SONHO DE CONSUMO

Um conto erótico de BiBonito
Categoria: Homossexual
Contém 1319 palavras
Data: 31/08/2010 19:25:37
Assuntos: Anal, dotado, Gay, Homossexual, Oral

Adelmo é um cara já coroa uns 43 anos, mente jovem, solteiro por opção, bonito, alto e que metade das meninas da minha região perdeu o cabaço com ele, o cara é um gênio da arte da conquista e melhor ainda, tem aquela cara de homem hétero, que só gosta de mulher, mas eu nunca desistir, tá escrito na testa dele que gosta mesmo é de uma boa putaria, não importa como nem com quem, mas também sempre o respeitei e não queria que ele pensasse que sou um viadinho oferecido.

Bom o Adelmo sempre foi amigo da minha família, vez ou outra tomava cerveja com meu pai, daí quando me encontrava nos lugares sempre me cumprimentou e sempre me convidava para acompanhá-lo com uma cerveja e claro que eu sempre aceitava beber com o Adelmo me dava um status daqueles, estar em uma mesa de bar com o garanhão da região. Moro no interior e o Adelmo mora num local próximo a minha comunidade, então sempre nos encontrávamos mesmo. Um dia o Adelmo chega com seu carro num barzinho e quem está lá, EU, tomamos algumas cervejas e ele me convidou para ir a uma festa na cidade vizinha, pensei muito antes de aceitar, bom fiquei com medo porque o cara bebe muito às vezes, mas por outro lado eu também dirijo e sou habilitado, se fosse o caso eu dirigia o carro e então aceitei na lata e com imaginações das mais perversas, era um sonho estar numa festa na companhia do Adelmo e de quebra só nós dois, torci para ele não convidar mais ninguém, pois tem mania de sair com o carro cheio de amigos, no caminho encontrou um amigo e convidou o cara, para minha sorte o cara ia para casa da namorada e não aceitou o convite.

Seguimos para a festa, muita gente, muita bebida, altas gatas, ora ele encontrava suas “amigas” cada uma mais bonita que a outra e me apresentava dando toques para elas e para mim, mas na verdade eu queria mesmo era ele, mas mantia a pose de homem, apesar de em outros momentos sempre deixei perceber um pouco meu interesse, olhando fixamente para sua mala, acompanhando-o ao banheiro sempre que tinha oportunidade, esse tipo de coisa, passou certo tempo na festa e percebi que o Adelmo já tava meio bêbado, mas não liguei ao sairmos da festa pedi a ele que eu levasse o carro.

- Tá com medo de que rapaz, tô bêbado não. (Todos dizem isso)

De fato, o cara não tava tão bêbado, mas era melhor tomar cuidado.

- Mesmo assim Adelmo, deixa levar o carro.

- Tudo bem, você é quem manda.

Quando ele disse isso fiquei louco de tesão e desejo por aquele homem maravilhoso, já que era eu quem mandava no pedaço então eu queria algo a mais. Passando um tempo de direção fui passar a marcha do carro e claro que aproveitei para encostar a mão em sua perna, ele tava meio dormindo, meio acordado e falou:

- Cuidado para não errar a marcha e pegar outra coisa.

- Que coisa? Se acontecer vou perceber logo, pois deve estar morta.

- É tá meio morta, mas pode acordar a qualquer momento.

Nesse momento ele pediu que eu parasse no acostamento, pois queria mijar, parei aproveitei também para mijar, e claro que fui para o lado que ele foi, ele tirou aquela jeba pra fora, mijou um pouco e ficou balançando, se meia vida era daquele tamanho, imagine quando acordasse. Fiquei louco e não parava de olhar, cheguei mais perto dele e o cachorro já tava com pensamentos maliciosos também, o que facilitou meu lado.

- Quer fazer ela acordar pra mim?

- Se você me permitir, faço questão.

- Toma, faz o que você quiser, sei que você tá doido para levar minha vara no seu cuzinho, sempre percebi suas atitudes.

Adelmo foi logo tirando a camisa e ficando só de calça jeans o que lhe dava mais ar de homem gostoso, aquele peito meio cabeludo, aquele corpo não sarado, mas de homem másculo, segurei seu cacete que já dava sinal de vida e comecei alisar seu peitoral delicioso, dando lambidas em cada bico e alisando bem gostoso, desci e fui abrindo o zíper e logo tinha em minha frente uma pica maravilhosa quase pronta pra fuder. Caí de boca como se aquele fosse o último dia da minha vida, Adelmo encostou-se na lateral do carro e forçava minha cabeça contra aquela rola deliciosa. Era uma pica grande, grossa, com veias salientes, cabeçuda, uma verdadeira pica de macho e eu que imaginava que nunca teria chances, me deliciava aproveitando cada segundo aquele momento. O local não era movimentado, mas por segurança pedi a ele que continuássemos em outro lugar, ele me atendeu e entrou no carro, dessa vez no banco do motorista, não me importei, pois a única coisa que me importava era chegar logo a algum lugar pra continuar aquele serviço, ele dirigia com as calças ainda arriada e eu aproveitava, chupando e sendo jogado contra aquela pica o que me fazia engolir até o talo, chegando até minha garganta. Quando abri os olhas de vez e vi ele parando o carro, para minha surpresa estávamos em frente a sua casa, fiz aquela cara de susto, mas ele disse, se preocupa não meus pais já são bem velhinhos e dormem aqui no quarto da frente eu tenho um quarto lá no fundo que é só meu, entramos e fomos direto para seu quarto, Adelmo deitou em sua cama de pica pra cima e eu cai de boca continuando o serviço, era delicioso, nunca tinha chupado uma pica como aquela, tão perfeita, então ele disse que queria comer meu cu, fiquei com medo e disse a ele que temia, pois eu era bem apertadinho e ele tinha a pica muito grande, ele disse que não me preocupasse que sabia comer um cuzinho e que ia ser bem cuidadoso. Então pegou a camisinha e colocou e foi me ajeitando de cú pra cima e lambuzando minha entradinha com sua saliva e eu também enchia minha mão com minha saliva e passava sobre meu reguinho, vi o Adelmo lubrificando a cabeça de seu pau também e encostando na minha entrada, ele forçou um pouco e eu retruquei que tava doendo, mas eu queria a qualquer custo sentir aquele macho em cima de mim, entrando em mim, me fudendo e eu delirando e assim esqueci o medo e comecei a ajudá-lo forçando meu cú para trás para ele poder entrar logo, até que sentir aquela pica me invadindo e eu quase gritando de dor, mas o cara realmente sabia foder um cuzinho apertado como o meu, pois logo aquela dor imensa me dava apenas uma sensação de prazer e o cara começou a bombar gostoso, me fudeu como um louco, depois me virou de frango assado e disse que daquele jeito era bom também, daí meu cuzinho já tava acostumado com sua pica e não foi tão difícil entrar ele bombou mais um pouco e anunciou que ia gozar, tirou aquela pica jogou a camisinha fora e começou a terminar o serviço se masturbando bem na minha cara, logo jogou jatos intermináveis de porra sobre meu rosto, minha boca e pela primeira vez achei delicioso aquele leite, sempre deixei que gozassem na minha boca por desejo, mas nunca gostei muito do sabor, mas parece que Adelmo era diferente, eram jatos grossos maravilhosos. Dormimos adormecidos, acordei pela manhã, Adelmo me olhou com uma cara de homem safado e eu com o cuzinho dolorido. Fui muito bem recebido por seus pais que nem desconfiaram de nada, pois Adelmo sempre levou amigos para sua casa quando chegava das festas. Ele me levou em casa e já nos encontramos outras vezes, mas nos cumprimentamos como se nada nunca tivesse acontecido, pois nos encontramos em lugares públicos, mas um dia ainda tenho a oportunidade de repetir a dose.

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