Entre Homens e Animais - O Vaqueiro e o Cozinheiro

Um conto erótico de Biancki
Categoria: Homossexual
Contém 701 palavras
Data: 27/09/2010 09:55:20
Última revisão: 29/05/2012 16:41:46

A pica de Agenor descansava e amolecia repousando sobre as ancas de Rolando. O flácido saco buscava abrigo no vão das negras nádegas seguras pelas ásperas mãos do vaqueiro que se refazia arfando longamente, colado na deliciosa bunda.

Ligeiramente recomposto, Agenor colheu uma boa quantidade da gala espalhada com as pontas de dois dedos e agraciou Rolando, colocando carinhosamente entre seus lábios, depois acariciou o rosto mulato e lambeu os dedos sentindo o próprio gosto misturado com saliva do amante.

Rolando levantou-se e, apaixonados se abraçaram e beijaram-se no meio do quarto.

Achei que era o fim da tão bem feita foda, mas o beijo molhado foi o caminho para a lascívia, e Agenor segurou o ébano cacete que pendia endurecido e o manuseou habilmente arrancando suspiros de Rolando.

Em instantes Rolando acariciava os arruivados cabelos do vaqueiro e as veias da sua geba engrossavam entre os lábios do seu amante maravilhoso.

Agenor lambia toda extensão da picona e alternava a sucção nas bolas olhando nos olhos de Rolando como se este fosse seu deus.

Vendo tudo pelo buraco na janela, eu sentia que meu cuzinho já não ardia tanto, mas ainda ardia e precisava do ungüento de Rolando e me preocupei com o tempo. Faltava pouco mais de meia hora para a próxima seção.

Os machos deitaram-se abraçados na cama e como uma serpente Rolando percorreu descendo pelo corpo esguio e forte de Agenor e estacionou entre as pernas brancas abrindo espaço para manusear o enorme pau do vaqueiro, que neste momento já dava sinais de ressuscitação.

Rolando segurou o belo cacete de cabeça avermelhada, grande e cheio de veias sobressaltadas mirando-o para cima. Com certeza sua boca estava cheia d’água e ele olhava o cacetão, hipnotizado.

Agenor colocou um travesseiro sob suas ancas elevando mais o quadril e pediu:

“ME COME NEGUIN, ME FODE, METE EM MIM.”

A boca de Rolando flutuou, úmida, ao encontro do pau e nada mais disse, apenas abriu a boca e engoliu o grosso e rijo caralho até onde pode engolir. Em pose de sapinho entre as coxas do seu macho Rolando sentia o gosto do pau do vaqueiro. Chupava com tanta vontade que a saliva escorria pelo grosso calibre. Apreciava o gosto daquela rola maravilhosa como se fosse sua última refeição, até que sussurrando o coroa pediu novamente:

“FODE AGORA MEU NEGO. METE NO SEU BRANQUIN”

Rolando lambeu os ovos e levantou-se para mirar seu negro dardo no rosado alvo daquele macho suculento.

A glande aveludada de Rolando rompeu com dificuldade a pequena abertura de Agenor e arrastou consigo a clava encoberta de veias e nervos que logo se perdeu por inteiro dentro de vaqueiro.

O belo cozinheiro levantou uma perna de Agenor e a colocou no seu ombro e a outra se abria completamente deixando o alvo e musculoso corpo meio inclinado e me proporcionando uma visão plena da penetração.

Rolando começou a foder sob os gemidos de prazer do vaqueiro. O membro invadia inteiro e se acomodava no interior de Agenor. Rolando segurava apoiando-se na coxa com a mão esquerda e fodia compassadamente o seu amor, enquanto com a mão direita massageava e masturbava a geba de Agenor.

O entra e sai levava os dois machos à loucura. A pica entrava toda, os nervos do rosado cuzinho laceavam e cediam à penetração alcançando a base da pica preta num perfeito envolvimento, depois regurgitavam e permitiam que a rola saísse quase inteira para depois engoli-la de novo, e o negrume do corpo do cozinheiro se defrontasse com a alvura da bunda do vaqueiro.

O vai vem continuou, agora, mais acelerado. Agenor rebolava e gemia com o rabinho preenchido de rola e erguia mais a bunda para receber mais e mais rolada. Rolando levantou a cabeça e com voz entrecortada anunciou:

“VOU... GOOZZ... ZARRR.”

Agenor, dominado pela ágil mão punheteira e cravado pelo grosso espeto de rola também sussurrou:

“GOZA, GOZA TUUUDDOOO! VAMO JUNNNNTTO...!

E as entranhas de Agenor foram preenchidas pelo jorro que saiu da rola negra que tantas vezes gozou naquele fundo e quente cuzinho, enquanto raios de porra voavam saídos da descomunal rola do vaqueiro para o suado lençol e embranqueciam a negra mão macia de cozinheiro de Rolando.

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