Dois é Bom, Três é Melhor Ainda

Um conto erótico de Atlante
Categoria: Heterossexual
Contém 3304 palavras
Data: 11/09/2010 16:24:31
Última revisão: 10/10/2010 13:59:22

Júlio, 40 anos, executivo de um laboratório de medicamentos, era casado há 12 anos com Tânia, 38, gerente de banco. Não possuíam filhos. Para apimentar e reestimular a vida sexual deles, a qual estava começando a cair no cansaço, no abatimento, resolveram ser liberais e incluir uma terceira pessoa nela.

Erika, 35 anos, era encarregada de seção no banco onde Tânia trabalhava. Esta falara de Erika ao marido e, desde que tomaram essa decisão, disse que tinha fantasias sexuais com ela frequentando a mesma cama com eles. Diante disso, se quisesse, poderia convidá-la para um evento qualquer a fim de ver se ele aprovaria, se tinha afinidades.

Pelo fato de que Erika ser relativamente nova na cidade vindo transferida de uma agência do banco no interior do Estado de São Paulo há um ano e meio aproximadamente, não tinha amigos, morava sozinha em um apartamento sala-living, e uma ingenuidade certa para as táticas de sedução de Tânia.

A garota não possuía relacionamento com nenhum homem, e à noite ficava em casa. Erika era uma garota bonita, 1.65m, tímida, pele sedosa, seios pequenos, cabelos castanhos claros tipo ‘Chanel’, um quê de inocência, e um traseirinho apetitoso.

Vestindo um elegante e sofisticado ‘tailer’ na cor vinho, Tânia passava a imagem de uma mulher de sucesso, mas sem ser agressiva; 1.70m, suave, simpática, desembaraçada, pretos cabelos médios desfiados divididos ao meio, mas com estilo, seios voluptuosos que o decote proibia, sobrancelhas desenhadas, cílios cintilantes emoldurando gentis e faiscantes olhos furta-cor, cintura bem marcada, pernas roliças, e um incrível bumbum arrebitado.

Já Júlio perfazia o estilo clássico; terno e gravata que não falavam português, 1.85m, sério, reticente, e cabelos pretos bem cortados levemente despenteados ao modo casual.

Depois do expediente bancário, e principalmente aos sábados, elas iam ao ‘shopping’ ver as novidades de produtos, fazer compras, passear, tomar café, essas coisas. Tânia fazia isso sinceramente, mas também era como um processo de persuasão, de adquirir a confiança de Erika.

Foram nessa toada até que chegou o momento do aniversário de Tânia. Ela sabia que era a oportunidade rara a qual não podia desperdiçar. Convidou Erika para ir à sua casa no sábado seguinte à noite, dizendo que seria uma comemoração simples, íntima, só iam ela e seus pais, e que não tinha mais idade para festas. Erika já tinha ido umas duas vezes na casa de Tânia, na volta dos passeios, e conhecera Júlio.

E assim foi. No dia, algum tempo depois do jantar, os pais de Tânia foram embora, ficando Erika, Júlio e a aniversariante. Passados uns quinze minutos desse fato, Erika resolveu ir também.

- Como? Ir embora? Eu pensei que íamos assistir a aquele novo filme do George

Clooney! Eu e você fomos alugar o DVD e tudo... Você falou que queria ver... Ahhh,

dorme aqui vai...? Se você está pensando que vai atrapalhar alguma coisa, eu te falo

que não vai não! Pode ficar tranquila, certo? Olha, eu até arrumei o quarto de

hóspedes para você. Poxa, você vai fazer essa desfeita? E no dia do meu

aniversário? – Tânia falou brincando com voz e expressão de choro.

Erika olhou para Júlio e este estava com um semblante de ansiosa aprovação.

- Não vou atrapalhar mesmo? Vocês têm certeza? – disse Erika, vendo o casal

com o olhar aflitivo balançar a cabeça negativamente, e concluiu: - Bom, já que é

assim... Eu topo!

- Ei, viva! – com alegria e sorrindo falou Tânia, seguida do marido e Erika os quais

também sorriram.

Já passara da meia-noite quando elas acabaram lavar a louça e arrumar a sala de jantar. Sorriam, brincavam, e o papo delas estava animado. Tânia adiantou para Erika que se quisesse tomar banho ficasse à vontade, pois logo após iriam ela e o marido. Em seguida, os três assistiriam ao DVD.

Aliviada, Erika falou que queria muito, mas ficara sem jeito de perguntar e, também, não havia se planejado para aquela situação, pois não trouxera nenhuma roupa sobressalente. Perguntou à Tânia se ela não tinha alguma bermuda, alguma blusa...

Tânia disse para ela não se preocupar. Então, conduzindo-a para o quarto de hóspedes, e lá lhe entregou um short-doll azul-turquesa, novo, que estava sobre a cama, já preparado para ela.

- Assim...? De short-doll? E o seu marido?! – espantada e curiosa, questionou Erika.

- Ah, não esquenta, não! Ele nem rapara! – tranquilizou-a Tânia.

- Bom... – disse Erika, ressabiada.

Fresquinha, após um relaxante banho, Erika retornou à sala e ficou espairecendo vendo TV, aguardando eles irem tomar banho para depois assistirem juntos ao DVD. Júlio levantou-se e se dirigiu ao quarto.

Logo a seguir, Tânia também adotou o mesmo caminho, antes falando à Erika para ficar à vontade que não demorariam. Depois, o casal entrou junto no banheiro. Erika ficou passada. Ela estava confusa e espantada.

Levantou-se e, pé ante pé, foi até a porta do banheiro, a qual estava entreaberta, e escutou chapinhar de água entre sorrisos com o chuveiro aberto. “Poxa, ela falou que eu não ia atrapalhar, que eu não ia quebrar nenhum clima”, pensava.

Pelo andamento das coisas, Erika acreditava que eles teriam uma madrugada tórrida de sexo, e ela não queria ser um empecilho, ser inconveniente. Decidira ir embora, apenas esperaria eles saírem do banheiro para comunicar-lhes.

Aflita, ela foi de volta à sala e ficou vendo TV, mas não se concentrava na programação, pois sua mente girava num imbróglio só. Uns quinze minutos depois, o casal retornou à sala de mãos dadas com Júlio à frente.

- Oi! Demoramos? – perguntou Tânia, animada.

Se Erika estava prestes a ir embora antes, vendo a vestimenta dos dois, agora ela estava resoluta! Júlio trajava apenas um calção largo sem cueca, no que Erika pôde intuir pelo balançar do volume entre as pernas dele.

Tânia estava simplesmente com uma sensual calcinha bem cavadinha de um vermelho ‘paixão’, quase foi dental, sutiã meia-taça e uma camisolinha pela cintura de seda e renda, da mesma cor. O casal sentou um coladinho no outro no sofá maior; Erika estava sentada numa poltrona individual.

- Pensando bem... eu agradeço o convite, o aniversário foi maravilhoso, sinceramente,

mas eu tenho que ir, tá bom? Desculpa, não me leve a mal. Eu vou chamar um taxi –

levantando-se, falou Erika de maneira constrangida mas sensata.

O casal se entreolhou, dizendo Tânia, calmamente:

- Ir embora? Não! De maneira nenhuma! Olha, como eu falei, você não está

atrapalhando nada. Volte a sentar, fica tranquila, que eu já vou colocar o DVD pra

gente assistir, certo? Numa boa, tá? (sorriu)

Muito embaraçada, Erika concordou. Tânia levantou-se e foi inserir o filme no aparelho, e ao retornar, sentou-se do outro lado de Júlio, ficando meio de frente para Erika.

Com a cabeça encostada no peito dele, Tânia colocou, a seguir, a perna direita por cima das pernas de Júlio, o qual estava com as próprias estiradas, e ficou acariciando e dando suaves puxões nos pelos embaixo de umbigo dele, prolongamento dos cujos da região pubiana.

Às vezes, Tânia puxava-lhe um pouco mais forte os pelos e Júlio gemia levantando moderadamente as pernas por reflexo, e ambos sorriam para Erika, a qual retribuía com um sorriso sem-graça.

Erika não sabia onde se concentrar: no filme ou na brincadeira deles. Ela sentia o corpo todo quente, e o rosto, arder. Após uns cinquenta minutos de exibição, Tânia parou o DVD e foi à cozinha buscar algo para eles beberem. Chamou Erika para ir com ela.

- Está gostando do filme? O George Clooney é um gato mesmo, não é? – falou alegremente Tânia.

Erika respondeu-lhe com um leve aceder de cabeça e um levantar de sobrancelhas, mantendo o olhar baixo. Ao voltarem à sala, Tânia entregou um copo de suco de laranja para Júlio e falou para Erika sentar ao lado deles.

Ela hesitou um pouco, e preferiu sentar-se ao lado de Tânia.

- Chegue pra cá! Fique do meu ladinho. Encoste em mim! Isso... Tá vendo! Eu não

mordo não! – falou Tânia, sorrindo.

Erika chegou-se junto do bundão de Tânia virado de lado para ela, pois a própria continuou com a perna direita em cima das pernas de Júlio.

Eles prosseguiram assistindo ao DVD, com Tânia voltando a brincar com os pelos abaixo do umbigo de Júlio. Erika ficava espreitando o movimento por cima dos ombros dela, e ela sabia disso. Chegado ao final do filme, imediatamente Tânia levantou-se e colocou uma música romântica para tocar, reduzindo a luz do ambiente.

Na penumbra, o clima estava transbordando sensualidade, e um suave aroma de sexo pairava no ar. Remexendo-se ao sabor da música, Tânia esticou os dois braços convidando Júlio para dançar, mas este pegou delicadamente no braço de Erika, dizendo:

- Vai lá, vai...! Eu vou depois. No momento, vou ficar vendo.

Erika estava indecisa, mas Tânia pegando suavemente firme no braço dela, fê-la levantar-se e acompanhá-la na dança. Júlio ficou alisando seu cacete por cima do calção, o qual já estava duríssimo.

- Você está muito tensa! Relaxa... solte-se... porque a noite é apenas uma criança! –

sussurrou Tânia dentro do ouvido de Erika, a qual estava dura igual uma rocha, e

complementou: - Isso... tá vendo como você pega o jeito!

À meia-luz, a pele delas pareciam feitas de bronze, e dardejavam feixes irisdescentes nos olhos extasiados de Júlio.

Erika estava começando a não resistir mais, e estava pouco a pouco cedendo ao perfume de Tânia, aos seios dela pontiagudos que pareciam querer furar a sua pele, a música romântica, a penumbra, ao clima de persuasão...

Foi aí que Júlio uniu-se a elas. Primeiro abraçou Tânia por trás, e ficou seguindo o ritmo delas. Tânia rebolava no pinto duro dele. Depois, foi a vez de Erika embalar o esfrega-esfrega do pênis de Júlio na bunda. A hóspede engolia em seco. Ficaram um bom tempo dançando e se esfregando.

Após, Tânia pegou na mão de Erika e ambas sentaram no sofá, lado e lado. Júlio parou na frente delas, em pé, com o caralho vibrando sob o calção. Tânia ficou alisando o membro do marido por cima do calção e olhando para Erika, a qual estava vidrada naquele movimento.

A esposa abaixou lentamente o calção de Júlio deixando-o nos tornozelos, despontando um grosso cacete de um bom tamanho, acariciou-o, contornou com a língua a cabeça dele, abocanhou-a sensualmente, e ofereceu a Erika o cacete do marido, pegando sua mão e pondo sobre ele, induzindo-a a ficar manipulando-o.

- O que me diz? É grande e grosso, né? Pode chupar... é muito gostoso! Não vou ficar

com ciúmes não! – em tom alegre, argumentou Tânia,

Erika estava hipnotizada por aquela coisa grande, grossa, dura e pulsante. Aliás, as duas rodeavam o nervo dele como se fossem mariposas em volta da luz. Erika caiu de boca primeiro devagar, como se o tivesse sondado, depois engoliu-o com fervor e ânsia. Nessa fase, ela chegava a babar. Chupava aquele enorme e grosso caralho como se fosse a maior das preciosidades.

Tânia procurou os lábios de Júlio como que selando a realização da ideia de meses, cujo produto final era inclusão de Erika como amante deles. Gentilmente, Tânia livrou a boca de Erika do cacete do marido, fazendo-a levantar-se e unir-se a eles numa tríplice aliança de beijos. Erika já estava definitivamente entregue.

Tirando a parte de cima do short-doll, Tânia chupou os melõezinhos de Erika, enquanto Júlio tirava a parte de baixo e metia a língua na sua alagada bocetinha, depois no empolado grelinho dela.

Na bunda de Erika, Júlio iniciou a beijar e a lamber o reguinho, e foi descendo até chegar ao cuzinho, que passou a enfiar toda a língua, igual a um desesperado. Erika só fazia gemer.

Logo após, foi a vez de Tânia descobrir os mistérios da língua de Erika. A hóspede beijava a boca de Tânia como uma alucinada, depois sugou seus peitinhos avidamente, e foi apeando a língua até encontrar a grutinha da dona da casa, a qual lambeu e chupou seu clitóris fervorosamente.

Continuando, ao mesmo tempo em que fazia isso, brincava com o dedo médio acariciando o cuzinho de Tânia. Logo após, virando-a, Erika enfiou a língua naquele botãozinho como a mais experiente das garotas, sentindo o fascinante cheirinho dele, só escutando Tânia gemer. Evoluindo com as duas fazendo um suculento 69 no sofá.

Enquanto isso, Júlio olhava as duas encantado, alisando seu volumoso cacete. Após mais alguns minutos daquela chupação, Júlio afastou a mesinha de centro, deitou-se de barriga para cima no felpudo tapete, e chamou as duas para tomar conta da sua piroca dura.

Elas vieram mais rápido do que imediatamente. Beijaram-se, e Erika logo deu o bote e engoliu aquele ferro até onde deu, chegando mesmo a engasgar-se, enquanto Tânia foi lamber os bagos do marido. Depois, inverteram as chupaçôes. E ficaram assim, alternando-se e, antes que uma tomasse o lugar da outra, beijavam-se.

Numa das vezes de Erika abocanhar, ela girou com o corpo por cima de Júlio oferecendo a boceta para ele se divertir. Júlio ficou com aquela grutinha e acima dela e o rabinho de Erika escancarados para seu deleite.

Sem nenhuma dúvida, Júlio afundou sua língua na rachinha dela, ajudado pela sua mulher que veio atolar a língua no rabinho de Erika. De vez em quando, Tânia unia esforços com o marido metendo sua língua também na ensopada bocetinha de Erika.

Algum tempo depois, Erika não aguentado mais, girou o corpo de novo e foi experimentar o caibro de Júlio recheando sua inundada fendinha. Os gemidos dela foram sufocados pela boca de Tânia que a engoliu com um beijo. Erika cavalgava, fazia movimentos de gangorra, e rebolava.

Após uns dez minutos, Júlio viu sua piroca libertada da caverna de Erika, mas rapidamente agasalhada pela cova de sua mulher. Agora foi a vez de Erika sufocar com um delicioso beijo os gemidos de Tânia.

- Bom, quero as duas de quatro no assento do sofá, uma do lado da outra, expondo

suas delicias pra mim, tá bom? – falou Júlio, com tom de simpatia e sorrindo.

Antes, elas levantaram-se e Tânia achou incrível quando Júlio derramou vagarosamente aquele copo de suco de laranja, que estava pela metade, sobre os seios de Erika, cujos biquinhos apontavam para o teto, escorrendo até sua xoxotinha, e bebeu tudo deliciosamente.

Erika e Tânia apressaram-se em cumprir o que Júlio queria. Ficaram as duas lado a lado com os braços apoiados no encosto do sofá, e as bocetas e os rabos escancarados apontados para Júlio. Sorriram e beijaram-se.

Ele enfiou seu túrgido e babante tronco na boceta da sua mulher, e com os dedos explorava a xaninha e o buraquinho de Erika. Tânia e Erika perdiam-se num longo beijo. Depois, Júlio revezou-se. Por um bom tempo, ficou assim se alternando.

Tânia saiu da formação para ir pegar alguma coisa no quarto. Logo, ela voltou com um gel lubrificante. Erika, vendo o que ela trazia, também se levantou. Eles se entreolharam e os três sorriram.

- É o que eu estou pensando? – perguntou Erika, um pouco assustada.

- É! – afirmou o casal, em uníssono.

- Mas eu não estou acostumada... vai doer...! Olha o pinto dele como é grande e

grosso! Na frente eu já senti alguma dor, imagine atrás! – falou Erika, preocupada.

- Nada! Ele sabe como fazer! – tentou tranquilizá-la Tânia.

Erika olhou para Júlio que tinha sempre no rosto aquela expressão gentil, de profunda paz. Ele nada falou, mas ela viu no rosto dele aquele semblante de aflita expectativa para que concordasse. O de acordo de Erika foi porque Júlio passava-lhe confiança, além do fato de ela estar morrendo de vontade de praticar o anal, sobretudo com ele.

Assim, em pé, ao mesmo tempo e beijando-se, uma besuntou o rabo da outra com bastante gel, e voltaram àquela formação inicial, lado a lado, de quatro com os joelhos no assento e os braços apoiados em cima do encosto do sofá.

A tranquilidade de Tânia que já havia experimentado o sabor daquela prática inúmeras vezes, contrastava com a respiração ofegante e ansiosa de Erika. Júlio, ladino, resolveu meter no rabo de sua mulher antes.

Deu-lhe três cuspidas, e foi penetrando, devagarzinho. Tânia fechou os olhos e abriu a boca para deixar passar um gemido contínuo, só parando quando Júlio espetou tudo. Com lenitivo, Erika ofereceu seus lábios a ela. Júlio começou um entra-e-sai moderado, e ao mesmo tempo, Tânia iniciou a masturbar-se.

Na sequencia, Júlio retirou sua ferramenta do cuzinho de sua mulher, e preparou-se para comer a rosquinha de sua hóspede. Tânia sabendo o que ele ia fazer levantou-se e deu uma série de cuspidas no anelzinho da amiga como reforço ao gel, falando para ela palavras de conforto e para relaxar.

Logo a seguir, chupou o muito bastão do marido, pegou-o e o conduziu bem na estradinha daquele pulsante e apregueado reduto do prazer, dizendo a Erika:

- Agora você vai receber um cacete gostoso no rabo! Relaxa e aproveita, tá bom?

Erika respondeu-lhe com um balançar afirmativo com a cabeça.

Júlio começou a pressionar e retirar. Pressionava um pouco mais forte, e retirava. Estava quase entrando a cabeça, mas Erika franzia o rosto e suava.

- Tudo bem aí? – perguntou Tânia.

- S-sim! – respondeu Erika quase sem voz.

Tânia pediu a Erika que abrisse totalmente as pernas e envergasse um pouco mais o torso, de modo a que sua bundinha ficasse totalmente exposta. A dona da casa ainda forçou com as duas mãos segurando a bunda de Erika aberta. Então Júlio continuou.

Com muito custo e habilidade, entrou a cabeça da jeba. Júlio parou para ela respirar, e após prosseguiu enterrando seu tronco naquele cuzinho tão delicado, muito lentamente, até que seu saco encostou-se à bunda de Erika, a qual choramingava sem parar.

Júlio ficou por alguns minutos com o tarolo todo atolado na bunda de sua hóspede para ela se acostumar com as dimensões inéditas daquele mastro. Depois, muito devagarzinho, foi movimentando o avantajado membro num vaivém ritmado. Ele parava e reiniciava um pouquinho mais forte.

Sua mulher que estava beijando Erika, esgueirou-se por debaixo dela para chupar sua boceta e seu grelinho. Casa vez que Erika dava um suspiro, é um orgasmo que tinha. Nessas ocasiões, a garota contraia o cuzinho espasmodicamente, apertando a vara de Júlio.

O anfitrião não resistindo mais, jorrou seu esperma em golfadas caudalosas dentro do rabinho de sua hóspede, caindo ao chão, ofegante, tendo o suor escorrendo-lhe pela testa. Tânia se jogou desfalecida ao lado do marido, arfante.

Suada às bicas, Erika continuou na mesma posição como que arejando suas fornalhas. Lassos, perderam a noção do tempo em que ficaram recobrando as forças. Depois, conversaram alegres, sorriram, levantaram-se e foram tomar uma ducha juntos.

A brincadeira continuou no banheiro. Júlio já estava com sua grande ferramenta desperta, rija e gosmenta, e seu senso de urgência fustigava-o. Eles se perderam em chupações, penetrações e gemeções só tendo como testemunha a água que os banhava.

Júlio pediu para elas tirarem no par ou ímpar aquela que ia receber seu esguicho de esperma na boca e rosto. Elas adoraram. Tânia foi a sorteada. Ambas ficaram ajoelhadas na frente de Júlio e, ordeiramente, revezavam-se entre abocanhar a torre e lamber os bagos dele.

Na hora em que Júlio ia gozar, Tânia recebeu os primeiros e enormes jatos de porra dentro da boca, e continuou recepcionando os demais espirros no rosto. Sob urros, Júlio foi para trás encostando-se na parede de box e foi escorregando por ela até sentar-se no chão, arfante e prostrado.

Erika lambeu sofregamente as poças de porra no rosto de Tânia, devorando-a num beijo saboroso e demorado depois.

A partir desse dia, Erika frequentava a casa deles todo final de semana, e às vezes, quando o tesão aflorava, durante a semana também. Erika teve de recusar insistentes convites de Tânia para mudar-se para a cada deles em definitivo.

Ela queria se manter independente e prezava muito sua privacidade. Estava bom assim, pra que mudar, não é?

- oOo –

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Estou à disposição e receptivo a quaisquer contatos: netmail@ig.com.br

Abraços e boa sorte!

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Comentários

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Ola gente adorei o conto de vcs e gostaria de fazer uma proposta... vcs aceitam que eu seja uma hospede na sua casa tbm... sou morena e um belo corpo... 21 anos adoraria me deliciar com um cacete deste jeito todinho dentro de mim ... lembrando que nunca dei meu cuzinho... quero resposta...

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Gente, adorei o conto. Foi a mais linda comida de cu que eu já li. Mas a mais gostosa foi mesmo no meu cuzinho. Adoro isso, adoro ser emrbada com competencia. Leia meu conto 'minha mulher deu tudo e eu gostei de saber' e dê sua nota. beijos.

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Adorei a forma caprichosa e inteligente com que escreve... quero muitos outros... bjs

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