15 - Convidando Davi

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 1978 palavras
Data: 16/08/2010 17:59:57

15 - Convidando Davi

Eu acho que se os pais deixassem as meninas, ou as bichinhas como no meu caso, receberem namorados em casa, o mundo ia ser muito mais simples, e a gente teria muito menos violência. Acho que muito do que acontece de violência sexual, seja como a desse escroto do Bruno do Flamengo, seja contra mulher, contra viados, contra crianças, se deve a tesão reprimido, e a tabus que a gente não vê no dia a dia, mas que existem. Por exemplo, tenho certeza de que por trás da violência daqueles quatro carecas de merda que mataram um menino de 14 anos em São Gonçalo por que era gay, está a viadagem reprimida. Um ou mais, ou todos os quatro, devem ter desejo de ser passivos, mas foram ensinados a reprimir isso, e passaram a odiar quem lhes lembra esse desejo. É assim que funciona com os machos que nos perseguem, e eu aprendi isso na prática, na vida. Mas vamos ao que interessa.

Naqueles dias de fins de 1982 eu não pensava em nada disso. Davi tinha me comido de novo, e tinha sido mais gostoso ainda, e eu já tava de cabeça virada pra ele. Comecei a achar que ele seria meu namorado secreto, mas na escola tentava ficar na minha. Não fiz de novo as bobagens de menina apaixonada que tinha feito quando tava fissurada no pau do Elton, mas em compensação não tinha mais cabeça pra estudar nada. Só peguei o certificado da 8a série por minhas notas antes do Davi serem muito boas em quase tudo, porque depois foram uma nulidade.

Davi de vez em quando me encoxava na escola e me dava uns amassos. Ele não era da minha turma, então a gente se via na entrada, na saída e no recreio. Ele já me tinha marcado como dele pros outros guris, e como era bem mais velho e mais forte do que a média, e já tava no meio do 2o grau, isso fez com que os outros meninos me deixassem em paz um pouco também. Além de me fazer um bem danado na auto-estima, claro.

Mas as coisas não eram só fantasia. Eu só saía pra rua com o Davi se fosse com uma galera muito grande, e se minhas amigas fossem também, e ele não me tratava nunca como namoradinha dele, o que eu acho que não esperava na minha cabeça, mas que queria muito no meu coraçãozinho bobo. Claro que rolavam uns olhares, umas passadas de mão, umas zoações dos outros, mas ficava nisso. Só quando a gente ficava sozinhos num canto escuro qualquer, tarde da noite, ou na escadaria do prédio dele, é que via o pau dele de novo, e geralmente eram mamadas rapidinhas, ou mesmo punhetas escondidas. Eu adorava aquilo, nunca deixei de gostar, mas já tinha dado o rabicó pra ele e não me sentia completa quando não dava de novo.

Acho que depois de ter vencido o medo de dar o cu, eu tava querendo mais e mais sempre. Na época pensava que as pílulas, do mesmo jeito que tavam fazendo meus peitinhos pular pra fora, tavam me fazendo querer o pau dele no cu. Hoje acho que não tem nada a ver. Eram meus institintos de bicha adolescente querendo rola mesmo, o que é normal e todo mundo sente, só mudando as preferências. As pílulas, pelo contrário, acho que até diminuíram as vezes que eu ficava de pauzinho duro.

Foi nesse clima que, depois de uns dias meio sem jeito de falar, contei pro Davi que ele podia me comer lá em casa: era só entrar pela porta da área que o quartinho dos fundos era só pra gente. Antes de contar isso pra ele eu tinha parado pra pensar, e tinha resolvido duas coisas. A primeira era que não ia contar pra ele que minha Avó deixava, porque achei que não tinha nada a ver, e ele podia achar que eu queria um caso mais sério, tipo namoro. A segunda é que eu queria me produzir pra ele, muito fêmea e muito puta. Então tirei uma cópia da chave da portaria do prédio pra dar pro Davi.

Com todo o medo de assustar o macho, eu acho que fui muito esperta na escolha do momento de dar a chave. É sempre melhor convencer um homem a fazer algo quando ele está de pau duro. Provoquei o Davi bastante na escola, inclusive esfregando o pau dele por cima do jeans na frente dos outros, no corredor, com cara de safada, e ele acabou me chamando pra encontrar comigo na escadaria do prédio dele. Como era uma quarta, e ele ia visitar a namoradinha virgem dele, a gente tinha que se ver antes das 8, e isso complicava, porque ainda tinha muita gente chegando do trabalho no prédio dele.

Bem, na hora combinada fui pro prédio dele toda cheirosinha, de microshortinho branco de algodão fino, o meu toquinho preso com uma tanguinha de couro preta que tinha comprado, e que aparecia fácil contra o shortinho branco. Calçava tamanquinhos, e camisetinha de alças rosa, bem larguinha, com meus peitinhos pontudos quase pulando pra fora. Já fui de rabo de cavalo pronto, pra ele segurar quando eu caísse de boca no seu pau, e com o cu vaselinado. A cópia da chave do meu prédio tava escondida na mochila jeans, quase vazia.

O porteiro era o Seu João, que me abriu a porta rapidinho, mas sem deixar de me olhar com um sorriso muito sacana no rosto, me fazendo só dar um boa tarde envergonhada e subir direto pela escada de serviço. Subi até o vão entre os dois andares de garagem e esperei pra caramba, nervosinha, até ouvir uma porta de aço bater e o Davi aparecer todo arrumado, com camisa e calça social. Davi, como sempre, foi logo me agarrando por trás e se esfregando no meu bundão, e eu fiquei rebolando até sentir o pau dele endurecer.

Aquilo tava gostoso como sempre, mas naquele dia eu queria fazer outra coisa. Então me soltei dele e me abaixei na mesma hora, pra abrir sua calça e pegar rápido na sua jeba já dura. Até seu pau, lavado de pouco, tava cheirosinho, quase sem aquele cheiro de suor e mijo que eu também gostava, e gosto, desde que não seja exagerado. Gosto de pau de homem! Liberei o pau dos pentelhos, e caí de boca, segurando pela base pra não babar a calça dele. Como era bom ter aquela rola na boca de novo! Sempre foi!

Naquela posição, e com ele de calça, não podia babar muito, engolir ele todo, e nem lamber e chupar suas bolas. Lambi bastante a cabeça rombuda, olhando pra ele com cara de menininha, e comecei a punhetar a cabeça com minha boca, como se fosse engolir sua porra. Sentia seu pau babar um pouquinho, e o gosto me dava mais vontade ainda e me fazia gemer com a rola na boca, de cócoras, naquela escada de prédio. Se bobeasse eu fazia ele gozar! Quando ele ficou duraço levantei sorrindo, dei pra ele a chave da portaria, e ainda punhetando o pau dele de leve, com uma das mãos, perguntei se podia terminar o serviço lá em casa, quando ele voltasse da casa da namorada. Davi ficou com aquela cara de frustrado, mas não reagiu com violência nem nada. Ficou meio espantado perguntando se podia mesmo ir lá em casa, e eu o tranquilizei, explicando sobre a porta da área, que deixaria aberta, e que o quartinho dos fundos seria só nosso. Ainda falei que na hora em que ele voltaria todo mundo já estaria dormindo. Ele me disse que iria lá em casa entre 10 e 11 horas, e eu fiquei feliz da vida na hora e dei um apertão gostoso no seu pau.

Davi voltou a me agarrar por trás, e a roçar seu pau super duraço no meu bundão, agora enfiando ele pela abertura da perna do meu shortinho, e me pedindo pra me comer ali mesmo, naquela hora. Ele sabia que eu queria, e ficou me pedindo baixinho, manhoso, mordiscando minha orelha, e eu ali, apertadinha naqueles brações fortes, toda arrepiada, rebolando na rola dele, ia acabar dando pra ele de novo. Mas tive um momento de lucidez, me soltei, olhei pra ele sorrindo muito sacana, e saí correndo pela escada abaixo. Davi ainda me chamou umas duas vezes, a meia voz, mas nem olhei pra trás.

Eu me lembro direitinho do meu motivo de não dar pro Davi na escada de novo, naquela noite. Fazem quase 30 anos isso, mas lembro. É que naquela semana eu tinha comprado um espartilho preto, rendado, com ligas para as meias. Meu primeiro espartilho, que já tinha colocado na frente do espelho e adorado o efeito. Eu era muito branquinha e bem fofinha, tinha na época uma barriguinha. Pequena, mas tinha. Assim como uns pneuzinhos dos lados. Com o espartilho preto, minha barriga e as gordurinhas do lado não só sumiram, como fiquei com a cintura muito marcada. Foi a primeira coisa que me deixou um pouco com o corpo de violão, destacando mais ainda minhas coxonas grossas e meu bundão. A única parte do espartilho que não ficava legal eram meus peitinhos. Eles ficavam meio soltos, dentro, não ficavam marcados, apertados, que não tinham volume pra isso, mas tinha um lado bom porque meus mamilos, já sensíveis, ficavam roçando o tempo todo o tecido por dentro.

Em casa, fiz a lavagem anal como Vovó me ensinara, tomei um longo banho de banheira pra pele ficar bem macia, sequei e escovei bem os cabelos, me pintei com muita sombra azul nos olhos e um batom vermelho escuro, e as unhas com esmalte vermelho vivo mesmo. Vesti o espartilho (vocês sabem como vestir sozinha? lembro que foi muito divertido aprender!), e coloquei as meias 7/8, que naquela época não tinham silicone nas rendas, mas elásticos fortes, que me apertavam as coxas. Minhas carnes pulavam pra fora do espartilho, nos quadris, e pra fora das meias nas coxas, pedindo para serem mordiscadas.

Meu toquinho era um problema. Tava superduro enquanto me montava. Sempre me excitava me produzir toda sexy, e levei anos para aprender a controlar. Já babava muito pelo pauzinho, e toda hora eu limpava com os dedos e lambia a babinha, mas voltava a babar. Não dava pra prender de jeito nenhum. Então fiz o melhor que pude com a tanguinha preta de couro, e uma calcinha short-doll de rendinha, preta, meio larguinha, por cima. Mas mesmo assim ficava meio de barraca armada.

Novata com esses uniformes de puta, prendi as ligas nas meias por cima da calcinha. É muito mais prático colocar a calcinha por último, se você quer dar de cinta-liga! Calcei as sandálias de salto mais alto e mais fino que tinha, que eram pretas mesmo, e prendi meus cabelos meio de lado, numa liguinha com uma flor de plástico. Olha, eu tava um tesão de viado-menininha! Completei com as 13 pulseiras de aro fininho, que faziam de propósito um barulho danado quando eu punhetava a rola dele, brincos de pressão grandões, de plástico preto em forma de triângulo, que tavam na moda, e a gargantilha vermelha que era a única que eu tinha.

No espelho do armário de duas portas eu me olhava e via uma travesti jovenzinha e poderosa, esperando seu macho lhe fazer mulher com aquela rola rombuda. Tava super excitada e deitei e me masturbei daquele jeito mesmo, umas duas vezes. Tentei segurar toda a minha porrinha pra lamber os dedos, mas ainda assim melei um pouquinho a tanga, a calcinha, e o espartilho. Mas nem de longe pensei em me trocar. O cheiro da minha porra me dava ainda mais vontade de sentir logo o gosto da porra do meu macho, que logo logo viria me comer.

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Comentários

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Muito gostosa a tua aventura, boneca. Tou adorando.

Xiquim

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