Normalmente meus contos são muito longos, mas estou mudando para narrações mais curtas e 100% vividas, ainda que com menos detalhes...
Há alguns anos atrás, ainda nos bons tempos de estudante universitário muito ocupado em caçar fêmeas carentes pela internet, encontrei uma gata um pouco mais velha do que eu, 31 aninhos, recém separada e morando sozinha em seu apartamento. Super descontraída, viajada, cheia de assuntos e pelo que pude perceber uma morena super gata! Então não demorei a “atacá-la” no sentido de “medir” a carência e provocar sua libido ao máximo possível. Para a minha sorte, não foi difícil excitá-la, e eu adoro mulheres assim, decididas, sem vergonha ou remorso de sentir prazer, sabem o que querem, são “mulheres de verdade”, melhor dito, livres...
Depois de alguns dias conquistando a confiança dela e nos “erotizando” cada vez mais, lancei minhas “cartas na mesa” ao dizer que não agüentava mais aquela situação de tesão reprimido e que eu desejava muito ir ao seu encontro onde quer que ela estivesse... O detalhe é que já era 01h00 da madrugada, vivíamos em uma capital, e sabem como é, mais cheia de perigos do que se fosse uma selva de verdade, mas mesmo assim decidi pegar minha moto e sair rasgando a cidade pela madrugada. Nem o carro eu pude pegar, pois ela disse que daria uma ré de menos de um metro no carro dela que estava na garagem do subsolo do prédio, e que eu deveria esconder a moto atrás do carro para despistar os vizinhos, somente o porteiro saberia de tudo, pois ela já o deixou avisado com antecedência da minha entrada. Esses porteiros, assim como os “mordomos”, sempre sabem de tudo! Rs...
Subi pelo elevador e fiquei em dúvida sobre qual porta eu deveria entrar, pois de tanto tesão e ansiedade me esqueci do numero do apartamento! Eu sabia que a porta nao estaria trancada, pois assim ficou combinado, mas queria ter certeza p/ em hipótese alguma forçar outro apartamento no meio da madrugada, então liguei no telefone fixo dela e deixei tocar até que ela atendesse, eu escutava o telefone através porta, e quando ela atendeu eu nem falei nada, imediatamente invadi a sala, e para a minha surpresa ela se encontrava de quatro sobre o sofá a fim de alcançar o telefone que estava um tanto distante, e como a camisolinha era muito curta e ela estava sem calcinha, eu já me deparei com ela toda aberta pra mim, então só fiz abrir a calça e saltar de joelhos sobre o sofá para comê-la pela primeira vez ali mesmo! Claro que ela foi se virando para me receber, dando um gritinho de susto com a minha entrada abrupta por sua porta, mas eu a agarrei pelo quadril e a recoloquei de quatro sobre aquele sofá macio, fazendo-a entender o meu desejo e o que eu faria com ela ali mesmo, o quão profundo eu a penetraria depois de tantos dias de erotismo virtual e gozos solitários diante do PC... E assim foi a primeira metida, já foi certeira e até encostar, tamanha era a lubrificação que aquela bocetinha quente já tinha... E como ela queria profundamente aquilo, e já confiava em mim, estava bem relaxada e já toda aberta pra mim... Ela tinha o bumbum grande, e enquanto eu bombava aquela bocetinha e agarrava aquele bumbum gostoso, ela perguntava se eu já queria gozar, e eu respondia que estava difícil segurar, então só pediu para eu não gozar dentro dela sem camisinha, pois não estava tomando remédio, mas que poderíamos terminar aquela primeira transa em grande estilo, nos chupando mutuamente até o gozo iminente, onde ela beberia do meu e eu beberia do dela, e assim o fizemos... Ela era doce, e então bebi o quanto pude, enquanto sentia meu membro rígido sendo sugado deliciosamente por ela...
Virou namoro, por seis meses praticamente me mudei para aquele apartamento, cujas paredes e azulejos foram testemunhos das mais loucas e intensas transas que eu havia vivido até então, as quais, quem sabe, poderão ser publicadas aqui...
