DUPLA PENETRÇÃO - 2ª PARTE

Um conto erótico de Juca da Silva
Categoria: Grupal
Contém 1660 palavras
Data: 21/09/2010 15:42:39
Assuntos: Grupal

DUPLA PENETRAÇÃO - 2ª PARTE

(Sugere-se que seja lida antes a 1ª Parte)

A morena levantou-se da cama e caminhou lentamente para o banheiro. Enquanto se afastava fiquei admirando seu belo corpo, especialmente a bunda e aquele gostoso par de coxas. O Otávio tinha razão. Comer aquela fêmea justificava qualquer sacrifício, até mesmo o de convencer a irmã a dar para um colega. Absorto nestes pensamentos e ouvindo o barulho do chuveiro, fui imaginado a água caindo sobre sua cabeça, encharcando seus cabelos, descendo pela sua testa, invadindo seus olhos, suas narinas, sua boca, descendo pelo pescoço, molhando seus ombros, escorrendo pelos seus seios, pingando da ponta dos mamilos, deslizando por suas costas e barriguinha, penetrando em seu umbigo, se infiltrando em seu reguinho e pelinhos pubianos, mergulhando em sua bucetinha para depois escorregar pelo meio de suas pernas até finalmente cair no chão. Fiquei excitado em pensar que entre as coxas daquela morena existia uma bucetinha que eu ainda não havia comido. Levantei-me e fui até o banheiro a fim de ajuda-la naquela "difícil" tarefa.

Parado à entrada do box, fiquei admirando aquele belo exemplar de fêmea, se esfregando e se ensaboando graciosamente sob a ducha de água morna, em meio á uma nuvem de vapor que se desprendia de seu corpo. Eu acompanhava com indisfarsável prazer os pequenos filetes de água que zigue-zagueavam pelas suas costas, corriam por sobre sua bunda e se despencavam em cascata por suas coxas abaixo. Seu corpo exalava um gostoso perfume que se mesclava ao cheiro forte do sabonete, impregnando todo o ambiente com um delicioso e adocicado aroma. Entrei no chuveiro e pus-me a alisar suas costas, de baixo para cima, subindo até o final do pescoço e descendo ambas as mãos laterlamente, uma de cada lado, massageando carinhosamente seus ombros. Desci minhas mão pelos seus braços até a altura dos quadris e a enlacei pela cintura, puxando-a de encontro a mim. Minhas mãos deslizaram por seu ventre, a esquerda subindo em direção aos seios e a outra seguindo o caminho oposto, foi se encaixando entre suas pernas e eu fui acariciando simultaneamente seus mamilos e seu grelinho.

Que mulher gostoza! Que fêmea! Que rabo! Que xaninha! Que sexo! Não me cansava de pensar nos dotes físicos e na qualidade da foda com aquela fêmea, a ponto de pensar que mesmo uma eternidade não seria suficiente para aplacar meu de desejo de possui-la.

A virei para mim e a empurrei para o fundo do box, a fazendo colar-se de costas à parede. Segurei sua cabeça entre minhas mãos e beijei-lhe a boca com paixão, enfiando minha lingua dentro dela. Para saciar minha sede, ia englindo cada goticula de água que escorria pelas nossas faces e penetrava por entre nossos lábios. Com minha mão esquerda, segurei firmemente o seu seio direito e abocanhei com vontade o seu mamilo. Simultaneamente introduzi minha coxa entre as dela enquanto minha mão direita apertava sua nádega esquerda. A morena enlaçando meu pescoço um braço, levantou sua perna esquerda até a altura de meus quadris e a passou por minhas costas cravando o seu calcanhar em minhas nádegas. Eu lambendo e sugando seus mamilos a sentia acariciando o meu pau e o conduzindo para o interior de sua grutinha.

Para facilitar e conseguir uma maior penetração, a segurei com ambas as mãos, pelas nádegas puxando sua outra perna para que também me envolvessem a cintura. Suportando todo o seu peso em meus braços, cravei os dedos em sua bunda ensaboada e escorregadia. Deixei seu corpo escorregar para baixo e senti meu cacete ir penetrando bem fundo dento de sua buceta quente e apertada. Nos beijavamos freneticamente entre gemidos e palavras que escapavam de nossas gargantas.

Nós ali naquela putaria, não percebemos que o Otávio a tudo assistia da porta do banheiro. Foi a morena que o viu primeiro:

- Você está aí meu garanhão? Vem pra cá, vem! Vem foder esta tua potranca gostosa, Vem!

Ele veio, eu a soltei e ela foi pendurar-se em seu pescoço e lhe beijar a boca. Desceu pelo peito e pela barriga até ir abocanhar seu cacete ainda flácido. Eu por meu lado, de joelhos atras dela, bebia toda a água que escorregava e pingava de sua xaninha e com os dedos enfiados dentro dela, a esgaçava e introduzia a lingua lá o mais fundo que podia.

Mas uma buceta só se satisfaz com um belo dum caralho. Enfiei o meu dentro dela socando com força em um vai-e-evm bem ritimado. Para uma buceta daquele quilate, ao que parece, um caralho é muito pouco. A morena endireitando o corpo chamou o Otávio para que a fodesse também.

- Vem meu cachorinho, vem fuder tua cadelinha, vem! - dizia, enquanto o puxava para si.

O Otávio se aproximou e ergueu a perna dela, a passando por cima de seu ombro, quase a suspendento no ar. Eu sem tirar meu pau de dentro dela a segurei firmemente. O Otávio, com certa dificuldade, tentava encontrar um espacinho a fim de enfiar seu cacete na buceta dela. A morena louca de tesão e com a xana espumando, não conseguia perdoar aquela quase incompetência de meu colega, o desafiava alucinadamente:

- Vai seu fracote, enfia logo essa rola. Eu aguento, pode cravar com força que eu aguento. Vaaaaaai! Mete seu puto incompetente!

O Otávio meteu. Senti o pau lede, se esfregando no meu, entrar rasgando, arrancar gritos e impropérios da boca da cadela (como ela mesma se definira). Os insultos dela pareu despertar o lado animal dele, que com um expressão de raiva cravava impiedosamente o cacete.

A morena com os dois caralhos enfiados na buceta, gritava e gemia:

- Aaaah! Aaaah! Aaaah!, Auuuuuhhhhh! ... Ai! Ai! Ai! Assiiiiiiiiimmmmmm! Vai que tá gostoso! ... Mete! Mete! ... e prosseguia nesse ritmo.

O Otávio tapou-lhe a boca com a mão e tentou sufocar seus gritos com um beijo. Mas ela não queria beijo não. Mordeu os lábios dele arrancando sangue que a seguir lhe cuspiu na cara enquanto cravava as unhas em seu torax. O Otávio desferiu-lhe uma sonora bofetada na face, jogando sua cabeça para o lado. Ela endireitou o rosto, cerrou os dentes e desafiadoramente o intimou:

- É so isso que tu consegue, corno filho da puta? Bate mais! Bate com mais força! Mostra que tu é homem! ... E ele batia! Batia com força em sua cara, jogando a cabeça de um lado para outro.

Era demais para mim. Eu já estava com os braços cançados de a segurar no ar. E sadomasoquismo, definitivamente, não era minha praia. Deixei os dois se unhando e se esbofeteando e retornei par jundo de "M...".

A "M..." deitada de lado na cama, assistia TV, onde um negrão careca, bem dotado (com um desses paus de causar inveja, com mais de 30cm, que a gente somente vê nos filmes), com a cabeça reluzindo, enrrabava uma oriental magricela.

Ainda sentindo o sabor e perfume da morena, me acheguei à "M...", por tras dela, escorrengando meus lábios pelas suas costas. O contato de minha pele molhada e minha respiração em seu pescoço a fizeram arrepiar. Enfiei a lingua em sua orelha e senti o cheiro forte de tabaco que seu cabelo exalava...

Sssssssssssssssssssssstop!

Atenção gurias e guris! "O Ministério da putaria adverte: o cheiro e gosto do cigarro reduz em até 50% o tesão de seu parceiro(a)"

... a envolvi com meus braços e cutuquei o cuzinho dela com a ponta de meu cacete. Ela aceitou a investida e eu forcei àquela portinha fechada, que assim a seco, não cedeu. Eu poderia tê-la arrombado e invadido assim mesmo, mas preferi utilizar uma bisnaguinha de lubrificante que estava em uma bandeija à cabeceira da cama. Utilizei metade do conteúdo no cuzinho dela e com o restante lambuzei o meu pau todinho. Voltei a carga e senti que desta vez as preguinhas foram cedendo e se abrindo lentamente. "M..." procurava facilitar erguendo a perna e puxando sua nádega para cima, com a mão, escancarando seu corredorzinho estreito. Quando enfiei a cabecinha, seu cuzinho se contraiu e ela gemeu mordendo o lábio inferior. Segurei um pouquinho ainda para que suas pregas se acostumassem ao volume em seu interior e relaxassem. Ela começou a rebolar e a rola foi entranto completamente até meu saco se chocar contra sua bucetinha.

A guria gemia... Eu empurrava e puxava meu caralho dentro dela, que a acelerar o movimento de seus quadris e aos poucos ia deixando transparecer o prazer que estava sentindo.

Quando a morena entrou no quarto e veio se juntar a nós, estavamos assim, já num ritmo bem acelerado. A morena com as faces avermelhadas de tanto apanhar e com o cabelo ainda gotejando, introduziu dois dedos na xaninha da "M..." enquando lambia e estimulava com a lingua o clitóris. Retirou os dedos da buceta e os enfiou na boca de "M..." que os chupou ao mesmo tempo em que se beijavam. Eu saquei meu pau e o coloquei entre das duas bocas, elas ficando de joelhos sobre a cama o chupavam alternadamente transferindo-o com a lingua de uma boca para a outra.

Enquanto "M..." me chupava a morena deitou-se de costas enfiando a cabeça entre as suas pernas, lambendo e chupando ao mesmo tempo em que fodia a loirinha com dedos. Esta por sua vez caiu de boca sobre a buceta da morena e fizeram um 69 entrecortado pelo estalos de seus lábios chupando os respectivos grelinhos. Eu não aguentado mais, quase gozando, enfiei de uma estocada só todo meu caralho no cu da loirinha que calvalgava a boca da morena. A segurei pelos quadris e deixei minha porra escorrer em seu interiror, não conseguindo segurar um grito de prazer. Ainda a segurando me deixei cair sobre a cama a arrastando comigo e ainda sentindo o contato molhado dos lábios da morena em meus testículos.

Deitado, exausto, satisfeito e com o pau ainda duro e pulsante todo cravado dentro do cuzinho da irmã do Otávio, ouvia o ruido da água que caía do chuveiro.

FIM

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