A primeira vez- entreguei-ma a uma amiga

Um conto erótico de Dira
Categoria: Homossexual
Contém 1638 palavras
Data: 28/08/2010 11:42:58

Após estar casada há um ano com Raphael, fiquei grávida. Com isso o amor e o encanto mútuos cresceram, bem como nossa atividade sexual e quando cheguei ao sexto mês de gravidez passei a me dedicar ao sexo oral, pois, graças ao grande crescimento da minha barriga, tornou-me difícil ser fodida ou enrabada.

Desde o dia em que tive a minha menarca (quando estava apenas com onze anos de idade) me acostumei a visitar uma ginecologista a cada seis meses, e no momento em que eu senti que a menstruação cessara, a procurei e ela confirmou a gravidez, e me aconselhou fazer alguma ginástica especifica, pois, alem de que iria auxiliar-me durante este período, os exercícios ajudariam a minha recuperação física e psicologia após o parto.

E realmente isto foi muito importante para mim, pois, alem de ter ajudada a regularizar o meu corpo após o parto, a nossa atividade sexual chegou mais depressa (foram uns dois ou três meses, e eu passei a usar a camisinha feminina).

A médica indicou os exercícios iniciais e sugeriu que eu fizesse com uma fisioterapeuta que ela sabia ser muito boa, a Marilú. Coincidentemente, eu e Marilú estudamos juntas no colégio, e após seis meses depois do parto, resolvi continuar com Marilú, agora fazendo o pilates.

Os exercícios criados por Josef Pilates, centrados em exercícios de alongamento e abdominais, eram excelentes para meu organismo e rapidamente me adaptei a eles. Isto chamou a atenção da Marilú, propondo que eu passasse a fazer os exercícios sob a sua orientação direta. Achei a idéia fantástica, ainda mais que, alem de ser ela uma excelente profissional, os meus horários tornarem se mais flexíveis.

Desde o nascimento do meu filho, eu acordava cedo todos os dias da semana, dava de mamar a ele e, combinando com Marilú, entregava-o à babá e ia para os exercícios na clinica por dois ou três dias por semana. E num dia, após minha ginástica, ela avisou que eu teria uma sessão especial de pilates já que ela não teria nenhuma paciente pela manhã.

Neste dia estava fazendo uma manhã muito quente e eu fui vestida com um short e uma regata. Começamos os exercícios, com ela corrigindo quando necessário, iniciando com os de aquecimento e a seguir alternando os abdominais e os de alongamento.

Assim que cheguei a clinica, senti no ar alguma aura encantada sobre mim, algum feitiço que pairava no ambiente, e percebi que hoje eu estava encantada por alguma coisa.

Mas isto parecia escapar do meu entendimento e eu não conseguia definir claramente o porquê!

Ao entrar, vi Marilú e senti algo estranho dentro de mim enquanto ela olhava fixamente para mim, não conseguindo tirar os olhos de mim.

E naquele momento nascia uma grande paixão e eu sentia uma chama poderosa que me impelia e me entregava à Marilú.

Durante os diversos exercícios, Marilú procurava corrigir minhas falhas de uma forma bastante diferente à dos demais dias, mas eu estava gostando, principalmente quando ela tocava uma mão em meu corpo, às vezes numa coxa, ou encostava sem querer um dos meus mamilos, enfim acariciando-me suavemente.

Ora, eu mantive minha virgindade até o dia do meu casamento, quando me entreguei neste dia àquele homem que se tornou meu marido. E com ele aprendi a exercer os mais variados exercícios sexuais entre um homem e uma mulher, enquanto que o sexo entre duas mulheres nunca me atraíra até esta data. Não que me repugnasse o sexo entre as mulheres, mas, para mim, a atração sempre foi muito pequena.

Quando fui me despedir após os exercícios, beijei-a. Mas não aquele beijo que sempre tivemos, ou seja, um simples beijo nas faces.

Neste dia beijamo-nos na boca, um beijo em que nossas línguas se entrelaçaram e que passamos a sugar com uma urgência que eu ainda não conhecera, alem de que, quando começamos a nos beijar, eu não sabia ainda o que fazer e qual seria o desfecho disto tudo, apenas imaginando que Marilú conheceria o enredo completo.

Tive uma sensação estranha em todo o meu ser quando começamos a nos beijar. Os lábios que se fixaram em minha boca não eram rudes, sua pele do rosto e do entorno de sua boca não tinham uma barba dura e cheios de pêlos. Pelo contrario, seu rosto tinha uma pela macia e tenra quanto à de um bebê recém nascido, e esta suavidade da pele de Marilú me levou a um prazer imenso, ainda desconhecido.

Eu ainda estava num sonho deslumbrante quando ela me abraçou fortemente com um dos seus braços e, com o outro, sua mão foi passando pelas minhas costas até chegar a minha bunda, enfiando-a entre as minhas nádegas, acariciando suavemente meu ânus e meu períneo, chegando até à minha vulva, e eu fechei meus olhos e me entreguei à paixão...

Afastando minimamente nossos lábios, sussurrei a ela, “Marilú, você é linda e muito atraente. Não sei por que levei tanto tempo em me entregar a você, mas hoje quero ser sua”, voltando a beijá-la com força e, não apenas aceitando, mas tornando claramente que eu estava me entregando a ela, adorando suas caricias e, pela primeira vez, eu estava alcançando o gozo e o deleite de outra mulher.

Marilú afastou-se de mim, tirou minha roupa rapidamente e voltou a me beijar. Enfiei minha língua dentro da sua boca, sugando suavemente sua língua, apertando sua cintura com meus braços, enquanto ela voltava a passar mão na minha bunda, e eu sentindo todos os meus centros de prazer.

E eu tirei a língua da sua boca e, alcançando sua orelha, enfiei minha língua dentro dela, sussurrei num tom de urgência, “Marilú, preciso me entregar a você”, voltando a beijá-la, sugando-a com urgência, abraçada demonstrando meu gozo em ser entregue a ela.

Marilú afastou-se de mim e deitou-me num colchonete onde fizera ginástica, e, agachada, voltou a beijar-me na boca enquanto começou a alisar com suas mãos os meus seios. Seus lábios afastaram de mim, começando a chupar meu pescoço indo para a direção de meus mamilos e eu voltei a suplicar a ela, “Meus biquinhos são seus. Eles são celestiais e tem um excelente sabor...”. Mas ela já estava chupando um dos meus bicos enquanto beliscava o outro e eu comecei a gemer de prazer, voltando a exigir, “Marilú, quero ser comida por você, quero servi-la e obedecer a seus prazeres. A minha obediência será nosso gozo e tesão”.

Ela desvencilhou de mim, levantou-se e tirou sua roupa de ginástica (um legging preto e um top de lycra branco que realçava a sexualidade de seu corpo maravilhoso), voltando a deitar, agora sobre mim, enfiando sua língua na minha boca e comecei a retribuir seus beijos, enquanto passei a apalpar sua bunda e ela começou a ir para o resto do meu corpo, beijando meu pescoço, meus seios, passando pelo meu umbigo, até quando ela enfiou sua língua até o meu baixo ventre.

Lembrava-me que, desde a juventude sempre tive um poucos pentelhos na minha virilha e, ainda mais, eles ficavam acima do meu capuz, junto ao monte de Vênus. Marilú gostou disso e começou a sugar meu clitóris, mordiscando-o enquanto que suas mãos acariciavam minhas coxas até que uma das mãos foi à vagina, enfiando seus dedos dentro da buceta, tudo de uma maneira tão delicada que eu ainda não conhecia.

Eu senti que seus dedos transformaram minha buceta num inferno e ela começou a lambê-la, chupando todo aquele grelinho com imenso prazer. E eu passei dos gemidos para os gritos de tesão, enquanto sua língua entrava e saia de mim enquanto eu pedia cada vez mais, implorando que ela enfiasse seus dedos ao mesmo tempo.

Sentia que a minha querida terapeuta estava dentro de mim, sentia que seus dedos me pressionavam completamente, sua língua absorvia meus líquidos e eu sentia estar nas nuvens... Nunca tivera numa posição e situação como esta, sentindo minha vulva totalmente entregue aos seus lábios e aos seus dedos, enquanto uma porra jorrava da minha buceta numa quantidade tal que, se parte ela conseguia engolir, por outra corria pelas minhas coxas, desperdiçando no colchonete.

Ela delirava de excitação e gozava dentro da sua boca e eu sentia ter saciado (quase) todos os meus desejos, enquanto ela retornou a ficar sobre mim, meus seios sob os dela, nossos abdomens grudados, minhas coxas entreabertas para que sua vulva estivesse junto a minha, e ficamos descansando juntas, acalmando nossos espíritos, agitados pelos maravilhosos trabalhos que executamos.

Ela foi me acariciando até que beijou-me e sussurrou para mim, “Victoria, agora quero que você me foda como eu a fodi...”, ao que cortei rapidamente suas palavras ao dizer a ela, “Marilú, como já lhe disse, hoje serei apenas sua. Num outro dia poderemos nos alternar, mas hoje quero sentir você me dominando na totalidade. Vou apenas te lembrar que Raphael não se cansava de me comer de quatro e quero ser comida por você”, voltando a beijá-la suavemente.

Marilú voltou a me beijar, saindo de cima de mim, e, ajudando a me virar de costas, já na posição de uma cadela, enfiou seu dedo lentamente dentro da minha buceta. Ela, delicadamente, enfiou um dedo, depois dois e afinal enfiou o terceiro e o quarto dedos, enquanto eu sentia que ela estava dentro de mim, como se estivesse me rasgasse todinha como se eu estivesse recebendo o meu macho, e nesta posição atingimos a morada dos deuses.

Estávamos exaustas mas felizes por termos atingido ao deleite desmedido. Adorei ter sido entregue integralmente a Marilú, e ela estava feliz por ter quebrado meu cabaço espiritual, por eu ter oferecido meu corpo e minha alma a ela.

Descansadas e sozinhas na clinica, resolvemos tomar banho juntas, e, a partir deste dia, tornamo-nos amantes pois tínhamos descoberto o amor profundo entre duas mulheres bissexuais, continuando cada uma com o respectivo marido.

Victoria

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Comentários

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adorei esse conto muito bom mesmo. quem quizer viver algo assim me escreve . simplesdesejo@hotmail.com

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Ja li muitos contos desse tipo, mais o seu é unico... Muito bem escrito, detalhado e envolventee.. Parabens pelo conto, nota 10 concerteza

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Adorei seu conto,mto sexy,gostaria de encontrar um "par" feminino para mim,tbm sou casada e gostaria de me relacionar com mulher,felicidades para vcs duas.

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