompa e demonstração de afeto.

Mas as surpresas aina não tinham acabado. Ele pegou o anel de dentro da caixinha, segurou minha mão direita, a beijou e, ainda ajoelhodo a minha frente, colocou o anel em meu dedo me perguntando se eu acietava ser a sua esposa. Não consegui conter mais as lágrimas, levantei do sofá, o puxei para mim e, balançando a cabeça afirmativamente, lhe abracei fortemente. Soluçando ainda, consegui balbuciar a seu ouvido que eu ira adorar passar o resto da minha vida a seu lado.

O som estava ligado e iniciou uma música que eu adorva. Começamos a dançar e a nos beijar. Em quanto dançavamos fomos tirando nossas roupas. Quando a música acabou estavamos apenas com as peças mais íntimas. Ele me toumou nos braços, me levou até a cama, arrancou minha calcinha e fizemos amor louca e apaixonadamente.

Depois deitamos lado a lado, nos olhando e nos acariciando mutuamente. Ele me elogiava dizendo o quanto eu era bonita e gostosa, entre outras coisas. Passou a mão pelo meu cabelo, meus ombros, meus quadris e enfiado sua coxa entre as minhas, puxou minha perna por sobre seu corpo. Acariciou minhas nádegas, colocou a mão em minha xaninha, toda molhadinha novamente, acariciou meu grelinho e deslizando o dedo por entre os lábios da xoxotinha foi até o meu cuzinho e massageou-o com movimentos circulares do dedo em sua volta.

- Observei que você não dispensou a sobremesa hoje - disse-me, numa clara insinuação do que estava querendo.

Como dizer não para um homem gentil, carinhoso e maravilhos como aquele? Principalmente depois de tudo que havia me proporcionado de felicidade. Disse-lhe que aquele era um dia especial e que dispensar a sobremesa numa ocasião daquelas certamente não era dirito. Nos beijamos...

Deitada de costas, com as pernas encolhidas, senti sua boca descer suavemente pelo meu corpo, me arrepiando toda vez que ele expirava sobre minha pele, senti sua lingua em minha bucetinha e abocanhei também o pau que ele me oferecia. Fizemos um gostozo 69.

Ele com a cabeça entre minhas coxas, segurando minhas nádegas com ambas as mãos, enfiou um delo em minha xaninha e com meus fluídos lubrificou o meu cuzinho. Minhas preguinhas se abriram e eu senti o dedo entrando em meu ânus. Doeu e eu instintivamente o contraí, soltando um gemido de dor. Ele retirou o dedo e novamente o lubrificou, agora com sua saliva e voltou a fazer carícias. Procurei relaxar, mas quando ele tentou enfiar novamente, mais uma vez eu gritei. Ele parou, disse-me que não era assim tão importante, que nós não precisavamos fazer se eu não quisesse.

Era importante sim. Era importante para mim satisfaze-lo. Coloquei-me de quatro e disse que queria sim, que talvez mudando de posição fosse mais confortável. Ele lambeu meu cuzinho e delicadamente começou a enfiar o dedo novamente. Eu relaxei os músculos, tentando deixar as preguinhas bem frouxas, e o dedo foi entrando, doeu ainda, mas eu suportei rebolando a bunda. Entrou todo e ele iniciou uns movimentos, enfiando, puxando e esfregando a língua para lubrificar. Aos poucos a dor foi passando e eu fui gostando da brincadeira. Logo veio o segundo dedo, apenas um desconforto e quando ele enfiou o terceiro eu estava completamente relaxada. Era hora de enfiar o caralho.

Ele enfiou o pau em minha bucetinha, pela primeira vez sem camisinha, esfregou para lambuza-lo bem em meu mel e botou a cabecinha em meu cu. Nooooossa, que dor! Soltei um grito agudo e agarrei-me com força nos lençóis. Ele tirou e deitou-se de costas na cama.

- Vem você por cima - disse - fica mais fácial e você mesma controla a penetração.

O beijei e lhe chupei, enfiando o pau bem fundo em minha boca, babando bem todo ele. Fui por cima e segurando o caralho na vertical fui sentando mexendo e rebolando. Aos poucos meu cuzinho foi se abrindo e o pau foi deslizando para dentro. Desci o corpo até sentar completamente com o caralho todo enterrado em meu rabo. Ele segurou minhas nádegas, abriu bem meu reguinho, contraiu os gluteos e finalizou a penetração. Aiiiiii! Doeu mas eu suportei muito bem. Aos poucos a dor foi diminuindo e eu comecei a sentir prazer, massagendo meu clitoris sobre o pubis dele.

Pensei no meu ex-namorado e em como teria sido diferente se ele tivesse sido mais gentil e compreensivo comigo, em minha primeira vez. Mas isso não importava mais. Era passado. O que importava é que eu tinha um homem maravilhoso ali na cama comigo e que tinha acabado de tirar minha virgindade anal.

Eu estava prestes a gozar, fiquei novamente de quatro e o pedi para vir por traz. Eu estava pronta para ser enrrabada naquela posição.

Ele veio. Louco de tesão, me enrrabou sem nenhuma dificuldade, começando um vai e vem que aos poucos foi ficando mais acelerado. Passou a mão por baixo de meu corpo e enfiou dois dedos em minha xaninha totalmente encharcada. Quando ele segurou meu clitóris entre seus dedos eu não aguentei mais e explodi num gozo gostoso e diferente, sentindo o pulsar de seu caralho que naquele momento ejaculava dentro de mim.

A noite é uma criança e aquela estava apenas iniciando os primeiros passos. Depois de um breve momento de descanço fomos tomar banho em uma enorme banheira na qual boiavam petalas de rosas, aliás, em tudo naquela suíte tinha petalas. Tomamos um longo e prazeroso banho, fazendo brincadeiras, nos beijando e fazendo sexo oral com as cabeças mergulhadas na água.

Aquela era a primeira vez que faziamos sexo sem camisinha. Sentei sobre seu caralho, lhe pedindo para não gozar dentro de minha vagina, pois eu tinha receio de engravidar. Disse-lhe maliciosamente que ele já sabia onde gozar com segurança.

Ele me beijou sorrindo e me pediu para ficar de pé, dentro da banheira, apoiada nas bordas. Encheu as mão com as petalas que boiavam e cobriu minhas costas com elas, me chupou e comeu mais uma vez o meu cu, naquela posição. Eu peguei sua mão e precionei seus dedos sobre minha buceta, empurrando-os para dentro juntamente com os meus e gozei com o pau todinho dentro do rabo e quatro dedos enfiados em minha vagina. Ele também gozou e sentamos dentro da banheira, ainda assim grudados como dois gêmos siameses.

Voltamos para a cama e adormecemos abraçados. Acordamos varias vezes e fizemos amor pela madrugada. Somente conseguindo dormir profundamente quando o sol já estava quase nascendo.

Acordei no meio da manhã com o celular tocando. Era minha mãe preocupada que eu ainda não havia retornado. Disse-lhe que eu estava bem e muito feliz, que depois eu lhe contaria tudo.

Tomamos banho e pedimos o café da manhã no quarto. Logo vieram nos servir, um verdadeiro banquete: dois carrinhos repletos de gostosuas, leite, café, frutas e sucos. Depois que os gançons sairam, sentei no colo de meu noivo e comecei a dar-lhe a comida na boca, colocando pedaços de frutas entre seus lábios e lhe beijando a baca arrancava-lhe a metade do alimento. Gastamos o resto da manhã tomando café e fazendo sexo.

Mas o que é bom dura pouco, antes do meio dia tivemos de ir embora. Ficar implicaria no pagamento de uma outra diária e além disso, nós dois tinhamos nossos compromissos com a faculdade e com o trabalho.

No sábado oficializamos nosso noivado na presença de nossos pais e familiares e iniciamos os planos para o casamento.

Até hoje, em comemorações ou datas especiais, nas festas ou quando saímos para jantar, eu como a sobremesa o que sempre deixa meu marido muito feliz.

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Comentários

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minha linda, cada vez mais soltinha, adorei sua iniciação, agora também pertence ao clã, sei que vai adorar essa nova maneira de obter sua satisfação completa, parabéns, beijinhos....

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Vc é muito boa mesmo, literalmente, rsrsrsrs. Li todos os teus contos. Este está excelentes. Está cada vez melhor. Continue. 10

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mt bom o conto a noivinha soube manipular a coisa e ficou excitante e gostoso bem mais prazeroso comer um um cu assim com dificuldades...gostei

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Sexo anal e uma arte e bem poucos a conhecem. O anus e um esfincter e como tal, possui certa elasticidade, assim, num primeiro momento, nao e o penis que deve ser introduzido e sim um dos dedos, depois dois e por ultimo o "pau" e e claro, tudo isso com um bom lubrificante e SEMPRE com camisinha, pois, o reto possui bacterias que sao proprias do organismo e podem contaminar causando infeccao na uretra do homem (pior ainda se depois do anal o penis for introduzido na vagina).

Um bom conto !

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Eu falei porque ele fez todo o preparo e abandonou. Na verdade, até vc queria dar o cu aquele dia. bjs

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