APOSTADORES: A PRIMEIRA VEZ DE AMBOS

Um conto erótico de G.Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 1900 palavras
Data: 23/09/2010 01:19:31
Última revisão: 23/09/2010 03:48:38

Conversavam no escritório sobre o caso do amigo em comum que havia chegado em casa e encontrado a esposa na cama com um amante. A discussão era principalmente pela resposta que a infiel deu ao amigo quando ele perguntou o porquê de ter feito aquilo. O próprio havia lhes contado na noite anterior:

- Aquela vadia ainda teve coragem de me dizer isso...! Queria um pau mais grosso! Vagabunda!

Os dois, agora, se questionavam se a mulher prefere um pau grosso, embora pequeno, ou comprido, mesmo que fino... Alberto defendia que a grossura era mais relevante para elas, no entanto, Carlos achava que o comprimento é que seria levado em consideração.

E a discussão continuou até depois do intervalo para o almoço. Ainda não haviam chegado a uma conclusão. Decidiram esticar até um bar ali próximo. Lá o debate continuou. Já iam pelo sétimo copo de chopp, quando Alberto, convicto de sua opinião, lançou a aposta. Mas teve o cuidado de se aproximar do amigo e falar baixinho, de modo que os freqüetadores do bar não escutassem.

- Rapaz vamos fazer uma pesquisa com umas mulheres sobre qual das duas opções elas preferem. Tenho certeza que eu ganho!

- Sem chances, Alberto. É lógico que elas vão preferir o comprimento. Você só vai provar que não entende nada de mulher!

- É a grossura, babaca!

- É o comprimento, otário!

- Pois bem, você me conhece a quanto tempo?

- Desde que tínhamos uns 15 anos. Hoje temos 39... então, uns 24 anos.

- Você, em algum momento, duvidou de minha masculinidade?

- Nunca.

- Pois é. Nunca ao menos fiquei nu diante de outro homem... nem médico. Aliás, só uma vez, quando me apresentei no exército.

- E daí?

- Pois eu te desafio: se fizermos a enquete e eu perder, te dou meu cu, ainda deixo você gozar na minha boca.

Carlos arregalou os olhos e sentiu seu pau dar sinal de vida. Embora jamais tivesse revelado, desde os 15 anos nutria uma paixão pelo amigo. Agora teria a chance de tê-lo... ainda que fosse por um único momento.

- Fechado!

- Mas se você perder... Já sabe... Meu cassete vai visitar seu cuzinho!

Carlos, antes de começar a pesquisa, já desejava perder. Estava querendo aquilo logo.

- Quando começamos?

- Agora!

- Agora? Faremos a pergunta a quantas?

- a 9. Assim não tem perigo de empatar.

E deram início. Perguntaram logo a uma amiga que se aproximava do balcão onde estavam. Ela respondeu rindo:

- Prefiro grande e grosso! Mas, entre as duas opções, fico com o grosso.

Alberto deu uma gargalhada! Chegou perto do ouvido do amigo e alertou:

- Vai preparando o cuzinho! Hoje ele vai levar uma surra de pica!

- Tomara. – Falou baixinho Carlos, de modo que o adversário não escutasse.

As respostas começaram a variar. Umas pelo grosso, outras pelo comprido. Chegaram na oitava mulher... a garçonete. Ela pensou e respondeu:

- O comprido.

Pronto. Estava 4 a 4. A nona entrevistada decidiria qual seria o cu a ser deflorado. Deram uma pausa, voltaram ao balcão e pediram mais dois chopps. Alberto, sentindo o cu em perigo, já dava sinal de querer descartar a enquete, mas Carlos cortou logo seus planos.

- Nada disso. Agora vamos até o fim. Cadê sua palavra? Não é homem não?

- Sou, por isso é que preferiria parar. Quero continuar sendo homem...

- Mas eu também estou na finta. Meu fiofó também ta em perigo... mas só uma vez não vai nos fazer mais homem ou menos homem. E vai ficar entre nós.

A derradeira entrevistada se aproximava... Carlos falou:

- Eis a última!

Dirigiu-se à mulher e fez a pergunta. Ela demorou um pouco pensando. Alberto deu um gole generoso de chopp e enfim a resposta saiu:

- Ah! É melhor que seja grosso!

Pronto! Para alegria íntima de Carlos, era o perdedor. Alberto vibrou de alegria. Na verdade, mais de alívio por ter seu cuzinho se livrado da invasão de um cassete duro e continuar sem conhecer o sabor que tem a gala. Carlos fingia decepção. Deu o último gole e apressou o amigo:

- Aposta é aposta! Sei perder e sou bom pagador. Vamos logo resolver isso!

- Ta com pressa de perder as pregas? Olha que o meu é bem qualificado... tanto é cumprido quanto é grosso.

Carlos esboçou um sorriso, mas já sabia das proporções da pica do amigo. Havia olhado, certa vez, ainda no auge da mocidade, o amigo comendo uma puta. E, naquele entra e sai do cassete, pode ver a pica mais apetitosa que havia posto os olhos.

Pagaram a conta e foram em direção ao carro de Alberto. Pondo o cinto, Alberto foi falando ao amigo:

- Carlão... você sabe que nossa amizade está acima de qualquer coisa não é?

- Sei disso.

- Somos quase irmãos. Aliás, mais que irmãos! Passo mais tempo contigo que com minha mulher e meus filhos.

- É verdade.

- Pois bem. Propus essa aposta, mas dentro de mim, já havia decidido que, caso eu ganhasse, não iria exigir o pagamento. Como ficaríamos depois? Eu vou te enrabar... nunca comi um cu de homem... e no dia seguinte estaríamos frente a frente, como se nada tivesse acontecido...?

- Você que sabe. – Respondeu com certa tristeza na voz.

- Deixa eu te perguntar uma coisa: se você tivesse ganho... iria querer mesmo meter em mim?

Carlos olhou bem fundo para Alberto e soltou:

- Meter bastante e gozar muito na tua boca, vendo a gala escorregar goela a dentro.

Essa era a respostta que faria a oposta continuar valendo. Carlos sabia disso!

- Ah é, seu filho de uma puta. Pois vai preparando o cu porque não vou deixar uma prega para contar a história.

Carlos riu.

- E onde vai ser?

- Vamos para aquele meu apartamento. Aquele que está desocupado. Tem cama... tem tudo... até camisinha!

Carlos sabia que o amigo levava umas amantes para lá. Ficaram calados por um tempo. Chegaram.

Alberto foi tirando o paletó e a gravata. Carlos fazia o mesmo, cabisbaixo. Alberto dirigiu-se ao baneiro e, enquanto a água corria pelo seu corpo, pensou na trepada de logo mais. Teve uma ereção espetacular. Fazia tempo que não via o cassete tão animado. Ao sair, viu Carlos completamente nu, sentado na cama, alisando e olhando o próprio pau. Olhou aquele membro duro do amigo e, por instantes, desejou-o. Carlos entrou no banheiro para a banho. Passou pelo amigo e recebeu um tapa na bunda seguido do comentário:

- Ehhh bundinha! Você vai já conhecer uma chibata... vai ser minha.

Carlos seguiu calado, mas não mostrava tristeza, decepção, ou medo. Normal. Enquanto isso, Alberto servia dois drinks. Ele estava nervoso. Sentia-se como na primeira vez que comeu uma boceta. Ao mesmo tempo batia uma sensação estranha. Nunca teve vontade de meter num homem. Nunca. Ainda por cima sendo esse homem o seu melhor amigo. No entanto, era como se sempre quisesse aquilo. Pensava em Carlos e o pau latejava. Bebeu logo um dos drinks. Voltou a servir e foi para o quarto. Carlos saiu do banheiro, sem nada cobrindo seu membro duro. Alberto olhou e também tirou a toalha. Entregou o copo ao amigo. Um de frente pro outro, e as cabeças das picas quase se tocando. Carlos tinha uma certa ternura no olhar, e Alberto percebeu isso pela primeira vez. Olharam para os membros, se olharam e riram. Pousaram os copos sobra uma mesinha. E Carlos tomou a iniciativa:

- E agora?

Alberto olhou para seu rosto rosado de vergonha, esticou o braço e disse:

- Vem cá. Me dá um abraço...

O clima mudou. Eles mudaram. Estavam se conhecendo naquele instante. O passado dos dois se apagou. As picas se roçavam. Alberto sussurou:

- Você quer mesmo? Tem certeza?

- Quero.

Mesmo esperando uma recusa do amigo, Carlos foi ao encontro aos seus lábios. Alberto correspondeu. Ali experimentaram o beijo mais incrível de suas vidas. Sem desgrudarem as bocas, foram deitando.

- Me chupa! – Pediu Alberto.

Alberto sentia o maior prazer que poderia sentir um homem. E ele não parava de olhar os movimentos que o amigo fazia em seu cassete. Percebeu que Carlos se punhetava. Foi se soltando mais:

- Isso... chupa gostoso, chupa! Ta gostosa minha rola...

E Carlos, sem tirá-la da boca, apenas confirmava com a cabeça. Olhou para a pica do amigo e sentiu a boca encher d’água. Queria chupar também. Puxou o amigo e deu-lhe outro beijo. Pegou no seu cassete e fez um movimento. Carlos sentiu o corpo arrepiar. Parou o beijo e levou a pica do amigo à boca. Carlos estava deitado e Alberto entre suas pernas deliciando-se naquele mastro nunca antes desejado por ele. Mas naquele momento, enfiava inteiro na boca, deslizava a língua da cabeça ao saco, com tanta sede que parcia ter esperado aquilo por toda a vida.

- Delícia... que gostosa tua boca!

Alberto percorreu com a língua desde o saco até a cabeça, envolvendo-a entre os lábios, sempre olhando o rosto do amigo, tirou a boca, passou a língua nos lábios e em tom bem erótico soltou:

- Safado!

Carlos tinha o coração acelerado. Virou de costas e ficou de quatro. Alberto tinha aquela bunda bem a sua frente, quando escutou:

- Vem... pega teu pagamento pela aposta.

Antes de comer aquele cu, brincou um pouco com a língua, às vezes enfiando-a cu a dentro e arrancando gemidos do amigo. Era muito bom o gosto daquele cu.

- Anda... mete esse caralho todo dentro de mim...

- Quer pica... vou meter todinha... diz que quer... diz!

- Quero... quero muito e há muito tempo! Quero essa rola me invadindo... Mete... vai...

Alberto tremia de tesão. Tentou colocar a camisinha, mas não conseguiu. Foi no couro mesmo! A cabeça já na boquinha do cu, Carlos deu início aos movimentos, mexendo a bunda. Alberto mirava cada centímetro do seu cassete entrando naquele cuzinho quente que, vez por outra, piscava apertando seu pau. Começou, ele próprio, a socar. Carlos gemia, numa mistura de dor e prazer. Alberto foi com tudo. A rola já atolada lá dentro, segurou nos quadris do amigo e começou um vai-e-vem louco. Parecia que era a última vez que treparia na vida! E Carlos gemia, gemia, virava seu rosto e sorria revelando satisfação extrema.

- Ta gostando de levar rola?

- To... mete fundo, mete! Esse cu é só teu!

- Só meu? Você vai me dar quando eu quiser?

- Vou... mete gostoso!

- Abre a boquinha... toma teu leite!

Carlos apenas virou o corpo, e Alberto ficou em pé na cama. Mirou a rola em direção à boca do amigo e foi despejando os jatos fortes de gala que saiam em abundância do seu cassete. Carlos engolia uma parte, e deixava que outras caíssem em seu rosto. Ambos riam de satisfação. Carlos sentia sua porra sair sem tocar no pau. Alberto via aquilo surpreso. Carlos olhou para o amigo e começou a espalhar a gala que escorria do rosto pelo peito. Misturou com a sua própria e levou um dedo à boca, deliciando-se. Melou o dedo novamente na poça de gala e levou o dedo à boca de Alberto que, após lamber os lábios, puxou o amigo para junto de si e iniciou outro maravilhoso beijo.

Já banhados e no interior do carro, Alberto iniciou a conversa:

- Carlos, me lebre amanhã de pedir à secretária que ligue para o gerente do banco. Tenho umas pendências a resolver...

- Ah. Não esquece de levar as maquetes. A reunião está marcada para as 9h.

- Você vai ao estádio amanhã, não é? Seu time fudido vai ser estraçalhado pelo meu!

- Duvido!

- Quer apostar?

Riram. Dali em diante, muitas apostas foram feitas...

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Comentários

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Euuuu adorooo vc, cara

Vc é o melhor... Parabéns

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O mais bem incrito que já li nesse site. Vc realmente é muito bom.

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Amigão, teus contos são incriveis, não são aquelas mesmices de sempre, parabéns pela tua criatividade.

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Parabéns!!

Que tesão de conto!!! Que história, que narrativa!

Por favor continue a nos presentear mesmo com seus contos um melhor que o outro!!! TESÃO!

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"SIMPLESMENTE" o melhor conto que li ultimamente, história bem criada e bem contada, Parabens G.Froizz...seu conto eu republiquei em meu Blog... http://godyllys.blogspot.com/

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