Meu Querido Português

Um conto erótico de Dayo li
Categoria: Homossexual
Contém 1347 palavras
Data: 23/08/2010 23:51:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando completei 18 anos resolvi que iria morar sozinho, consegui um emprego numa pequena cidade do interior de São Paulo, fui morar num pequeno apartamento e comecei a trabalhar.

Eu estava numa cidade estranha, sem amigos e a tranqüilidade da cidade já estava me deixando

um pouco desanimado, mas o salário que eu ganhava era bom para um jovem sem experiência anterior e resolvi que continuaria por lá.

Minha rotina era de casa para o trabalho e do trabalho para casa e quase todos os dias ao voltar do trabalho eu passava na mercearia do seo Mario, que ficava quase em frente de onde eu morava, ele era um português bom de conversa que deveria ter na época uns 57 anos, era baixo, forte e um pouco desleixado, ha alguns anos ficara viúvo e seus filhos já casados moravam em outras cidades.

Todos os dias ao fechar o estabelecimento ele passava no barzinho do seo Geraldo e tomava quase uma garrafa de vinho, muitas vezes eu o acompanhei ao bar, porém não tomava nenhum tipo de bebida alcoólica, só refrigerante.

Numa dessas vezes o seo Mario exagerou um pouco, tomou uma garrafa depois outra e outra, estava completamente embriagado, resolvi acompanhá-lo até sua casa, que ficava a algumas quadras dali, ele se apoiou em mim e fomos caminhando. Ao entrar no portão ele já quase não conseguia andar, segurei ele pela cintura e entramos, mas ao passar pela porta senti que sua mão desceu pelas minhas costas e foi parar na minha bunda, tirei a mão dele de lá, mas ele voltou a colocá-la na minha bunda, mas desta vez seu dedo médio cutucava o meu cu. Ajudei-o a deitar-se no sofá e notei que ele estava de pau duro e senti novamente sua mão na minha bunda, não tirei sua mão, a sensação era boa e vendo o grande volume dentro de suas calças comecei a ficar excitado, sua mão corria pela minha bunda e seu dedo parecia que ia furar a minha calça na direção do meu cu.

Resolvi ir prá casa, mas passei a noite pensando naquele episódio. Na tarde seguinte passei na mercearia e ele me agradeceu por tê-lo levado prá casa e disse que apesar de bêbado se lembrava de tudo o que aconteceu na noite anterior, confesso que fiquei um pouco encabulado, mas ele continuou a conversar normalmente como se nada tivesse acontecido.

Ele começou a fechar as portas, então me disse que tinha um bom vinho português na sua casa e se eu gostaria de acompanhá-lo, aceitei mesmo que fosse só para tomar um refrigerante, afinal era sexta-feira e no sábado eu estaria de folga.

Chegando lá me sentei numa poltrona da sala enquanto ele foi buscar o vinho, quando voltou trouxe consigo duas taças e disse que desta vez eu teria que tomar nem que fosse apenas uma taça de vinho para acompanhá-lo. Ele me serviu e sentou-se de frente prá mim em outra poltrona, começamos a beber e a falar sobre coisas banais, o vinho começou a fazer efeito e eu fiquei mais a vontade, até que em determinado momento ele começou a falar de sexo, suas aventuras com mulheres e até alguns cuzinhos de homens que ele disse que lhe davam muito tesão.

Ele ficou em pé, então pude notar o enorme volume sob suas calças, comecei a ficar excitado e continuei a olhar para seu pau. Quando olhei para seu rosto vi que seus olhos me olhavam como um predador olha para a sua presa, um calor intenso me invadiu naquele momento. Então ele caminhou para o lado da minha poltrona, seu pau agora estava a poucos centímetros do meu rosto, não resisti e segurei sua rola ainda por cima do tecido, estava duríssima e latejava muito, eu apertava seu pau e sentia meu cuzinho piscar sem parar.

Ele abaixou o zíper, enfiou a mão e puxou seu cacete para fora, deveria ter uns 18 cm, mas era muito grosso, tinha uma cabeça gigantesca e rosada. Segurei aquele cacete já todo babado e levei a boca lentamente, passei a língua naquela cabeçona e senti o gosto acre do líquido que escorria, então abocanhei aquele mastro sentindo suas veias salientes nos meus lábios, ele segurou minha cabeça e fodeu minha boca, seu pau era tão grosso que às vezes me sufocava, seu pau entrava e saia da minha boca fazendo um ruído estranho. O cheiro de rola era delicioso, às vezes ele apertava minha cabeça e atolava seu cacete todo que eu sentia a cabeça na minha garganta. Ele tirou o pau da minha boca e começou a tirar a roupa, também tirei a minha e fiquei só de cueca, seu pau agora parecia ser muito maior, um saco enorme e cabeludo, abocanhei outra vez e chupei freneticamente , chupei seu saco, engoli suas bolas, depois ele bateu sua rola na minha cara e me chamava de putinha, o tesão que eu sentia agora era imenso e desejava ser comido de todas as maneiras possíveis.

Ele tirou a minha cueca, passou os dedos pelo meu rego e me pediu para deitar no tapete, ele se deitou sobre mim e começou a chupar meus peitos e a me beijar, abri as pernas e aquela cabeça enorme, quente e latejante roçava o meu cu que piscava sem parar, desejando ser penetrado.

Me fez ficar de quatro e começou a lamber meu cu, sua língua subia e descia pelo meu rego , eu delirava, então ele subiu sobre mim e senti seu pau latejante esfregando no meu rego, com a mão direita ele segurou o cacete, pincelou meu reguinho e ajeitou a cabeça na entrada do meu cuzinho, começou a forçar com muito jeito e senti que meu cu começou a ceder e o salame do seu Mario começou a entrar devagar, eu não sabia se sentia dor ou prazer, só sei que eu queria tudo aquilo dentro mim.

Ele me segurou pelo quadril e começou a fazer movimentos, no inicio devagar, depois foi acelerando e eu gemia como uma puta, sentindo aquele mastro arrombando meu cu, ele gemia e socava agora com força, seu saco cabeludo roçava minhas coxas. Encostei o rosto no tapete enquanto me deliciava com aquela jéba entrando e saindo do meu rabo. Ele me puxou com força ao seu encontro, seu pau atolou até a base, eu podia sentir os pentelhos na minha bunda, eu sentia seu pau pulsando dentro de mim. Então ele começou a tirar devagar e me pediu para deitar no tapete, se deitou novamente sobre mim, abriu minhas pernas e sua rola procurava o meu buraco, enquanto ele me beijava na boca, levei a mão segurei aquele tarugo quente e guiei até a entrada do meu cu, desta vez começou a entrar com mais facilidade.

Ele levantou minhas pernas e me deixou de frango assado e meteu como um louco, socava a rola até talo, entrelacei minhas pernas em torno dele e senti sua rola inchar dentro de mim, ele gemia e urrava , seu pau agora estava muito mais grosso, senti os fortes jatos de porra me enchendo por dentro e gozei também. Ele gozou como nunca, ficou mais um pouco em cima de mim, me beijou a boca e foi tirando aquele mastro lambuzado do meu cu, uma grande quantidade de porra escorreu do meu cu para o tapete, ele se deitou ao meu lado, segurei sua rola já meio amolecida e toda lambuzada de porra e comecei a chupá-la, engolindo aquele líquido delicioso. O cheiro de fóda era delicioso, ficamos deitados por mais algum tempo, meu cu ardia e estava dolorido, mas nada poderia ser mais gostoso do que ser arrombado por uma rola grossa e muito dura, eu queria mais. Tomamos um banho e fui para casa muito satisfeito por ter sido completamente dominado por um macho.

Depois disso me tornei a sua putinha, eu adorava aquela rola na minha boca e no meu cu, eu estava sempre à sua disposição, quanto mais ele me comia, mais eu queria ser comido. O velho português era demais, foi meu primeiro macho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dayo Li a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vim dar uma força para o Knight e olha quem encontro aqui!

Seus contos sempre valem 10!!!

Bjs doces, Dayo_li

0 0