O vizinho

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 1368 palavras
Data: 15/10/2010 12:18:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Sou um cara que cultua o corpo com boa alimentação e exercícios sempre que possível. Tenho 45 anos mas aparento bem menos. Sou claro, faço sucesso com as mulheres e sempre dou preferência às casadas pois sei que ambos procuramos apenas prazer pelo sexo. Sou casado e amo minha mulher mas também amo transar com outras mulheres. Sei que quase todas as pessoas casadas procuram isso. Segurança para um relacionamento extraconjugal sem que com isso amem menos seus cônjuges. Já tive casos com várias mulheres que trabalham no mesmo lugar que eu e até com esposa de meu cunhado e também de meu ex-melhor amigo. São casos que pretendo contar posteriormente preservando sempre a identidade dos envolvidos.

De uns tempos para cá, tenho procurado algon novo mas não sabia o que. Até que um dia, jogando futsal na quadra de meu prédio, reparei melhor num cara novinho que sempre ficava assistindo aos jogos que fazia com minha turma. Ele é um cara bonito, corpo bem feito, do tipo que malha em academia sem bombar muito. Cabelos morenos e olhos claros, pele lisa, sem marcas da adolescência da qual aparentava estar saindo. Mas o que me chamou a atenção, foi o formato de sua bunda. Redondinha e firme, parecida com o de uma gatinha. Quando me peguei neste pensamento, me recriminei e voltei minha atenção ao jogo. Quando acabamos, me dirigi ao bebedouro para aliviar a sede e ele se aproximou de mim pedindo ajuda no sentido de eliminar um vírus em seu computador(sou analista de sistemas). Como moramos no mesmo prédio me prontifiquei a ajudá-lo. Minha esposa estava em nosso sítio e eu não tinha nada para fazer mesmo. Perguntei-lhe se não tinha problema eu ir ao seu apartamento assim, suado e ele disse: "Claro que não. Afinal, você está quebrando meu galho.". Após um bate-papo com meus amigos, nos despedimos e subi com ele ao apto. Ao entrar, perguntei por seus pais e ele me disse que haviam viajado para o feriado deEle me conduziu até o micro e vi que o antivírus estava desatualizado a muito tempo. Sente-me na cadeira e ele puxo um banco e sentou-se ao meu lado pois iria ensiná-lo a atualizar o mesmo. Passado pouco tempo, senti sua perna roçar na minha mas imaginei ter sido acidental. Continuei focado em tirar o vírus da maquina o que não foi difícil após a atualização. Então resolvi fazer uma reorganização do seu disco e mais uma vez ele roçou sua perna na minha, desta vez mantendo-a colada em mim. Não me afastei. Senti meu coração bater forte sem saber se me levantava e dizia não ser minha praia ou se deixava rolar, o que seria algo novo para mim que tanto ansiava por novidade no sexo. Então, percebendo que não afastei minha perna, ele começou lentamente a esfregar para cima e para baixo e meu membro começou a dar sinal de que estava se preparando para ir a luta. Então ele colocou sua mão esquerda e minha perna e começou a subir até chegar em minha virilha sob o short. Olhei para ele e perguntei se queria mesmo o que estava para acontecer. Ele disse que esperava a muito tempo por isso. Disse que sempre havia sido hétero, que tinha as mulheres que queria mas sentiu um enorme tesão por mim, vendo-me jogar bola repetidas vezes. Perguntei a ele se poderia tomar um banho em seu apt e ele prontamente se dispôs a me arrumar uma toalha. Entrei no box e comecei a me ensaboar quando ele entrou e se abraçou a mim, sentindo meu pau duro como ferro contra o seu. Molhei-o bem e fechei a torneira espalhando o sabonete liquido por seu corpo. Esfreguei-o todo e então colei meu corpo em suas costas e comecei a me movimentar de modo que meu corpo relava o dele por inteiro com meu pau entre suas nadegas. Ficamos nessa esfregação sentindo os corpos deslizando um no outro o que aumentou em muito nosso tesão. Abri novamente a torneira e nos enxaguamos. Dediquei especial atenção em lavar meu cacete para deixá-lo bem limpo pois não abro mão da boa higiene. Pedi a ele que ficasse de quatro no piso do box e com a mangueira do chuveiro, tratei de eu mesmo fazer a higiene de seu anelzinho. Quando me levantei, ele simplesmente abocanhou meu cacete e começou a me chupar um tanto desajeitado e ansioso. Segurei sua cabeça com as duas mãos para ele parar e comecei eu mesmo a fazer movimentos de entra-e-sai em sua boca. Neste momento, olhando para baixo, cai na real de que tinha um macho sugando meu cacete, até então exclusivo para as mulheres. E isto me excitou ainda mais. Resolvi me dedicar a que este momento fosse inesquecível já que estava mesmo acontecendo. Levantei-o, lhe dei um beijo no pescoço e o virei. Me ajoelhei, afastei suas nadegas e enfiei minha língua em seu cuzinho. Ele colocou suas mãos na parede e começou a gemer dizendo que era muito bom o que estava sentindo. A cada linguada que eu dava em seu ânus, mais ele empinava aquela bunda quase feminina facilitando ainda mais a penetração de minha língua. Quando ele disse que mais um pouco chegaria ao gozo sem sequer pegar em seu pau, me levantei, peguei um sabão intimo que estava no box e lambuzei meu pau. Encostei a cabeçorra de meu cacete em seu anelzinho e sussurrei em seu ouvido que ele é uqme deveria fazer meu cacete sumir em seu cuzinho latejante. Apenas firmei meu corpo e fiquei lambendo sua nuca e mordiscando sua orelha. Ele começou a empurrar seu corpo para trás, de encontro ao meu. Uma certa resistência mas logo vencida pela persistência de meu machinho em ser enrabado. Assim que senti meu pau romper suas pregas, ele deu um gemido e ficou na ponta dos pés tentando aliviar a dor. Neste momento, segurei sua cintura e empurrei com força o que ainda estava de fora para dentro de seu rabo. Não acreditava no que estava sentindo. Era um rabo extremamente quente envolvendo meu cacete. Para não machucá-lo, fiquei um pouco parado até que se acostumasse com meu volume dentro de seu ânus. Mas puxava sua cintura com força de modo a atolar minha vara até o saco naquele cuzinho delicioso. Comecei a me movimentar lentamente beliscando seus mamilos. Aos pouco fui acelerando a bombada e ele pedindo para que eu enchesse o cú dele com minha porra. Sentindo que eu ia gozar, tirei meu pau de seu rabo um pouco e o coloquei entre suas coxas. Meu pau saia na frente sob o saco dele. Nem dei tempo de esfriar e o enfiei novamente desta vez já bombando mais forte. Comecei a tirar e enfiar só para ver o anelzinho rugoso dele aberto e recebendo o ataque selvagem de meu membro. Amenizei um pouco e tomei coragem de pegar no pau dele. Enquanto eu me movimentava em seu cú, comecei a punhetá-lo. Ele gemeu mais alto e disse que parecia adivinhar que eu seria o homem certo para desvirginá-lo. Na medida em que sentia seu pau estremecer em minha mão, bombava mais forte até que ele disse que não aguentava mais e atirou jatos de porra na parede do box. Parecia que não ia mais acabar de tanto esperma que escorria na parede. Quando ele parou, disse a ele que seria minha vez e voltei a agarrar-lhe a cintura e a bombar loucamente meu cacete em seu ânus. Logo senti que chegara a minha hora e numa estocada mais profunda, despejei minha porra dentro dele. Enchi seu cuzinho com meu gozo o que eu podia sentir ao redor de meu cacete agasalhado pelas paredes do ânus de meu amigo. Fiquei um tempo abraçado a ele, com meu pau ainda dentro. Ao retirá-lo, ele me pediu para olhar o que tinha feito e abriu a bunda. Vi escorrendo de dentro daquele buraquinho, minha porra que descia por suas coxas até alcançar o chão. Fiquei abismado com o volume que tinha deixado dentro dele. Depois disto, tomamos mais uma ducha e fomos para seu quarto. Deixarei para relatar posteriormente o que rolou.

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Comentários

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ta ai a prova q a heterosexualidade esta no fim rs.mas o coto foi otemo :O

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