Fudelança à Moda Antiga - Parte II

Um conto erótico de Estevão Valente
Categoria: Homossexual
Contém 794 palavras
Data: 04/08/2010 09:15:22
Assuntos: Gay, Homossexual

Fudelança à Moda Antiga- Parte II –continuação.

Sai do êxtase quando o carro parou na porta do meu prédio.

“Como?”

“Eu uma vez deixei o Gil aqui e nunca me esqueci desse endereço”.

No elevador ele foi direto na minha boca e na minha bunda, mas não ferozmente, mas sim com uma delicadeza que me deu um prazer sem limites, já que gosto de homens finos, educados, elegantes até no sexo e ele era tudo isso e mais alguma coisa..

Levei-o até o banheiro para ele usá-lo antes deu entrar para tomarmos banho juntos, fui me despir no closet e quando voltei vi nu um dos homens mais bonitos que havia visto até aqueles dias.

Seu corpo tinha as medidas certas, seu tórax era amplo, seus braços e pernas fortes e proporcionais, seu cacete duro era curto e grosso, sobre um saco encantador e ele exalava o cheiro de macho no cio.

Abri a torneira da água quente com ele bolinando na minha bunda e beijando o meu pescoço.

Me abraçando encostou o pau no meu rego.

“Como você é cheiroso”.

“Hoje você vai ser meu viadinho,só meu e de mais ninguém”.

Tremi, parecia que eu ia explodir.

A água quente saia em profusão do chuveiro e ele me empurrou na parede do Box e começou a massagear a minha bunda bem devagarzinho.

Primeiro uma, depois outra, coxeava com aquela pika lindona e mordia as minhas orelhas.

Cada vez que seu pau entrava entre as minhas coxas eu delirava.

Vendo isso ele caprichava.

Eu revirava os olhos e dava minha boca para ele beijar.

Ajoelhou-se e começou a me foder com a língua.

“ Esse cu é melhor do que muita buceta que chupei”

“ Então chupa que ele é seu”, falei gemendo alto.

Vendo que eu gemia alto, Ricardo começou a enfiar um, depois dois, depois três dedos no meu cu e ai é que eu gemia mais ainda.

“Geme, geme, meu viadinho, fica bem putinha pra seu novo macho, fica”.

Eu ia a voltava nas nuvens lá na estratosfera.

“Ajoelha, paga o boquete”

Ajoelhei, segurei aquele caralho, por mim agora amado, e taquei a boca.

Eu ia da cabeça da pika até as bolas com uma agilidade que hoje pensando nunca imaginava ter.

Dava mordidinha com os lábios na cabeça vermelhinha e lambia o buraquinho do xixi, o que deixou ele louco, tanto que começou a gritar:

“Faz, faz mais meu puto, faz meu puto”.

Ouvindo caprichei para lhe dar mais prazer ainda.

Ao ir até as bolas vi que seu cu piscava e ai eu chupei ele com gosto.

Ele hetero não reclamou, muito pelo contrario, começou a gemer com eu havia gemido.

Eu tava adorando meter a língua naquele cu limpinho, limpinho, quando ele falou com um voz rouca de tanto tesão:

“Chupa de novo meu pau, chupa”

Obedeci e de repente ele urrou dizendo que ia gozar.

Segurei com a boca a cabeça, fazendo um movimento de rotação muito delicadamente, e esperei a porra chegar.

“Bebe a porra do teu macho, do teu macho de Matão”.

Um litro, no mínimo, encheu a minha boca, parecia que ele não gozava a um ano, que eu fui engolindo devagar, para saborear, enquanto ele me erguia pelos braços.

Nos abraçamos, nos beijamos, e nesse momento eu percebi quanta paixão ele tinha por mim.

Fui mais uma vez nas nuvens.

Aquele macho lindo, o mais bonito e perfeito homem que eu já vira, com uma pika que era o sonho de qualquer viado que se preze, me amava, fiquei super lisonjeado.

Nos enxugamos e fomos para cama.

“ Agora eu entendo porque o Gil toca tanta punheta pensando em você e não quer sair para sacanagem com os colegas de jeito nenhum”.

“Onde ele ia conseguir um cara tão cheiroso, mesmo uma mulher tão cheirosa, como você? Onde ele ia conseguir um roça/roça tão delicioso num corpinho tão maneiro? Onde ele ia conseguir um cuzinho assim como o seu? Quem pagaria um boquete como você faz?”

“Eu não pago boquete pra ele”.

“Como? Como pode ser?”

“Ele gosta de namorar como adolescentes no cinema, abraços e beijinhos, mão no pau, pau na mão, depois meter gostoso no meu cu. Ele mete muito gostoso, você sabia?”

“Não vim aqui para falar dele. Vim aqui por você, ouviu”, falou brabo o macho de Matão.

“E tem mais, eu vou de comer como ele nunca te comeu, entendeu?”

Deitando em cima dele, falei:

“Sim meu homem, sim meu amor”.

E daí começou outro romance.

Gilberto vinha nos fins de semana e Ricardo, que tinha carro, as terças e quintas. Nas segundas e nas quartas eu ia a sauna para comer um cu, pois os dois não liberavam os deles.

E assim foi por anos, até que...

Continua...

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Comentários

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Ei! Voce não é de Cataguases????????? Nota 10

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