Dando pro morenão na cam pro primo dele assistir

Um conto erótico de Dionisio DK
Categoria: Homossexual
Contém 969 palavras
Data: 30/08/2010 19:43:37
Última revisão: 01/09/2010 16:07:36

Estive em Santos no começo do ano à trabalho e fiquei na cidade por alguns dias, na última tarde da minha estadia fui pela primeira vez à praia aproveitar um pouco o sol que estava fazendo. Modéstia parte, meu corpinho dentro da sunga sempre agrada os banhistas, e entre uma ou outra olhadela acabei descobrindo um garotão moreno, 25 anos, malhado e bronzeado que não tirava o olho de mim. O moreno em questão me comia com os olhos e eu chegava a ficar arrepiado com as olhadas que ele me dava. Fui até um dos banheiros públicos da orla e entrei para dar uma mijada, já esperando que o moreno me seguisse. O lugar era imundo e fedia a urina, mas o moreno não demorou a chegar. Ele logo chegou e tirou a rola para fora, não era bonita, mas era uma dessas rolas pesadonas que promete crescer muito quando dura. Ele mijou sob os meus olhares e logo começou a balançar aquela pica que foi dando sinais de vida. Conforme ela crescia eu também ia ficando de pau duro e logo estávamos os dois de rola dura no mictório público! Eu, abusado que sou, dei logo uma pegada naquela jeba e senti que ela era quente e macia. O chato era que ficava um entra e sai danado no banheiro e não conseguíamos levar a coisa adiante. Ele então me convidou para sua casa. Topei na hora!

O nome do moreno era Bernardo, ele cursava direito e era desses meninos que vão à praia só de sunga, sem camisa nem chinelo! Morro de tesão nesse tipo de cara desencanado! Fomos para o apartamento dele que era perto da praia e subimos pelo elevador de serviço, ali mesmo ele já me agarrou e lascou um beijão na minha boca enquanto enfiava a mão dentro da minha sunga apalpando minha bunda! Finalmente chegamos ao apartamento que ele dividia com os pais. Como não havia ninguém na casa, já na sala ele começou a me beijar e foi forçando minha cabeça para baixo. Tirei a sunga e mamei aquela pica com gosto, ela era ainda maior do que eu tinha percebido no mictório e prometia fazer um estrago daqueles no meu rabo, do jeito que eu gosto. Ele sentou no sofá e enquanto eu mamava ele forçava mais e mais minha cabeça contra o seu pau. Quando eu comecei a lamber seu saco o telefone tocou e ele atendeu sem que eu tirasse suas bolas da boca. Era um primo dele e apesar da conversa eu continuei chupando. "Ow, cara, cê não vai acredita! Tem um viadinho delicia me fazendo uma chupeta aqui agora! ... Foda-se a Lara, cara, toda vez que eu peço uma mamada ela faz doce... Ow, dá hora, o viado mama que nem profissional... Tá afim mesmo?... Bora lá?". Benardo olhou pra mim e disse: "Cara, meu primo tá afim de vê a nossa fodinha na cam, cê topa? Ele é mó de boa e também curte foder com viado de vez em quando. Bora lá?... Só que precisa ser sem beijo, só fodeção, beleza?". Eu fiquei receoso, mas acabei topando.

Fomos os dois, nús em pelo pra frente da do computador, Bernardo abriu a cam e eu pedi pro primo dele abrir também. O moleque era uma delícia, visivelmente mais novo que o Bernardo, branquinho e saradinho, um tesão. Ele queria me ver mamando o primo dele, mas antes eu pedi pra ver a pica dele, o guri atendeu na hora e mostrou uma rola banquinha e gostosa, bem menor que a do Bernardo, mas muito apetitosa. Aí a fodelança começou, enquanto o primo assistia tudo e batia uma bem gostosa na cam, eu mamava o Bernardo com gosto, lambendo cada centímetro daquele rola. Os dois, tanto ele quanto o primo, me chamavam de "viado sem vergonha" e "putinha", quanto mais eles me xingavam, mais tesão eu sentia. Logo o primo pediu para o Bernardo me enrabar. Eu me lubrifiquei com saliva e de pé, ali mesmo, sem cerimônia nenhuma o Bernardo foi enfiando aquela jeba no meu cu. Caralho que delícia. A rola entrava rasgando, me arrombando mesmo, do jeito que eu gosto e logo ele estava estocando e eu rebolando com vontade naquela tora. Ele fodia forte e ritmado, gemendo alto, enquanto o priminho dele me xingava de tudo quanto é nome pejorativo. Como aquilo era bom, o Bernardo sabia meter, com cadência e força, gemendo com vontade, mostrando que gosta da coisa, pegando firme na minha cintura. Nossa, como ele ia fundo! Logo o ritmo aumentou e a jeba dele cresceu dentro de mim, senti que ele ia gozar. Pedi pra ele tirar e gozar na minha boca, assim o primo dele podia ver. Os dois foram a loucura! Enquanto o Bernardo era chupado e logo gozava gostoso na minha boca, com jatos e mais jatos de porra, o primo dele gozava na cam, jatos e mais jatos de porra. Engoli cada gota da gozada grossa e quente do Bernardo e quis engolir também a do primo dele, que estava em São Paulo.

Bernardo e eu nos despedimos do primo que fechou a cam, mas antes de sair eu disse que também queria gozar e pedi pro Bernardo me foder mais um pouco. Como meu cu já estava um regaço sentei naquela rola que mesmo ainda estando meia bomba entrou sem esforço. Ele ficou me fodendo muito gostoso por um tempo, dessa vez bem mais tranquilo, na cama dele, com muitos beijos, até anunciar que queria gozar de novo, deixei e dessa vez senti sua porra quentinha dentro do meu cu enquanto gozava jatos e mais jatos no peito dele.

Tomamos um banho e eu voltei para São Paulo, não sem antes pegar o contato do primo dele.

Dionisio DK

dionisiodk@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Dionisio DK a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários