Relato da primeira transa no carro

Um conto erótico de esposa infiel
Categoria: Heterossexual
Contém 1065 palavras
Data: 02/09/2010 19:03:45
Última revisão: 02/09/2010 19:05:48

RELATO DA PRIMEIRA TRANSA NO CARRO

Fico aqui tentando imaginar, a exemplo de todos os meus outros contos, o que eu poderia trazer de novo para escrever, quando lembrei da primeira vez que transei num carro. Estava com 17 anos e minha virgindade já tinha dito adeus há um ano. Nesse meio tempo, namorei quatro garotos, mas relações sexuais mesmo só com dois.

Foi quando comecei a namorar um gatinho que sempre ficava dando indiretas, colega de escola, mas um ano mais velho, chamado Cláudio. Na saída, a gente ficava num canto escondido se beijando, mas não era nada sério ainda. Mesmo sentindo seu pinto duro dentro da calça, muitas das vezes encostado na minha virilha, resisti por dois meses seus convites de ir para outros lugares mais reservados, até que acabei concordando em ir com ele na festa de uma colega comum. Claro que ficamos nos amassando naquela noite e, como eu estava sem namorado (e sem transar) já há algum tempo, acho que o tesão acabou tomando conta de mim.

Ele me convidou para irmos para outro lugar e saímos sem avisar ninguém. Paramos o Chevette num parque da cidade, onde normalmente casais de namorados terminam a noite. Ele no banco dele, e eu no meu. Depois dos primeiros beijos, ele desceu a mão para minhas coxas e acabei cedendo. Como estava de vestido, pude abrir as pernas para ele brincar no meu sexo molhado, dedilhando ora por cima da calcinha (já ensopada), ora tentando tirar a calcinha de lado. Era uma tortura até para mim, pois queria mesmo era sentir algo um contato mais direto. Ele pegou na minha mão e colocou sobre a calça, começando a abrir o botão. Já sem esconder meu tesão, eu mesma abri e baixei o zíper, colocando para fora seu pau, rígido como uma pedra.

Os vidros do carro estavam totalmente embaçados pela umidade da respiração. E realmente suávamos. Vendo sua dificuldade em me acariciar, eu mesma tirei minha calcinha e, quando ele começou a alisar meu grelinho já sem o tecido para atrapalhar, acabei gozando no seu dedo. Um gozo rápido, mas necessário. Confesso que um orgasmo é pouco para mim, pois gozo duas ou três vezes quando me masturbo, dando pequenos intervalos só para tomar fôlego. Depois do meu gozo, me abaixei e comecei a chupar seu pau, deixando-o ainda mais duro. Entre lambidas e movimentos de mão, sentia o calor que vinha daquela ferramenta gostosa.

Ele passou para o meu lado e, com aquela dificuldade típica, cruzou por cima e se ajoelhou no piso, encaixando-se entre minhas pernas. Claro que meu vestido, à essa hora, já estava na cintura. Eu levei o corpo para frente e ele, segurando no seu pau, direcionou para minha grutinha. Eu mal conseguia abrir as pernas por causa do espaço mas, num empurrão forte, ele me rasgou ao meio quando entrou de uma só vez. Eu sentia meus pequenos lábios entrarem com seu pinto. Soltei um gemido forte, mas estava num atraso que me deixava louca, adorando estar ali, daquele jeito. Mesmo sendo a primeira vez no carro, foi bom sentir aquele naco duro abrindo minha carne.

Como o painel do carro era próximo do banco, suas estocadas eram curtas e aquilo estava acabando comigo. Queria mesmo era sentir seu pau entrar na minha boceta naquele movimento longo que me deixa doida. Adoro quando sinto o pau percorrendo minha vagina em toda sua extensão, pois me provoca arrepios a cada estocada e, principalmente, quando o pau faz o movimento de saída. Não sei porque, mas é mais gostoso quando sai do que quando entra. Se eu subia mais no banco, ele não conseguia chegar mais fundo quando metia. Quando eu me deitava mais, ele não tinha espaço para recuar. Então ele sugeriu passarmos para trás. Uma rápida olhada em volta e pulamos para o banco traseiro.

Que alívio. Eu me recostei na lateral e, com uma perna sobre o encosto do banco traseiro e, a outra, escancarada para lado dos bancos, ele primeiro se abaixou para me dar um delicioso banho de língua. Como eu amo aquilo. É tudo de bom. Ele ia da minha boceta ao meu clitóris, sugando o botão com um biquinho que me levou à loucura. Mas, sem se conter também, rapidamente se ajeitou e atolou seu pênis em mim. Sem dó. De novo de uma só vez. Mas agora era o que eu queria: com espaço de folga, ele metia tudo em movimentos longos, recuando seu corpo até quase tirar o pau de dentro, para então atolar e fazer seu saco bater na minha bunda. Que delícia foi meter naquele banco traseiro. Lembro como se fosse hoje a sensação de ser possuída ali, num local público onde, mesmo sem conforto, dava um tesão louco.

Não demorei a gozar, mas ele não perdoou e parecia querer tirar o atraso do tempo que o deixei em banho-maria, com o pau duro enquanto me beijava. Eu falei que tinha gozado mas, como não parava de meter, eu também gemia sem parar, sem saber se era o tal orgasmo múltiplo ou apenas tesão que não saia do meio das pernas. E meteu numa cadência que não tinha mais fim. Meteu até que, já no meu terceiro orgasmo, ele perguntou se podia gozar.

Relembro que, naqueles tempos (década de 80), não existia essa neura de DST. A preocupação das meninas era mesmo gravidez, mas eu confiava nas dicas que minha médica havia dado para eu saber quando era meu período fértil ou não (claro que ela recomendava preservativo sempre!!)

Tendo meus gemidos como resposta “sim”, senti quando seu pau pulsou dentro de mim e os espasmos que contraiam enquanto seu esperma saia abundante em minha vagina. Cláudio metia forte enquanto gozava, fazendo aquele barulho característico de pau socando porra no fundo da buceta (chop-chop-chop). Ele gozou e ficamos ali, atracados, suados, até seu pau sair de dentro de mim. Quando me levantei para ir para o banco da frente, um caldo abundante e viscoso escorreu para no banco do carro, fazendo com que ele limpasse desesperado, com medo que seu pai não percebesse.

Deixando-me em casa, entrei com todo cuidado para não ser vista, já que meu vestido parecia ter saído de dentro de uma garrafa, de tão amarrotado. Houve outras vezes no carro, mas convenhamos, nada como uma boa cama onde possamos transar sem toda aquela ginástica.

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Comentários

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Que delicia de conto!!! Vivi essa época, final dos anos 70 inicio dos anos 80, quando comecei a namorar minha esposa, mas infelizmente, não rolava nada de sexo, ela teve uma criação muito rígida, onde os padrões, para a sociedade da época, eram bem diferentes dos de hoje. Nos casamos praticamente virgens, ela 100 %, e eu, com duas experiências em prostibulos daqui de São Paulo. Você escreve muito bem, com palavras muito bem colocadas, e nos induz ao tesão, e à excitação de forma tão natural, e gostosa. Creio que se você fosse escritora / repórter, certamente iria ganhar muitos prêmios. Parabéns, pela enésima vez. Meu e-mail: ksado44sp@bol.com.br. Beijos. Pedro

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Vai aprender a escrever algo que preste. Depois, volta aqui, encalhada! Nota 1

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Já fiz muito isso, inclusive num chevette branco que tinha. Como era bom.

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que deliciaaa me lembrei da minha juventude quando transava com minha namorada no carro...delicia de conto nota dez.

maximus0357@hotmail.com

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é um MUNDICO MESMO... pequeno... muito pequeno. Tenho pena dele. Pq me persegue? Não escreve nada, não produz nada, mas entra com autoridade de professor Paschoalle ferrando a nota de todo mundo.

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Hum.... muito bom! me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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