Entre primos - Capítulo 2

Um conto erótico de Tatázinho
Categoria: Homossexual
Contém 925 palavras
Data: 21/09/2010 21:39:05
Última revisão: 22/09/2010 18:16:28

Apos esse pequeno esquecimento por parte dele, fiquei muito chateado. Resolvi que também ia fingir uma amnésia. Não ia contar nada para ele. Se tivesse sido importante ele iria lembrar.

A semana se passou normal. Ele me buscava todo dia na escola. Até que resolvi me ajeitar com a Luiza de uma vez por todas. Eu ate que gostava dela, não amava como amava o Dé, mas amava. De uma certa forma. Se bem que eu acho mais que era um carinho especial.

Passaram-se 3 meses desde aquela noite. Estava firme e forte com a Luiza, mas ele não saia da minha cabeça. Todo o fim de semana eu acordava mais cedo e ficava olhando ele dormir. Eu não agüentava mais aquela situação. Eu o queria, e queria só para mim, para me amar, me dar carinho. Queria beijá-lo, chupá-lo, dizer que eu o amava com todas as minhas forças, mas me faltava coragem e o medo tomava conta de mim.

Mais semanas se passaram até que eu resolvi arriscar:

- André, lembra aquela noite que vc dormiu em casa, que meus pais estavam viajando?

- Vixi! Mais ou menos, por que?

- Nada mesmo?

- Não, só que vc me levou pra tomar banho, mas o resto nada.

Essa foi a única vez que eu tive coragem de tocar nesse assunto de novo. Até que chegou meu aniversario, queria fazer uma grande festa, a final 18 anos. Estava super animado, e também ocupado com os preparativos da festa. Gastei uma bela grana. O André sempre me ajudando, desde o tema à decoração. A festa acabou fazendo com que a gente ficasse ainda mais tempo juntos, o que me deixou super feliz.

Até que chegou o dia da festa. Todos me ligaram parabenizando pelo aniversario (que caiu em um sábado, bem no dia da festa) menos quem eu mais queria, André. Ele não apareceu, não ligou nem nada. Fiquei desapontado e triste o dia inteiro. Tudo bem eu sabia que ele não tinha esquecido e sabia também que ele devia estar arrumando as coisas no salão, mas poxa nem pra me ligar! Resolvi que não ia me deixar abalar e resolvi me arrumar, depois conversava com ele, afinal era o MEU dia rsrsrs.

O tema da festa era cassino, e eu era o dono, então coloquei meu terno preto bem brilhante e fui de limusine e tudo para o salão. Quando cheguei todos os convidados estavam na porta para me recepcionar menos ele. Aquilo foi uma grande frustração. A onde é que ele estava?! Depois de quase uma hora (quase 00:00) ele aparece. Fico muito feliz de vê-lo ali. Ele não vem falar comigo, até que chega a hora do parabéns. Ele ficou do meu lado direito e meus pais do lado esquerdo. E então enquanto todos cantavam ele susurrou no meu ouvido:

- Parabéns, meu amor! Eu tenho um presente pra você quando a gente for embora.

Eu gelei na hora. Não sabia o que dizer. Minha vontade foi de beijar ele ali na frente de todos, mas me contive. Não consegui nem assoprar a vela direito. Apos o parabéns a festa continuou normal, todos se divertindo muito e bebendo também. Quando da 4:30h da manha a maioria já tinha ido embora, então resolvi ir para o quarto (a festa foi no salão de um hotel). Eu sabia que iria dormir no mesmo quarto que o André, mas não esperava encontrar uma cama de casal só. Eu estava sozinho então tirei minha roupa, fiquei apenas de cueca Box branca, deitei e dormi. Foi então que eu acordei com uma Mao me abraçando e me acariciando o rosto. Levei um susto na hora:

- Calma Tatá, sou eu!

- Você sabe que eu odeio quando você me chama de Tatá!

- Calma, você prefere meu amor?

- André o que você quer?

- Eu quero você! Eu não esqueci o que aconteceu naquela noite, e nunca vou esquecer. Eu te amo Otávio, você é meu amor, meu gatinho.

Nesse momento ele me beija. Um beijo de amor que me deixou sem ar.

- Você ta ficando louco! Isso não pode acontecer! Você é meu primo e a gente é homem!

- Jura? Eu não tinha percebido! Esquece isso só me ama, me beija. Eu quero você, e eu sei q você me quer também.

Foi ai que eu não queria saber de mais nada só do meu amor que estava ali me pedindo para amá-lo. Eu o beijei:

- Eu te amo Dé, você é meu amor e sempre vai ser!

Ficamos nos beijando e namorando por um bom tempo, até que eu senti seu pau ficando maior dentro daquela cueca Box preta que eu amava quando ele vestia. Eu olhei para seu rosto e depois para seu pau, e ele disse:

- Chupa, meu amor, ele é todo seu.

Não pensei duas vezes, cai de boca naquele mastro veiudo. Como era bom aquele gostinho meio azedo, aquele cheiro de porra misturado com mijo, e aquele “melzinho” que saia do buraquinho. Foi então que ele me puxou e ficamos na posição de “69”. Meu Deus como ele chupava bem! Eu ficava intercalando entre o pau, os ovos e as vezes dava umas lambidinhas no cuzinho peludinho dele. Toda vez que eu fazia isso ele gemia e ficava arrepiado, até que eu enfiei um dedo enquanto chupava seu pau e ele gozou na minha boca. Não tive novo, mas não engoli, acabei gozando na boca dele também, como nunca tinha gozado. Nós nos beijamos dividindo a porra, deitamos e dormimos abraçados, jurando que nunca íamos nos separar.

CONTINUA...

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Comentários

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CARA MUITO MASSA ESSE SEU CONTO, CADA CAPÍTULO VAI FICANDO MELHOR!!!!!!!!!

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Cara que máximo. Continue, pois já coloquei seu conto entre os favoritos. Aguardo a continuação.

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espero que continue mesmo estou esperando....Muito bom o seu conto.

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