Dividindo a noiva com o cunhado

Um conto erótico de Mark Hunt
Categoria: Grupal
Contém 1506 palavras
Data: 20/08/2010 09:40:54
Assuntos: Anal, Grupal, Incesto, Menage

O gosto da boceta de Kelly na minha boca me deixava louco, era um tesão quase que incontrolável a ponto de meu cacete quase explodir.

Estava com a língua naquela bucetinha quase toda raspada, minúscula, mas com um grelo enorme, e eu lambendo seus pequenos lábios, ela deitada, com as pernas ainda um pouco trêmulas e eu lá, alternando a lambidas entre seu clitóris e sua vagina úmida, molhada de seus líquidos lubrificantes naturais que toda mulher que goza fica e um cheiro estranho de homem.

O desagradável foi sentir o gosto de esperma que saiu de sua vagina na hora em que a chupava, não sou homossexual, nada contra aliás, mas gosto mesmo de mulher, e aquele gosto de salgado com forte cheiro de água sanitária era fruto da gozada que ela tinha acolhido na sua buceta a poucos minutos do meu próprio cunhado, Pierre, numa história maluca que aconteceu com a gente.

Parei de lamber e limpei a boca no cobertor que esta bem próximo a minha cara, dei uma pequena cuspida, e ao levantar o olhar, percebi que ela não estava satisfeita, nem ele. Tinha voltado a chupar o pau do Pierre, que assim com ela era um cara bem branco, quase ruivo, alto pra caramba, gostava de jogar basquete e com um cacete não tão grosso, mas fino e comprido com uma glande que mal cabia na boca dela.

Era a primeira vez que ela fazia isso com o irmão, pelo menos foi o que me disse depois, eu mesmo não tinha certeza. A certeza que tinha é que era a primeira vez que minha via minha noiva fuder com outra pessoa na minha frente e aquilo me deixava louco de tesão.

Enquanto ela ficava de lado, tentando enfiar o pau dele todo na boca, ele puxava a cabeça dela para enfiar mais e fazia movimentos com o quadril, e para mim era impressionante ver como a Kelly conseguir colocar um pau daquele tamanho na boca quase inteiro.

Comparado a mim, o dele era enorme, mas eu levava vantagem na grossura, tenho um cacete mediano, entre 14 e 15cm, mas extremamente grosso e com muitas veias, veias que a Kelly gosta sempre lamber e passar o lábios enquanto me chupa.

Vi o esperma de Pierre descer na buceta dela, o fato de estar chupando o cacete dele de novo parece ter estimulado contrações na vagina dela, que expulsou toda aquela porra esbranquiçada, que descia na direção de seu cu. Já tinha feito anal com ela algumas vezes, mas naquela noite sua bunda parecia um vulcão, tanto eu quanto Pierre tínhamos comido aquele cuzinho, que ainda estava piscando, fazendo contrações e nisso engolido a porra dele que caia da buceta dela.

Fiquei de lado para observar ela chupando a rola dele, que segurava a cabeça dela de dava estocadas profundas.

Voltei a mexer na buceta dela, massageando o clitóris e enfiando o dedo na vagina toda molhada de porra e tocando um punheta.

Estava noivo há dois anos e nunca imaginei ver minha garota chupando um cacete na minha frente, sou um cara normal, nada de taras diferentes nem anormais, mas nunca imaginei com aquilo me dava tanto tesão.

Mais umas estocadas e logo vi o que restava do pau dele fora da boca dela se contrair, expelindo jatos de porra todo dentro da boca dela, que fechava os olhos e ia engolindo tudo, dava pra perceber pelo movimento de sua garganta.

Tudo começara numa aposta, estávamos no apartamento novo dele numa festinha de inauguração com alguns amigos mais próximos.

A brincadeira foi indo, até que nos vimos sós, eu, Kelly, que sempre foi um mulher muito bonita e deseja pelos homens, e o safado do meu cunhado.

Falávamos da festa e das pessoas.

Ele já estava sem camisa, Kelly com um vestidinho curto com sempre gosta de usar, estava no sofá ao meu lado, com a cabeça no meu colo, bebíamos vinho e estávamos todos animados.

-Você viu a irmã do Nélson, já peguei ela duas vezes, disse Pierre

-Que mentira! Retruquei

-Rapaz, ela é tão safada que fez tudo que eu pedi.

-Tudo o que, Pierre, perguntou Kelly

-Tudo, ah maninha, não vou te contar essas coisas.

-Conta, que besteira, ta vendo alguma criança aqui.

-Tá bom, peguei ela por trás, fiz sexo anal nela e ela quase não agüentou.

-Até parece que é um superdotado, disse provocando ele.

-Maior do que o seu, é

-Mas duvido que seja mais grosso

-Vocês homens e essa mania de tamanho, olha gente, o que importa é qualidade.

-Mas o que é qualidade pra você? Perguntou o Pierre

-É bem mais que tamanho, é jeito, é pegada.

-Quer fazer uma aposta, aí a Kelly julga, provocou ele

-Como?

-A gente se mostra pra ela e ela diz qual tem mais pegada.

A idéia dela era a gente ficar de pau duro e ela dizer o que achava, e para minha surpresa, não achei problema e a Kelly aceitou.

-Vou lá pro banheiro e volto pronto, ele disse

Quando ele saiu, tirei a calça, fiquei só de cueca e pedi pra Kelly me chupar com vontade, ela estava com água na boca, tanto que meu pau ficou todo molhado.

Enquanto ela ficou me chupando, nada do Pierre aparecer, e quando veio foi enrolado numa toalha e nessa hora Kelly estava com meu pau na boca, e tirou imediatamente.

-Anda, mostra, eu disse.

Quando vimos a pica dela, era realmente comprida, mas um pouco fina com uma glande enorme, mas parecia estar meia-bomba, não estava completamente dura.

-Não sei o que aconteceu, mas desse jeito é desvantagem, eu só com revista. Deixa eu ver ela te chupar pra ver se consigo reagir.

Ela voltou a chupar meu pau, mas de olho no cacete dele, que tentava alisar e punhetar pra ver se reagia.

Aos poucos ele foi se aproximando da gente e o pau dele dando sinais de vida, foi quando ele ficou bem próximo do rosto da Kelly, que levantou uma das mãos e começou a alisar o pinto dele e continuando a chupar o meu.

Fiquei sem ação, mas não disse nada, ela olhou pra mim e eu dei um pequeno sorriso, então ela tirou a boca do meu cacete e começou a lamber a cabeça do pau dele e colocou todo pra dentro da boca enquanto me punhetava.

Saí um pouco de perto deles e fui pra trás dela, levantando o quadril e lambendo a buceta dela, enquanto ela chupava a pica dele, lambi mais um pouco logo enfiei todo meu cacete nela.

Nunca tinha imaginado isso, mas estava fudendo minha noiva e ela chupando seu próprio irmão.

Notei que enquanto eu metia nela, às vezes ela parava de chupa-lo, mas logo continuava.

Logo Pierre sentou no sofá e ela correu pra cima dele, pela primeira vez via minha noivinha montando num cacete duro, ela abriu as pernas e foi ajeitando o pauzão dele na buceta dela.

Fiquei estático olhando, ela me chamou e enquanto cavalgava, chupava meu pinto.

Percebi que o safado batia na bunda dela e ia enfiando o dedo naquele cu maravilhoso dela, e ela cavalgava loucamente. Kelly saiu e virou de costas e agora sentava no meu pau, sempre achei que era um privilegiado comer uma mulher com a bunda como a da Kelly.

Nessa hora, vi que Pierre tinha ido ao quarto e voltara com um tubo de KY com segundas intenções. Vi ele besuntando seu pau a vontade e depois chamou Kelly para o outro sofá, ela foi sem demora e fiquei atento olhando ela melar bem o cu e direcionar o cacete dele naquele cu maravilhoso.

Como já falei, já tinha comido a bunda dela algumas vezes, mas nunca tinha visto tanta desenvoltura e vontade. Enquanto ela sentava o cu no pinto dele, me ajoelhei de frente e comecei a chupar o grelo dela, os pequenos lábios e vi como ela se contorcia toda, dava para sentir o gosto da buceta dela toda molhada e o cheiro de KY e do seu cu quase na minha cara, o cheiro de sexo anal.

O movimento que ela fazia com os quadris e as estocadas que ele dava, até dificultava minha lambida, mas eu não desistia.

Pedi pra comer o cu dela agora, ele levantou e eu ocupei o lugar dele, fiquei impressionado com o anelzinho dela estava dilatado, entrei com total facilidade mas ainda sentia aquele apertadinho típico de sexo anal em todo meu cacete.

Notei que Pierre tinha ido ao banheiro e voltou com pau molhado, foi lavar o cacete para voltar a comer a buceta dela.

Ele nos chamou pra cama, deitou Kelly no papai e mamãe e mandou ver, gozando dentro dela depois de umas estocadas violentas. Eu, gozei batendo uma punheta olhando para os dois.

Voltei a gozar, agora em cima da buceta dela, enquanto ela engolia a porra do irmão.

Esta experiência foi a primeira com minha esposa, a segunda aconteceu entre nós e outra mulher, e será revelada em outro conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Abelhão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Com Foda Anal é Nota Dez e Dez Estrelas, Meu Amigo Sou Tarado Por Cuzinho Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail

0 0
Foto de perfil genérica

Uma Suruba Completa Nota Dez e Dez Estrelas, Foda Excitante Principalmente No Cuzinho Sou Tarado Pelo Uma Foda No Cuzinho Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias,alves@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

se quiser fazer outras a venturas dessas é só me chamar meu email e danadao1976@hotmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente

Top
Top
Ler depois
hmmm interessante perfil para ler tudo