Agata Lisboa: A ilha - Parte 4

Um conto erótico de xanamil
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 19/08/2010 13:37:12
Última revisão: 20/08/2010 23:44:17

Disse... essa é a prova que você é minha mulher, sentir um prazer incontrolável, meu quadril si levantava automaticamente e gozei quase que espirando jato, meu gozo si misturou com o dele sobre as coxas. No outro dia tomamos um banho de praia ali mesmo, minha tia perguntou o que tinha acontecido que eu não estava andando direito, disse ter dormido de mau jeito, mas na verdade meu cu estava dolorido, saímos do acampamento e fomos para casa arrumamos tudo e não saímos, pois estávamos todos cansados, ficamos assistindo filme e dormimos, eu na sala com meu primo mais novo o Léo, mas não rolou nada.

No dia seguinte fomos a praia pela manhã, minha prima Karen fez novas amizade um rapaz loiro cabelo moicano, tatuagem de águia nas costas, olhos escuros, da altura de meu primo Mauro +ou-,abdome bem definido, ele nos contou que praticava capoeira, estava com ele sua irmã, loira, olhos verdes, biquíni minúsculo branco que deixava parecer a racha da boceta, seus seios sólidos e o pacote volumoso em baixo era realmente covardia pra mim, ela era capa de revista, Mauro não tirava os olhos dela e ela era uma puta oferecida, estava me mordendo de ciúmes. Começamos a brinca de briga de galo, Karen e Léo, eu e Fabrício o loiro capoeirista, e Mauro e Tatiana a irmã do loiro, subir pondo as pernas em torno do pesco de Fabrício e Tati do de Mauro, iniciamos a partida, ela me empurrava forte, Fabrício aproveitava pra abusar de mim, alisava minhas coxas, apertava, chegou a mão pra bem perto de minha xana e em dois momentos beliscou meus lábios vaginais e ate impressionou meu clitóris, a ponto de eu ficar fraca e ser derrubada por Tatiana, eu amei aquilo, sendo tocada por outro homem tão gostoso quanto meu primo. Paramos a brincadeira, ES estava com biquíni bem apertado, mas não vulgar, a parti de cima era tipo um tope sem alça de cor azul, fiquei tomando sol, me bronzeando e parei deitada de pernas abertas, todos que passavam assobiava, me chama de gostosa, minha musa, sereia, eu me excito fácil de mais, tava me sentindo toda-toda, e quando me dei e conta, Mauro veio até mim e disse... ta gostando NE vadia? Quero ver si você vai gostar disso?... si retirou caminhou até a água e beijou Tatiana, eu quase chorei de raiva, eles ficaram nus amasso e depois ele abraçou ela por trás e ficaram lá, me levantei e fui até eles, percebi que Mauro estava coma mão por dentro da calcinha do biquíni dela, ela disfarçava, mas si contorcia e gemia baixinho.

Quando estávamos voltando pra casa, marcamos todos de nos encontramos na praça, fiquei sem falar com Mauro e até discutir com ele. A noite no encontramos todos, bebemos, dançamos, e Mauro saiu com Tati, ai Fabrício também mim puxou e eu fui pois tava com raiva e sede de vingança. Em um lugar escondido, atrás de muro de um casarão abandonado, enquanto beijava ficava olhando Mauro e ele ao beijá-la também me olhava, como si quisesse-nos provocar um ao outro, Tati tava de saia de um tecido tipo malha, uma blusinha toda aberta na frente que deixava aparente seu tope sem alça, eu com um shortinho tecido tipo nylon, uma camisetinha verde apertadinha e sem sutiã deixando as tetas pontilhas a camisa, Fabrício me beija, cheira meu pescoço, alisa minha cabeça, puxa meus cabelos, enfia a língua em minha orelha, desce as mãos e aperta com gosto a minha bunda abrindo e fechando, mordiscou meu queixo, subiu as mãos levantando minha blusa e iniciou um culto aos meus seios, mamou maravilhosamente, eu estava de olhos fechado e quando abrir olhei para Mauro que estava se apoiando no muro, enquanto Tati com os pitos de fora chupava o pau dele, ia nas bolas e voltava, engolia fundo e voltava, levava até a garganta e chegava a babar, nem si importa com o irmão tão próximo, Mauro me provoca gemendo e dizendo que aquilo que era mulher, quando ele a levantou puxando os cabelos e suspendeu sua saia a descarada estava sem calcinha e ele não resistiu virou ela encostando a na parede segurando uma de suas pernas enfiou seu mastro nela, eles fodiam loucamente.

Enquanto Fabrício, sugava meus seios e massageava meu clitóris por cima do short, resolvi tomar mais iniciativa, abrir o botão do short e o abaixei com calcinha e tudo, as mãos dele sobre minha xana raspada, imediatamente gozei rebolando com suas mãos espalhando meus líquidos vaginais, ele agachou retirando meu short com a calcinha, colocou uma de minha pernas em seu ombro e chupou minha xana, explorando cada canto de minha boceta, hora lambia, hora sugava, tentou enfiar um dedo em meu cu, entrou com facilidade, enfiou outro e ficou bolinando meu cu enquanto cheirava, lambia e sugava meu clitóris, agarrei sua cabeça e esfregava minha xana na cara dele, ele tirou os dedos de meu cu e ficou dando palmada em minha bunda, gozei gemendo e tremendo minha boceta na cara dele, ouvir meu primo urrando, olhei ele gozando na cara de Tatiana, já estava tarde e tivemos quer ir embora, Fabrício lamentou por não ter me enfiado a rola nos recompomos e fomos para casa.

Eu ainda estava brigada com Mauro, mas minha boceta ainda estava aquecida, fervendo por uma boa putaria. Em casa ainda rolava um churrasco e terminamos de nos embriagar, meus tios jogados no chão da sala, meu primo Léo no décimo terceiro sono, Mauro desmaiou no sofá e eu fui pro quarto de minha prima Karen. Quando entrei no quarto ela estava nua com dois vibradores enormes enchendo o cu e a boceta enorme dela, fiquei paralisada sem saber o que dizer ou fazer, ela si levantou, trancou a porta do quarto, e disse... eu sei que Mauro arrombou seu cu no acampamento e hoje você vai brincar comigo si não eu conto tudo... CONTINUA

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