FAMÍLIA DE PUTINHOS

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1398 palavras
Data: 31/08/2010 16:09:46
Assuntos: Grupal

Dando prosseguimento ao conto anterior (descobri que meu filho é viadinho e minha filha putinha), ao saber por Carla que os filhos dela Peter e Sara, que eu pensava serem filho do meu primo eram na verdade meus filhos biológicos, fruto de nossas transas secretas, já que ela namorava Deco há época da concepção, e por isso havia decidido guardar segredo e imputar ao corninho a paternidade dos gêmeos, meu mundo ruiu. Mesmo sendo um homem safado, mulherengo e canalha, que não teve escrúpulos de comer o casal de filhos e a esposa do primo na própria casa dele, ainda mais na qualidade de hóspede, fiquei baqueado ao saber que aqueles meninos de 18 anos, que eu havia transformado em meus putinhos, meus escravos sexuais que tudo faziam pra me agradar, eram meus filhos biológicos. Peter não somente me dava o cu como se vestida de mulher pra ficar mais sexy e Sara até passou a transar com outra mulher pra apimentar nossas putarias. Decidi nada contar pra Carla. Naquela noite fiquei vendo tv na sala até alta madrugada só pra não ter que encontrar Peter acordado, porque sabia que aquele viadinho não dormia sem ao menos beber leite quente direto na fonte. Repedi esse expediente por quase toda a semana, e mesmo assim teve noites que ele acordou e se ofereceu pra mim, tendo dito que estava cansado e que iria dormir. Peter até comentou o fato com a irmã Sara, e numa noite após entrar no quarto que dividia com Peter, Sara entrou, fechou a porta e tirou a roupa, deitando-se junto a mim. Me levantei e pedi pra ele voltar porque estava cansado e precisava dormir. Era evidente meu afastamento deles. Em contra partida, passei a assediar Carla com olhares lascivos e reladas furtivas que até foram percebidos pela empregada Maria.Numa manhã que me vi sozinho em casa, fui ao encontro de Maria, coisa que não fazia quase duas semanas, e ao agarrar aquela morena gostosa, ela olhou pra trás e disse que eu a havia trocado pela patroa. Erguendo a saia dela e fazendo-me de desentendido, perguntei o que queria dizer com aquilo, e Maria, já gemendo com a pica na buceta e apoiada na máquina de lavar, disse que notou meu interesse pela patroa, e certamente a safada já deveria estar dando a buceta pra mim. Dando fortes estocadas no útero dela, perguntei se ela estava com ciúmes e após dizer que não, perguntei se ela não gostaria de experimentar a buceta da patroa já que já havia experimentado a buceta da filha dela. Ao dizer que sim, tirei o pau de dentro dela e enfiei violentamente no cu já laceado, gozando junto com ela. Decidi que iria trocar os meninos pela mãe deles e na manhã seguinte, após todos saírem, menos Carla, entrei no quarto dela quando ela estava tomando banho na suíte e a esperei pelado em sua cama. Carla levou um susto ao me ver nu no seu quarto, e quando foi me chamar de maluco, a segurei e trouxe pra cama, e logo passamos a transar gostoso. Combinamos reatar nosso antigo relacionamento extraconjugal, após ela ter confessado que nunca mais havia gozado como na época dos nossos encontros secretos. Passei a comer a empregada e a patroa em dias alternados. Maria sabia que eu comia a patroa dela, e Sara sabia que eu continuava transando com Maria, somente não sabendo que Maria sabia que ela dava pra mim, e decidido a deixar as coisas mais fáceis, combinei com Maria que ela fingiria que iria chegar mais tarde no dia seguinte e que fosse até o quarto da patroa e nos flagrasse na cama. Assim foi feito. Deixei propositalmente o som da sala ligado e a porta destrancada, e quando estava socando rola na xota da Carla, Maria entrou repentinamente no quarto, pegando a patroa adúltera dando pro primo do marido dela. Carla se assustou e tentou se esconder da Maria, e eu, já previamente combinado com a putinha da Maria, a chamei pra perto e perguntei se ela poderia guardar aquele segredo. Maria disse que sim, mas que também queria participar da transa. Mandei Maria tirar a roupa e também ficar de quatro ao lado da patroa e passei a meter nas duas alternadamente e quando fui gozar, mandei as duas juntarem o rosto e gozei em ambas, tendo Maria segurado a patroa pelo pescoço e dado um beijo de língua nela, dividindo a porra. Desse dia em diante passei a meter nas duas juntas, e no segundo encontro Carla e Maria já estavam chupando a buceta uma da outra. Estava tudo muito bom se não fosse o problema com Peter e Sara. Já fazia três semanas que não os comia e nem saia com eles. Nem boquete furtivos deixava que eles me fizessem. Num determinado dia em que meu primo estava viajando, fui ao quarto de Carla, e antes de transar ela me perguntou o motivo de eu ter me afastado dos filhos dela. Perguntei como poderia ter me afastado se ainda continuava dormindo no quarto de Peter e brincando com eles, tendo Carla dito que notou meu distanciamento, e que eu havia deixado de sair com eles, coisa que sempre fazia, justamente após eu tomar ciência que eles eram meus filhos. Disse que tanto Sara quanto Peter reclamaram e perguntaram se havia acontecido algo. Carla perguntou se eu estava com preconceito pelo fato do filho ser gay. Até então ninguém naquela casa havia publicamente expressado essa preferência sexual de Peter. Ela disse que sempre desconfiou da homossexualidade do filho, e teve certeza quando encontrou dentro das gavetas dele umas calcinhas e sutiã da irmã (as mesmas que Peter vestida pra mim), e ao indagar o fato com Sara, a irmã confirmou que emprestava lingerie pra ele porque ele era gay. Por fim Carla disse que Peter estava voltando a se tornar um rapaz introvertido, distante e infeliz e que a filha Sara havia chegado embriagada nos dois últimos finais de semana, coisa que não acontecia há meses, e que tinha medo dela se reaproximar dos colegas maconheiros com quem saia. Carla então me pediu que me reaproximasse dos meninos e que voltasse a sair com eles antes que a situação piorasse. Meu pau até broxou ao ouvir aquilo, e decidi ser sincero com ela. Olhei nos olhos de Carla e falei que tinha algo pra contar. Contei tudo pra ela, desde a primeira enrabada no Peter, quando tirei o cabaço anal dele, bem como o fato de ter feito dele meu putinho, meu viadinho boqueteiro, inclusive saindo com ele travestido de mulher. Disse que também havia transformado Sara na minha putinha particular, metendo de tudo que era jeito, inclusive estimulando que os irmãos transassem entre si, e com Maria. Falei que quase diariamente comia os meninos juntos ou separados, e que somente havia agido dessa forma porque eles se ofereceram pra mim, e como são bonitos e sexy não tinha como evitar. Pedi desculpas e disse que iria me mudar pro hotel no dia seguinte. Sai do quarto sem olhar pro rosto de Carla. Passei todo o dia pensando no fato e fui me deitar logo que cheguei a casa. Na manhã seguinte, após ter arrumado minha mala, me deparei com Carla, Sara ,Peter e Maria na sala. Não consegui encarar a Carla e ela notando minha situação, me chamou pra sentar ao lado dela. Ela disse que havia conversado abertamente com os filhos e que eles contaram que realmente havia se oferecido pra mim, que eu fui super compreensível e amável com Peter, fazendo que ele tivesse prazer de sua homossexualidade que Sara transou comigo, com o irmão e com Maria porque quis. Disse que havia contado pra eles que ela também era minha amante e que transávamos com Maria, e todos decidiram que as coisas deveriam continuar do mesmo jeito, ou seja, eu continuaria a ser o homem, o dono e o macho daquelas quatro putinhas. Ao falar isso, todos os quatro se levantaram e revelaram que estavam usando minissaias sem calcinha (com exceção do viadinho do Peter). Ficaram os quatro ajoelhados no sofá, com as bundas empinadas e oferecidas, mandando que eu fizesse o que quisesse com eles. Minha dor na consciência foi embora e passei aquele manhã comendo e metendo nos quatros putinhos até ficar com o pau esfolado. (dickbh@hotmail.com)

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