RISCO TOTAL - AMASSO AO AR LIVRE

Um conto erótico de Manito
Categoria: Heterossexual
Contém 4790 palavras
Data: 20/09/2010 15:52:12
Última revisão: 21/09/2010 15:07:05

Estávamos no parque, aquela vastidão de gramados, arvoredos, árvores, muretas e ruelas em cascalho.

O tempo estava cinza, prometendo chuva fininha.

Poucas pessoas aventurando-se a passear por ali. Casais, somente ao longe, buscando o abrigo das árvores. Enfim, estávamos bem à vontade.

E seguíamos de mãos dadas, conversando, rindo, uma paradinha, um beijinho um sussurro no ouvido, um calorzinho seguido de tremores nas partes mais sensíveis abaixo do umbigo...

Paramos debaixo de uma árvore frondosa, cercados por arvoredos, eu encostado numa mureta, ela de frente para mim. Um lugar protegido das vistas alheias, coberto por uma árvore, seguro.

Abracei-a, levemente, beijamo-nos. Apertei-a mais e mais. Seus seios se esmagaram, se esfregaram no meu peito. Nossos corpos se estreitaram.

Nossos lábios grudados, presos pelo vácuo, nossas línguas inquietas, acariciando, com um vigor ainda não experimentado as nossas bocas, as nossas mucosas. As salivas se misturavam. Era um beijo chupado, demorado, molhado...

O calor subia e descia. O meu pênis estufava e queria arrebentar a calça e ela se apertava, movia-se de encontro a ele.

Minha mão direita desceu lentamente pelas suas costelas, alcançou sua anca, apalpou sua bundinha, alisou sua perna, subiu por baixo de sua minissaia, levantando-a, expondo e acariciando sua coxa, alcançou sua calcinha, alisou sua barriguinha, sentiu seu umbigo e sua arfante respiração .

E, num movimento mais brusco, desceu pela sua calcinha, sentiu aquele pelo macio, sedoso, gostoso. Encontrou a fenda e transmitiu essas imagens para meu cérebro. Eu via aquela xoxota nos meus dedos, todinha na minha mão. Eu a sentia pulsar e umedecer. Forcei a calcinha para baixo. A xoxotinha ficou mais acessível. Massageeia-a com mais liberdade, sentindo sua respiração cada vez mais ofegante. Abri o zíper de minha calça e disse:

 Não aguento mais, o meu pênis está duro, assim ele vai estourar, vai arrebentar a minha calça!

 Não, não! Não posso! Mas, se você quiser pode tirar...

Disse isso sentando-se na mureta, pernas entreabertas, descuidada, a minissaia revelando suas coxas bonitas, gostosas, e a calcinha branca, pequenina, quase transparente, levemente abaixada, mas ainda nada mostrando daquela área desejada. Ela olhava fixamente, faminta, gulosa, para a abertura de minha calça. Não tirava o olhar do meu zíper, nem eu de sua calcinha, ela admirava a minha barraca armada, seus olhos pareciam ver através da minha calça, comiam o meu membro com embalagem e tudo... Ela queria o meu pau!

Era perigoso, mas tentador, excitante! O risco do local desafiava a tesão e a estimulava. Aproximei-me, ainda com o zíper aberto, trêmulo, excitado... tirei o pau, duro, rijo, ereto, dezoito grossos centímetros, latejantes, pulsantes, aquela exibição de veias infladas, ela estática, olhos arregalados, não desviava as vistas dele, boca semiaberta, cheia d'água, quase babando, exibi o saco, o conjunto completo, tava tudo pra fora... ela, extasiada, Abriu as pernas, aproximei-me por entre elas, com as minhas pernas empurrando sua saia para trás, expondo ainda mais as suas coxas, inclinou-se para a frente, o meu pau ficou ali, durão, pedindo “me pega, me chupa”, quase encostando no seu rosto. Encostou... Roçou na sua face, nos seus lábios entreabertos...

Uma chuvinha fininha começou, o povo, que já estava distante, procurou abrigo, sumiu. Ninguém à vista! Sacanagem liberada, pelo menos durante algum tempo.

Sentei-me ao seu lado direito, protegidos que estávamos pela árvore que segurava os pingos da chuva, claro, eu com o pau de fora, ela com a saia levantada, expondo as coxas e o início da calcinha...

Carinhosamente, pegou, segurou, apertou o meu pênis e começou a acariciá-lo levemente... Olhou para ele fixamente, puxou a pele para baixo para expor a cabeçorra e iniciou uma suave e lenta manipulação, uma mão delicada e pequena, com o dedo mínimo esticado, cobrindo e descobrindo a cabecinha dele. Uma elegância para empunhar uma pica!

O meu pau de pé, ela com um olho grande, vidrado nele, outro no ambiente, e com a boca úmida, numa voz pastosa, disse:

 Passa a mão por trás... Na minha bundinha... Acaricia... Amassa!

Inclinei-me e fui vagarosamente levantando sua minissaia por trás. Ela se levantava um pouco para ajudar. À medida que sua saia subia, ficava presa acima, expondo suas coxas, sua calcinha branquinha, que realçava sua pele clara, um vislumbre de carne macia por baixo, uns centímetros do rego de sua bundinha... Era a promessa, o mapa, o caminho do prazer, e eu queria ver mais!

Abaixei sua calcinha, centímetro por centímetro, até as coxas, ela se levantou um pouco, rebolando para ajudar, e avistei pela primeira vez, sua bundinha nua, nádegas redondinhas – uma tesão! Que loucura aquelas coxas, aquela bundinha peladinha, ela ajudava, facilitava, chegando-se para trás para melhor observada, mais tocada, oferecida, dada, ah, que visão gostosa!

Devagarinho meu dedo médio foi tateando, seguindo o reguinho, desfrutando o caminho, e encontrou algo redondo, levemente enrugado em volta, alguns pelos ralos rodeando aquela coisinha deliciosa. Ao toque, senti o buraquinho dela se fechando, se trancando, e as nádegas se contraindo, a mão dela reagindo, apertando e desapertando o meu pau. Explorei o formato, as pregas, os pentelhos ralos, e parei por ali, fazendo movimentos curtos e leves em volta, sentindo o seu relevo, a sua topografia, colocando o dedo no centro e fazendo movimentos para cima e para baixo... Uma delícia sentir a cabecinha do dedo entrando levemente naquele buraquinho... ela fechava o anelzinho e contraia as nádegas. Eu sentia suas pregas enrugadinhas esticando e encolhendo, esticando e encolhendo, o dedo entrando e saindo... Uma loucura!

Como se fosse uma criança, perguntei:

 O que é isso aqui...

Ela, com os olhos revirados e fazendo cara de safadinha respondeu bem baixinho, com voz rouca, enquanto apertava o meu pau:

 O cuzinho... O cuzinho, um buraquinho fechadinho, apertadinho, enrugadinho, bonitinho, gostosinho... Você gosta?

Respondi com um beijo que engolia aquelas palavras e a língua de quem as pronunciava, ao mesmo tempo em que pressionava com o dedo aquele olhinho parecido com uma teia de aranha, cheio de pregas e pentelhos ralos. Examinei todo o seu formato para gravar na mente cada detalhe. Enfiava a pontinha do dedo, ela fechava, contraia o cuzinho e apertava o meu pênis. Nós, eu ela, o meu dedo, o meu pau e o botãozinho dela estávamos em êxtase, repetindo a brincadeira várias vezes.

A mão, inquieta, independente, resolveu sentir a textura e a forma de suas nádegas, explorou-as lentamente, alisou a direita, a esquerda, apertou forte cada uma delas, amassou-as, amarrotou-as, enquanto nossas bocas mais uma vez se grudavam, misturando línguas e salivas. E ela apertou o meu pau ainda mais... me punhetava, lentamente... ali, ao ar livre!

Prossegui a exploração, sua bundinha chegava para trás, oferecendo mais área para o amasso, estava suspensa no ar, nua, cada vez mais peladinha, oferecida, dada, alcancei sua xoxota, senti aquela fenda molhada, pulsante, quente, ansiosa por carícias. Atingi seu clitóris. Ele parecia um canudinho pequenino no topo da vagina. Ela estremeceu, fechou a bundinha ao sentir esse contato. Aproveitei e manipulei o seu grelinho com movimentos de subida e descida. Ela estava ofegante, a bocetinha toda molhada.

Anoitecia, escurecia, a chuvinha tinha ido embora.

Olhando pro meu pau, pediu, com uma voz pastosa:

 Para um pouquinho, para... O pessoal pode reaparecer, vamos procurar um lugar mais discreto... Quero brincar muito, muito mais, você quer?

… Eu não quis levantar sua calcinha nem baixar sua saia. E seguimos, ela segurando o meu pau e eu passando a mão na sua bundinha, que continuava semiexposta.

Avistamos um lugar próximo, bem isolado e protegido, com uma mureta mais baixa, cercado por arvoredos, pouco iluminado, onde dava para perceber possíveis aproximações e ninguém podia nos ver por trás.

Sua calcinha começou a escorregar, tentou levantá-la, não deixei... Apressamo-nos, ela, embaraçada com a calcinha, pouco acima dos joelhos, atrapalhando os seus passos, ria muito, e eu me divertindo e torcendo para que ela caísse. Ninguém à vista, eu seguia agora com o dedo acariciando seu cuzinho.

Chegamos, sentei-me e a mantive de pé, de costas para mim. Olhei em volta, ninguém. Sua calcinha escorregava vagarosamente pelas suas pernas, sem resistência... Eu observando, acompanhando os movimentos até que finalmente ficou sobre suas sandálias. Então levantei um de seus pés, depois o outro e a peguei.

 Doido, maluco, quer me deixar nua?

 Quero! Quero saber que você está nua, nua não, pelada por baixo da saia. Ninguém vai perceber... só nós!

Cheirei, beijei e lambi sua calcinha, e a coloquei no meu bolso. Era minha. Troféu de sacanagem Levantei sua saia por trás, mal tapando a frente, e apreciei sua bunda como se nunca houvesse visto outra. Dei um chupão em cada uma de suas nádegas, deixando indisfarçáveis manchas rochas, demarcando a minha propriedade. Eram minhas, eu as queria. Elas se contraíram, minha gatinha ficou toda arrepiada. Então ela inclinou-se arrebitando a bundinha e a esfregou no minha cara. Não resisti àquela bundinha exposta na minha frente e meti a língua no seu reguinho até alcançar o cuzinho e a bocetinha. Aí, ela se arrepiou mesmo, e...

Sentou-se com a bundinha peladinha além da mureta, ao ar livre, suspensa, acessível, disponível, oferecida, carente... num sussurro, pediu:

 Passa a mão nela toda, na bocetinha, no cuzinho, em tudo, me acaricia, me amassa, me amarrota toda!

Não perdi tempo, inclinei-me e levantei sua saia por trás até a cintura, expondo a sua bunda e minha mão logo se encheu de nádegas, cu, períneo e boceta. Minha mão enxergava aquilo que eu não via. A mente tinha seus olhos nos meus dedos, no meu tato, no meu olfato. Eu sentia e via mentalmente aquele sanduíche no meio das nádegas, e, bem no centro, aquele anelzinho enrugado. Ela exarava excitação, perfume de desejo, respiração ofegante de quero mais. O meu membro não era mais pênis, era pau, cacete, caralho, queria sair, pulsar livremente, pedir me pega, me aperta, me acaricia, me esfola, me mova para baixo e para cima, me chupa!

 Me dá o pau... Eu quero, eu o quero, eu quero pegá-lo, agarrá-lo, bater uma punheta para você, mas cubra-o, agora está mais perigoso...

O meu pau ergueu-se, ereto, pulsante, procurando amparo, pedindo “me agarra!”... Puxei as bolas para fora, desafivelei o cinto, abrindo a calça e expondo até os pentelhos. Coloquei a camisa por cima e uma verdadeira barraca móvel foi armada.

Sua mão esquerda rápida entrou pelo túnel da camisa e agarrou o meu pênis, apertando-o, arrochando-o, querendo agarrá-lo para sempre. Explorou as bolas, os pentelhos, segurou pra valer, com vontade!

Ele teve um sobressalto, um forte tremor, uma pulsão, uma pressão enorme, senti firmeza naquele porte de arma, e ela começou a fazer movimentos para cima e para baixo. Lentamente, suavemente, mais forte, a barraca da camisa subia e descia – revejo e revivo essa cena cada vez que me lembro – a barraca subindo e descendo, subindo e descendo, estufando e desinflando... Levantei a camisa e vi sua mão segurando e movimentando o meu pau, imagine, com o dedinho mínimo esticado. Uma graça para segurar uma pica e tocar uma punheta! Aquela mãozinha pequena, as unhas cor de vinho, os dedos envolvendo o meu pênis, o vai e vem, mas ela cortou a minha alegria recolocando a barraca no lugar...

Enquanto isso eu meti a mão por baixo dela, no cuzinho e na boceta molhada, encharcada. Ela fazia movimentos para cima e para baixo, ruídos, rebolava, trepidava, gemia. Nunca antes eu havia visto tamanha sensibilidade e reação feminina. Era a tesão das tesões, um sacolejo forte e constante, uma verdadeira cachoeira escorrendo de sua bocetinha. Os movimentos no meu pau, os movimentos, pedi uma pausa, uma pausa para prolongar o prazer, pra demorar um pouquinho mais, pra esticar o gozo.

Então, enquanto ela segurava meu pau, eu acariciava sua xoxota, o seu anelzinho, e quando ela sentiu meus dedos entre esses dois buraquinhos, sussurrou:

 Gostoso aí...

 Onde?

 Aí, entre o cuzinho e a xoxota... Mexe mais, entre eles, nele, nela, nele, nela... Gostoso... Enfia! Me come com o dedo!

Ouvimos algum ruído nas folhas, mas a sensação de que pudéssemos estar sendo observados não nos intimidou, aumentou a nossa excitação. Já tínhamos perdido o pudor!

Mexi, introduzi o dedo no seu cuzinho. Um pouco mais. Ela mexeu, rebolou, apertou-o com o seu anelzinho, como se quisesse mordê-lo. Ficamos brincando assim, o cuzinho dela trancando o meu dedo. Nunca vi um cu com tamanha elasticidade. Ela delirava, esquecida de que a saia estava lá em cima e a bunda e as coxas apareciam. E ela se afundava em busca de maior penetração do meu dedo...

Não aguentei, recomecei a estimular seu clitóris com a mão amassando, por baixo, toda a sua xoxota, o braço se esfregando no rego da bundinha. Ela recomeçou a tocar uma punheta pra valer, para esporrar mesmo, a sua mão subia e descia, a minha camisa estufava e encolhia. A minha mão cheia de boceta, cu e bunda projetava todas essas imagens como um turbilhão para minha mente, o meu pau era um balão prestes a estourar. Ela estava com a xoxota encharcando a minha mão, e nesse vai e vem, meu e dela, aquele cheiro de boceta e caralho, aquele barulho, aquele escandaloso chacoalhar molhado, senti um endurecimento ainda maior do pau, um estremecimento, um início de terremoto. Não pude me conter, levantei a barraca a tempo, uma cócega maravilhosa vinda lá do fundo do peito, incontrolável, subiu pelo meu pau, que inchava, tremia como vara verde e uma explosão, um jato de esperma foi parar longe, e continuou a escorrer pelos seus dedos, pelas costas de sua mão. Enquanto isso, eu continuava a acariciar sua xoxota molhada, ensopada, pedindo um gozo igual, e ela sacolejava pra cima e pra baixo, sua bunda pulava, quicava, trepidava, tremia, ela levantava a saia quando descia, continuei bolinando sua boceta, seu cu, tocando aquela siririca no seu clitóris. Ela não se incomodava mais com o meu pau e a sua bunda descobertos, continuou segurando, apertando, e num crescendo de gemidos explodiu em prazer, sem controle dos sons, me obrigando a calá-la com um beijo demorado e chupado, que silenciou apenas sua boca, desviando os ruídos para o nariz.

Ela espremeu meu pau para tirar mais esperma. Quis sentir, cheirar, ver... não bastava já estar com a mão toda melada. Olhou, cheirou, beliscou a mão com a pontinha da língua. Botou um dedo molhado de esperma na boca. Provocante, fingiu que estava chupando um picolé. Depois o outro. Lambeu as costas e a palma da mão. Engoliu a mistura de esperma e saliva. Deu-me um beijo profundo, com as nossas línguas se enrolando. O sabor estava diferente...

Pediu meu lenço, limpou cuidadosamente o meu pau e a mão. Quis ficar com o lenço molhado de esperma como lembrança. Concordei, mas pedi para enxugar sua xoxota. Pura trapaça, passei porra nos pentelhos de sua xoxota e do cuzinho. Percebeu, deu algumas reboladinhas com a bunda, um delicioso sorriso sacana, e disse:

 Agora estou toda melecada... – E continuava provocante, chupando o dedo e mexendo a bunda, enquanto meu pau tentava se reerguer.

A essas alturas, sua minissaia revelava as coxas e sua bundinha destapadas. Vagarosamente, pouco a pouco, fui levantando-a até aparecer a xoxota.

Ela assustou-se, mas olhou em volta, estava escuro, apenas casais distantes e indistintos, atarracados, apesar de alguns ruídos vindo de traz, e ficou excitada. O perigo e o risco do local nos estimulava. O pau subiu novamente, firme e duro! Ela sentiu a reação, gostou, e o segurou mais forte ainda. Largou-o por instantes e levantou sua saia até a cintura, ficando com a parte de baixo toda pelada. Semiabriu as pernas, mostrando, exibindo, aquele montinho de pelos ao lusco-fusco de um débil lampião e brincou com o clitóris, siriricou, masturbou-se, ao mesmo tempo em que me punhetava ostensivamente. Olhou pra mim com aquele meio sorriso de sacanagem e perguntou:

 Tá vendo a minha bocetinha? Tá gostando? Quer ver mais? Eu mostro.

E abriu ainda mais as pernas e debruçou-se para trás. Abaixei a cabeça e olhei bem de perto aquela gruta peludinha, apertada e gorduchinha.

Voltamos à posição normal, puxei seu rosto e beijei aquela boca cheia d'água enquanto colocava a mão e enfiava levemente o dedo naquela bocetinha encharcada, até sentir a resistência do hímen. Em seguida voltei com minha mão molhada daquele caldo e passei no meu pau, que também já estava babado. Ela pegou a minha mão, lambeu-a e chupou o meu dedo temperado com molho de boceta e piroca. Pedi:

 Chupa o meu pau? É bem mais grosso do que o meu dedo. E tem mais caldo. Vai encher a sua boca. Você vai gostar!

 Quem sabe um beijinho, mas chupar, não! Nunca fiz isso, muito menos num local público. É muito arriscado!

 Mais risco do que já estamos correndo?

Ela olhou para suas coxas nuas, sua xoxota escancarada, passou a mão provocativamente na própria bunda, na boceta, no clitóris, olhou pro meu pau na outra mão, arregaçou a cabeçorra dele, abriu ainda mais a minha calça, abaixou a minha cueca, apalpou as bolas, afagou meus pentelhos, olhou para os lados, sorriu maliciosamente, me deu um beijo de língua, demorado e profundo. Lentamente foi se abaixando ao mesmo tempo em que lambia ou beijava o meu queixo, pescoço, peito, barriga, pentelhos e chegou até o pênis; passou a língua na pontinha e colocou a cabecinha do meu pau no biquinho de seus lábios, parou ali um pouquinho, sugou, sua boca funcionou como um aspirador, puxou a cabeça para cima e ouvi aquele estalo do beijinho na piroca. Ergueu a cabeça e me deu outro beijo na boca, molhado, demorado e barulhento, já com aquele sabor diferente... Abaixou-se, fechou os lábios na cabeça do meu pau. Mamou, mamou, pressionei levemente sua cabeça, ela resistiu, queria saborear melhor a cabecinha do meu membro, mas desceu suavemente, enquanto o meu pênis deslizava para dentro de sua boca... quase todo, atingindo sua garganta. Ela quase engasgou, sua língua o explorou, deu uma mamadinha, outra, mamou forte, ficou descendo e subindo a cabeça, mamava, sugava e engolia aquela mistura, aquele caldo de pau e porra, não desperdiçava uma gota... Não importava mais nada, o mundo não existia, meti a ponta do meu dedo no seu botãozinho, para dentro e para fora, ela começou a alternar mexidas de bunda e mamadas, sem tirar o pau da boca...

Inclinei meu corpo para trás para ver aquela bunda nua em ação – um espetáculo maravilhoso aquele trepidante “bottom-less” – e enfiei o dedo vagarosamente bem fundo no seu cu e o movimentei como se fosse o caralho. Ela tremia, mexia e continuava a mamar o meu pau, sofregamente, gulosamente, engolindo o caldinho. Chupava de lado e descia até o saco. Engolia e mamava as bolas, subia novamente, embocava e sugava o pau como se fosse um picolé, subia e lambia a cabecinha como se fosse sorvete. Passava a língua, mordiscava, engolia... Pedi para ela fazer uma pausa, pois eu ia gozar de novo. Isso provocou o efeito contrário, ela embocou, fez de sua boca uma boceta, mamou mais forte ainda, aumentou os movimentos e as chupadas, apertava os lábios. Ajudava me punhetando. Mais forte, mais forte, meu dedo no seu ânus, enfiei mais, seu cu apertando, mordendo, sua bunda trepidando, suas nádegas se contraindo, meu pau todo babado, e senti de novo aquele tremor, o formigamento, o arrepio, a cócega deliciosa, aquele líquido saindo lá de dentro e escalando o canal do meu pau, eu tentando segurar, a porra subindo, explodindo, inundando a sua boca. Ela parou, levantou a cabeça devagarinho, inclinou-a para trás e engoliu devagarinho o leite que havia extraído. Engasgou, um pouco de esperma escapava pelos seus lábios. Não se importou, esfregou o seu rosto molhado de porra na minha bochecha e lábios, me deu um beijo chupado, molhado, melecado, demorado, com um gosto diferente, estranho, uma mistura de saliva e esperma. Recomeçou a mexer a bunda... pra baixo e pra cima... trepidava... o dedo entrando no seu cu, entrando e saindo... Ela pediu que o colocasse no grelinho. Fui devagarinho pela rachinha, por baixo, atingi o clitóris e comecei a masturbá-la. Ela não parava de mexer com a bundinha nem quando trocávamos longos, molhados e chupados beijos, quicava. Parecia uma britadeira. Esses movimentos aumentavam à medida que ouvíamos o barulho das folhas secas... Sua boceta estava ensopada, minha mão também... Seus movimentos ficaram mais rápidos e ela gemeu de gozo, o som escapando pelo nariz, o meu beijo calando-a e ela estremecendo a bunda, apertando a minha mão entre suas pernas, retesando a xoxota, fechando o cuzinho.

Descansamos vários minutos, em silêncio, recuperando o fôlego, mas ela não largava o meu pau, já meio mole, nem eu tirava a mão do seu “parquinho de diversões”, brincando, ora com a boceta, ora com o cuzinho. Ela tentava reativar o meu pau me punhetando e me beijando. Mas a minha reação era lenta. Ela me provocava, apertando a minha mão na própria bunda pelada. Fazia o possível para estimular a minha ereção. Até que perdeu a paciência e...

Abaixou a blusa, empinando os seios com os biquinhos durinhos. Estremeci, estava praticamente nua. Era o risco total. Atrás de nós o barulho, embora discreto, aumentou. A blusa e a saia se encontraram na cintura. Era um top e bottom-less. Mamei um, enchi a boca, depois o outro, rapidamente, como se estivesse roubando alguma coisa. Era uma loucura o que estávamos fazendo, mas o meu pau reergueu-se, pronto para um novo combate. Beijei-a alucinadamente, ela sentou no meu colo, o pau resvalou no seu cuzinho, roçou na sua xereca, aparecendo entre suas coxas. Eu apertando seus seios, ela virada para trás chupando a minha boca. Positivamente, endoidamos! Sorte que estávamos na penumbra e o parque quase deserto, ninguém a vista.

 Quero comer o seu cuzinho agora!

 Louco, não tem jeito aqui.

 Vamos tentar. Meu pau já está duro e lubrificado de novo.

 Venha, estou sentindo o seu cuzinho piscar de vontade... ele está implorando... sinta, ele está beliscando o meu dedo... você está doida para sentir o meu pau entrando no seu rabinho... bota um pouco de saliva no meu pau...

Ela levantou-se, provocante, ajoelhou na minha frente, de bumbum peladinho pra trás, indiferente ao risco e colocou o meu pau na boca. Não sugou, apenas deixou escorrer saliva nele. Levantou-se, ficou de costas para mim foi sentando, a bocetinha escancarada para a frente, orientei o meu pau para o caminho correto. Mas estava difícil. A cabecinha estava no caminho certo, mas o buraquinho resistia. Até que abri suas nádegas, mais propriamente, o seu cuzinho, ela pegou meu pau e o direcionou para o buraquinho e foi se abaixando lentamente. Ele começou a deslizar vagarosamente. A pontinha... A cabecinha... Eu ia arregaçando o seu cuzinho, enquanto ela gemia e controlava a descida da bunda. Milímetro por milímetro o pau foi entrando, entrando, doía nela e nele, até que ela afundou a bunda no meu colo, tirando os pés do chão para que o peso ajudasse e meu pau atolou-se todo, inteiro, completo, em seu ânus. O seu esfíncter anal mordiscava, chupava o meu pau. Suas nádegas se contraiam e relaxavam.

– Tá sentindo?

– Estou!

– O quê?

– Tá doendo. O seu pau está todo no meu cuzinho... Estou sentindo ele lá dentro, na barriga... O meu cu está apertando o seu pau... Você está me arrebentando... Mas tá gostoso sentir você dentro de mim... Me abrindo toda... Me invadindo... Dói, mas... Fica assim... Vou mexer um pouco... Devagar... Ah, eu quero lhe dar o cu, quero que você me encha de porra... Quero sentir você estremecendo e esporrando tudo lá dentro... Quero ser enrabada, arrombada ̶ veja ̶ a minha bunda, sobe e desce, sobe e desce, o seu pau entra e sai, entra e sai, que gostoso, enfia tudo, tudo, no fundo, invada meu cu, pra baixo, pra cima, entra, sai, passa a mão na minha bunda, na minha boceta, ̶ linda imagem de sua bundinha, uma maçã perfeita, nua engolindo o meu pau ̶ fica mexendo no meu clitóris, isso, isso, mexe, mexe, enfia, pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima, estou gozando na boceta com o pau no cuuuuu! Ao mesmo tempo os barulhos de folhas lá atrás se misturaram ao que parecia uma respiração ofegante, agora muito rápida... E o silêncio de um suspiro.

E ela estremecendo-se toda afundou o corpo todo no meu colo, o pau todo, até o talo, lá dentro, latejando, pulsando, o cu arrombado. E ela ficou ali, parada, sentada, mordendo e prendendo o meu pau com o cuzinho. Tentei ajeitar sua blusa e sua saia, mas ela não deixou, continuava pelada, queria continuar assim, excitada com a brincadeira de apertar e desapertar o meu pau com o seu anelzinho invadido. Dava a impressão de que seu cu queria mamar o meu pau, chupá-lo, ele se mexia como uma boca. Suas nádegas se apertavam e relaxavam. Ela se levantava um pouco e sentava de novo, exibindo aquela bunda engolindo o meu cacete, ali, ali, recebendo o arzinho fresco da noite.

Virou a cabeça, trocamos um beijo, molhado, demorado, com sabor de boceta, cu, pau e porra. Nunca antes havia sentido tantos cheiros, sabores e excitação. E ela continuava ali, não queria tirar o meu pau mais de dentro do seu ânus, enquanto eu, não sabia se massageava ou escondia os seus seios.

Por fim, levantou-se devagarinho, dava pra ver o pau reaparecendo, arrependeu-se, sentou de novo, não queria tirar o pau de onde estava, rebolou, me beijou e, lamentando ergueu-se para que eu visse o pênis escorregando lentamente para fora de seu cuzinho. Parava no finzinho, descia, subia de novo. Estava brincando de engolir o meu pau com o cu...

Não aguentei. Pulei para trás da mureta e a puxei para lá. Coloquei-a de quatro, debruçada no murinho, cuspi no seu cuzinho. Minha calça caiu. Apontei o pau para o centro daquela bunda exibida e o enfiei de uma só vez naquele buraquinho irresistível, uma estocada só. Ela deu um gritinho rebolou, mexeu freneticamente. O pau entrando e saindo, entrando e saindo daquele cu pulsante, aquela bunda nua na minha frente, engolindo e querendo mais pica, se empinando para facilitar a penetração, fazendo vai e vem, rodopiando como um cata-vento, se mostrando, e... Senti de novo um arrepio saindo lá de dentro, a cócega incontrolável e deliciosa, o formigamento e aquela injeção do restinho da minha porra nas entranhas dela, inundando o seu rabinho de esperma. Arriei, prostrado, por cima dela cravando o pau até o talo no seu ânus, que o engolia, prendia e mordia.

Tirei o pau, pois já estava perdendo o vigor. O cuzinho dela piscava, embaçado pelo esperma que também escorria pelas suas coxas. Ela o espalhou cuidadosamente pela bunda e boceta.

– Quero deixar as coxas e os pentelhos molhados de esperma... Senti-los grudados, colados, quero ficar com essa sensação a noite toda. Nem banho vou tomar! Caramba, meu cuzinho tá ardendo muito! Devo ter perdido todas as minhas pregas... E estou toda lambrecada!

Vestimo-nos e voltamos para a frente da mureta e nos sentamos, claro, eu com o pau de fora e ela com a bundinha nua, suspensa, secando com o vento que passava. Ela estava adorando ficar assim.

Apertei o meu pau e consegui um finalzinho de esperma. Abaixei sua blusa e molhei os biquinhos de seus seios com aquela porra. Ela gostou, empinou, exibiu, sacudiu os peitinhos e sorriu maliciosamente:

– Agora está quase completo. Estou com porra nas mãos, na boca, no rosto, nos peitos, na bunda, nas coxas, no cuzinho e na boceta! Estou toda esporrada! Só falta dentro da xoxota, mas isso fica para depois...

– Quero arrancar uns pentelhos seus como lembrança!

Ela sorriu maliciosamente. Puxei alguns pentelhos, um a um, escorregavam, mas consegui completar um montinho. Ela pediu para parar porque estava ficando com a xoxota careca. Então arranquei alguns pentelhos de seu cuzinho. Escorregavam mas estava divertido e era excitante... Rebolava para dificultar minha tarefa. Eu segurava um pentelho, ela dava uma rebolada balançando os seios.

Por fim coletei alguns e os coloquei em divisões separadas da carteira, para remontá-los na forma original em casa. Ela riu muito e continuava ali com a bundinha pelada - adorou ficar assim - melecada e suspensa, tomando o ar fresquinho da noite. Meu castigado pau pedia descanso, seu cuzinho também, ficamos ali, trocando beijos e impressões sobre a brincadeira toda, sem limites sobre as nossas emoções, cúmplices de sacanagem e erotismo, amantes de alma e corpo inteiro, criativos, ousados, mas uma lanterna moveu-se a pouca distância e tivemos que nos recompor rapidamente.

O guarda aproximou-se, nós ali só de mãozinhas dadas, dois namoradinhos comportados, e nos recomendou cautela, pois já estava tarde, seria melhor voltarmos para casa, pois o parque já estava “quase deserto”. Poderíamos voltar amanhã que ele nos indicaria um lugar ainda melhor...

Ué, não estava deserto?

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